Sign by Dealighted - Black Friday Deals

Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
Não me responsabilizo pelos comentários de terceiros, uma vez que não faço moderação dos mesmos

quarta-feira, 30 de junho de 2010

E agora?

Sócrates tem aproveitado a paixão do povo pelo futebol para tomar as medidas que nos entram na carteira.
Agora, Carlos Queirós (da mesma escola de incompetência de Sócrates) puxou o tapete ao primeiro-ministro: como vai Sócrates camuflar toda a porcaria que tem em mente para acabar de destruir o país se já não tem como distrair o povo?
É hora de acordar e perceber o mal que "este" PS nos tem feito. É hora de nos preocuparmos com coisas reais e deixarmos de lado as paixões futebolistas, clubistas ou partidárias e pensarmos em soluções para combater este falso socialismo.
Nada ajuda: temos um presidente que acorda 4 anos depois, um primeiro ministro que não sabe governar, ministros que chegaram ao topo lambendo botas e, agora....já nem temos a selecção para nos dar alegrias....

terça-feira, 29 de junho de 2010

Onde andava Cavaco Silva?

Enquanto o governo contribuia para que a crise aprofundasse, não olhando a meios para dar "beneficios aos boys rosa, nunca se ouviu uma palavra de alerta (ou um acto de veto) de Cavaco Silva sobre o assunto.
Claro que, a pouco tempo das eleições, este cidadão (funciona apenas como cidadão e não como presidente de todos os portugueses) decidiu dizer que "Portugal está numa situação insustentável".
Onde andava o presidente português enquanto a "situação se estava a tornar insustentável"?
Decerto,   preocupado com a legalidade, ou não, da liberdade sexual dos cidadãos ou com a visita do Papa (que também não representa a totalidade da crença religiosa portuguesa).
Onde andava Cavaco Silva quando "se enterraram milhões" em bancos que faliram por má gestão?
Onde andava Cavaco Silva quando foi aprovado o processo do TGV, do novo aeroporto ou da nova ponte?
Onde estava o "suposto presidente de todos os portugueses" quando se tiraram beneficios aos pobres para permitir reformas gordas aos ricos?
Que raio, é preciso estar perto das eleições para perceber que, afinal, existe um presidente da Republica?
O melhor é o PSD escolher outro candidato para apoiar. Este não serve Portugal e vai ser um entrave a Passos Coelho na sua governação nos próximos 4 anos
Hoje li o seguinte no Unir Alcobaça:

"Dizem-me uns que a época de santos populares...


Outros apontam as culpas para o mundial, as pessoas andam na cerveja e no petisco...


Ainda há que contar que se passou a palavra dos custos das refeições serem caríssimos: 20€ cada pessoa...


Vários restaurantes abandonaram o certame antes do previsto.


No sábado à tarde menos de 50 a ver os irmãos Beja...que se previa para as 17 mas ainda estavam menos...


No domingo à noite estavam 50 pessoas a assistir à parte cultural e dos quais 35 eram amigos do jovem cantor dos Moleanos."
 
Aqui vai a minha critica aos rumores:
No sábado à tarde muita gente passou pelo evento e, nas conversas que iam tendo comigo, apercebi-me que gostaram do que viram.
Os preços eram, de facto, muito caros mas, quantas pessoas acabam por gastar o mesmo (ou mais) nas tasquinhas?
No entanto, havia pratos a 8 e a 9 €. A escolha dependia das carteiras.
Há que colocar um tecto máximo nos preços para a próxima edição.
 
Quanto ao abandono de "3" restaurantes: foi estranho pois foram, exactamente, os que tiveram as mesas sempre cheias.
O que fizeram, ao não cumprir a palavra dada quanto a horários foi, no meu entender, um desrespeito para com Alcobaça, para com a Cma e para com os outros stands.
Se eu estivesse a organizar, garanto que tais restaurantes nunca mais seriam convidados para qualquer outro evento em Alcobaça.
Quando vieram, sabiam que era uma 1ª edição e, como tal, poderiam não facturar o mesmo que em certames já enraizados.
Recordem as primeiras edições dos doces conventuais e vejam no que se tornaram, com o passar dos anos.
 
Quanto à data escolhida: de facto, se fosse a meio de Julho teriamos mais gente, não só por haver menos festas mas, também, por já haverem emigrantes a circular por Alcobaça. Para a próxima, decerto, tomarão isso em atenção.
Quanto ao espectáculo de domingo à noite: nunca tinha visto este rapaz cantar tão mal como nessa noite. Esquecia as letras, não fazia mais do que estar de cabeça baixa a ler as letras que estavam no ponto, não acertava com os tons e cantava a "granel" como se estivesse num evento de música pimba.
Disto, a organização não tem culpa!
Pena foi a falta de um rancho que estava programado comparecer e não o fez.
 
Mas pena é que, por exemplo, não se fale do sucesso dos fados e no facto de, no sábado à noite, ter  estado uma casa cheia.
Também é pena que não se fale na belissima organização do evento, no profissionalismo de todos e no seu empenho, no belissimo serviço prestado pela equipa de segurança e na disponibilidade de tempo e de trabalho dos outros 23 stands presentes durante 41 horas.
 
Parece ser um dom dos alcobacenses: não fazem criticas com soluções para alterar o que acharam estar mal, nem são capazes de louvar o que de bom lá houve...

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Voltei !

Ah pois é...julgavam que eu me tinha eclipsado? Não, Não!
Só não escrevi, durante estes dias, porque estive (felizmente) num stand nas "barrigas de abade".

E agora há tantos assuntos para comentar: desde que Sócrates percebeu que o tempo não pára, parece que ele anda mais depressa (mesmo assim, devagar demais para o tirar do (des)governo de Portugal).
Mas comecemos pelo evento "Barrigas de Abade"  que o pelouro da cultura da CMA, em boa hora, idealizou e concretizou.


Para uma primeira edição e como novidade por estas terras de Cister (epa, tenho de perguntar ao deputado Raul Duarte se a palavra é ou não acentuada, para não andar por aí a dar gafes de escrita...) o evento foi um sucesso.
Evidentemente, muito haverá a melhorar na 2ª edição e a presença constante da vereadora e do seu assessor, a atenção e dedicação de ambos, mostrou-me que a próxima edição vai ser um espectáculo que ficará na nossa história cultural.

Finalmente temos uma vereadora sem medo de se misturar com o povo, que não aparece só para cortar a fita ou para comer de borla (como acontecia no mandato anterior)
Se, quando o PSD nos prometeu uma nova dinâmica tinha em mente o pelouro da cultura então, acertou em cheio na escolha desta mulher e deste homem.

Muitos de nós já tínhamos o privilégio de conhecer a voz fadista da mulher que, durante 4 anos, vai ter a responsabilidade de nos cativar a tornar Alcobaça uma terra de cultura para todos mas, quem não tinha esse privilégio, passou a ter: Chamada ao palco pelos belíssimos fadistas que actuavam (e empurrada por muitos), a nossa vereadora cantou o fado com um vozeirão que faria chorar as pedras da calçada.


Lisboeta como eu sou e, como tal habituada a distinguir uma boa voz de fado, espero, sinceramente, que Mónica Baptista mantenha este belíssimo dom e que, não deixe de ser a pessoa forte mas humilde que tem sido. Essa, na minha opinião, será não só a sua imagem de marca, mas o rosto da "nova dinâmica" em matéria de cultura.
E como estas considerações já foram longas, reservo para amanhã mais comentários sobre assuntos actuais.


sexta-feira, 25 de junho de 2010

e continuam os ...ventos de mudança!

Hoje foi um dia de surpresas para mim:
Numa quinta-feira, ao dia 24 (em que a maior parte das pessoas ainda não recebeu salários), o merco foi visitado por muita gente.
Eu esperava um dia fraco e apostava muito na sexta e no fim-de-semana mas, os alcobacenses surpreenderam-me: aderiram muito bem ao evento, logo no primeiro dia.
Mas as surpresas  não ficam por aqui: Pela primeira vez assisti à preparação de um evento em que vi uma vereadora atenta e muito presente (ela e o seu colaborador mais directo).
No tempo da outra senhora, teríamos visto a vereadora apenas no dia da inauguração, de nariz empinado e a passar pelos feirantes como se eles fossem transparentes.
A nova vereadora não mudou de personalidade por ter ocupado o cargo. Continua atenta, algo tímida mas forte e que estava muito à vontade connosco, perguntando sempre se precisávamos de alguma coisa e se estávamos bem.
O dr Júlio Lourenço foi, mais uma vez, uma figura sempre presente e atenta (o que a mim, conhecendo o seu profissionalismo e dedicação a projectos, não me admirou).
Surpresa, pela positiva, continua a ser Paulo Inácio presidente e que nada tem a ver com Paulo Inácio arrogante de outrora. Foi um homem interessado na nossa opinião sobre o evento, cumprimento todos os feirantes individualmente e mostrou o outro lado do homem. Que diferença do ex-presidente!
Nota positiva também para o vereador Vinagre, figura abafada na era Sapónica, mas que agora aparece mais solto e mais perto dos cidadãos.
Quanto a João Paulo Costa  e a José Diogo mantém a postura afável que sempre tiveram.
Nota negativa para o Bruno Letra (o 1º beneficiário do tgv) e que só paráva nos stands que lhe interessavam e ignorava quem não lhe agradava (a falta de profissionalismo tem destas coisas....).
Outra nota negativa  vai para o antipático e anti-social presidente da assembleia municipal: nem boa tarde foi capaz de dizer e muito menos pedir opiniões.
Eu até pensei que o homem só era bruto e incompetente nas funções que desempenha na Assembleia mas, agora, percebi que o homem é mesmo tacanho.
Sem surpresa foi a presença do vereador Rogério Raimundo. Ele sempre nos habituou a estar presente nos eventos e a olhar os artesãos com respeito.
Vereadores do PS? Claro que não compareceram! Típico: feirantes e artesãos são seres inferiores na mentalidade "destes doutos políticos".
Balanço: nota positiva e esperemos que, nos 3 dias que se seguem a população continue a visitar-nos. A organização merece e os que lá estão a trabalhar sentir-se-iam compensados pelo esforço!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

de parabéns...

Todos me conhecem pelo meu espiríto critico (muitos dirão: inconveniente, politicamente incorrecta, etc) mas tenho por norma 2 coisas:
1 - apoio projectos que alinhem no bem comum e não apoio pessoas apenas por afinidades pessoais, clubisticas oupartidárias.
2 - quando considero que as coisas estão bem ou que, as pessoas envolvidas num projecto são humildes para  ouvir as nossa criticas (que se pretendem construtivas), também sei dar relevo ao facto.
Posto isto, acho que devo dar um voto muito positivo ao 1º dia em que estive no merco, preparando o stand do Artesanato de Aljubarrota.
Todos e quero mesmo dizer todos, tiveram uma excelente postura de companheirismo e entre ajuda. Parecia que as pessoas já se conheciam há anos: todos tinham disponibilidade para ajudar.
Tudo bem organizado, decorrendo sem problemas e com uma equipa de segurança que já nos habituou a sentirmo-nos ....seguros!
Neste dia de estruturação física do evento, uma nota muito positiva a todos e, muito em especial, à simpatia com que os feirantes foram recebidos pela representante do pelouro da cultura.
Finalmente, o pelouro da cultura da câmara municipal parece ter gente à altura para divulgar o que de bom temos por cá, dando atenção às nossas necessidades e mostrando que têm uma linha de rumo. Continuem assim!


Uma iniciativa da CMA que reune restaurantes, artesanato, música e animação infantil. Espero ver todos por lá!

E o Artesanato de Aljubarrota teve a honra de participar. Vamos estar a trabalhar ao vivo.
Aqui ficam alguns dos trabalhos que vamos apresentar:





terça-feira, 22 de junho de 2010

domingo, 20 de junho de 2010

Cavaco não representa os portugueses

Eu, hoje, e provavelmente, tal como eu milhares de portugueses, tenho vergonha de ter dado o meu voto para que Cavaco Silva tenha sido eleito como "presidente de todos os portugueses".
Hoje, ao não ter marcado presença na despedida ao Nobel Saramago, mostrou ser apenas presidente dos que partilham as suas ideias ultra-conservadoras. Mostrou o desrespeito pelos agentes da nossa cultura literária, do povo que gosta de Saramago (ou que pelo menos lhe reconhece valor e o respeita).
Cavaco não tinha de estar presente como homem mas como REPRESENTANTE MÁXIMO DOS PORTUGUESES.
Mostrou ser elitista e usar o seu posto para mostrar as suas convicções e animosidades pessoais.
Já o fora na atitude que teve no caso da aprovação do casamento entre homossexuais.
O presidente, se for um PRESIDENTE tem de exprimir e representar todas crenças e ideologias porque Portugal, felizmente, pode ter várias.
Os Reis de Espanha enviaram à esposa de Saramago um telegrama de condolências. Cavaco....manteve-se de férias (à nossa custa, claro!)!
Agora percebe-se porque Saramago, embora nunca esquecendo Portugal e continuando a defender ao seu povo, sentiu que Espanha lhe dava Paz e Valor.
Cavaco Silva, como presidente, não nos representa e conseguiu levantar a polémica. Divide os portugueses quando o seu papel deveria ser o de moderador e de garante de representatividade de todo o povo português. Cavaco é o presidente que representa a defesa da desigualdade , o elitismo mas que, vai tendo jogo de cintura para se manter no poleiro mais 5 anos.
Nunca teve coragem para fazer frente ao governo enquanto se esbanjava dinheiro e se caminhava para a crise (apenas veio, depois, dizer que era insustentável) mas teve coragem para mostrar que discordava com a liberdade sexual de alguns portugueses.
Cavaco deve ir para casa, repensar os seus valores e as necessidades dos portugueses e mal será se voltar a ser presidente....

Medieval dos pequeninos em Aljubarrota

Dado a minha falta de tempo para a escrita, socorri-me do blog do Jero para não deixar em branco esta belissima iniciativa do agrupamento de escolas das nossas freguesias: http://jeroalcoa.blogspot.com/2010/06/m-266-o-passado-volta-aljubarrota.html

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Ocultar factos ajuda ao descrédito nas comissões de inquérito

Fiz uma pausa na interrupção de postagens porque, acho que "não dá para ficar calada" perante a tristeza do que se tem passado na comissão que, supostamente, deveria ter usado de todos os meios legais (e ao seu dispor) para mostrar quem é o primeiro-ministro.
E, com isso, dar a imagem de que os politicamente "poderosos" não estariam imunes à justiça.
Tal acabou por não acontecer porque, parece que muitos tiveram "politicamente medo" de utilizar todos os meios disponíveis para permitir esse intento.
Mais uma vez, o povo português percebeu que a justiça só funciona (ou pelo menos só se movimenta) quando os suspeitos ou os arguidos são " o pé rapado que sustenta estes falaciosos.
As atitudes que mais me surpreenderam foram as de Mota Amaral. Que receia ele?
Do PS percebe-se: este seria o 1º passo para desmascarar a maior parte dos tachistas presunçosos e ignorantes que fingem defender os interesses dos portugueses mas... Mota Amaral?
Esse homem tudo fez para limitar o uso da palavra aos deputados inquiridores, não permitiu a leitura dos documentos enviados por um magistrado (e não contestados pelos seus superiores) e até tudo fez para esconder o relatório do dito magistrado (e que acompanhava os documentos).
Qual o receio de Mota Amaral? Constará das escutas? Estará a cobrir as costas de alguém?
O PSD tem a obrigação de tentar perceber as atitudes deste seu militante e , se necessário, "limpar a casa".
Opinião discordante é uma coisa, tentativa de obstrução a apurar verdades é outra e Mota Amaral deixa muitas dúvidas nessa matéria.
à mulher de César não basta ser - há que parecer! E o que ele pareceu foi uma nuvem obscura que tenta calar Pacheco Pereira (o único com tin-tins para ir ler os documentos enviados pelo tribunal).
Se fosse um Zé povinho anónimo (simples pagador de impostos), haveria tanto pudor em consultar documentos enviados pelo tribunal?
Para muitos de nós, o que ficou na memória (ouvindo todas as audições que deram na AR TV) foi uma série de inquirições (a pessoas que tinham a lição muito bem estudada e coordenada) mas que, na hora de se poder usar meios que dessem a verdade , então, quase todos se escudaram em "ninharias" para "meterem a cabeça na areia e fingissem que não sabiam de nada.
É este percurso de procura da verdade que norteia Mota Amaral, o CDS, o BE e o PCP?
Então, usem isso para todos os casos e vejam que causaram um precedente perigoso para as próximas comissões de inquérito.
Eu já não acreditava na justiça dos tribunais e tinha dúvidas sobre a justiça politica. Agora, reforço a ideia sobre a primeira e tirei as dúvidas sobre a segunda.
Mas isso também não tem importância porque a nós, simples mortais pagadores de impostos e que não vivemos de usar posições alcançadas (nem se sabe como) em determinados partidos para, pisar, afastar, censurar e viver à custa dos outros, só temos de "nos desenrascar" para contribuir para pagar  estes egos pessoais e financeiros.
Viva a mentira, a ocultação e a cumplicidade na politica portuguesa desta "verdadeira geração rasca de políticos"

quarta-feira, 2 de junho de 2010

até Julho

Por razões pessoais e profissionais, não terei disponibilidade para escrever, quer neste blog, quer no jornal "O Alcoa" até Julho.
Conto com a vossa compreensão
Um abraço a todos
LD

Um pedido ao nosso Sto António

Ó meu rico Santo António
Meu santinho Milagreiro
Vê se levas o Zé Sócrates
P'ra junto do Sá Carneiro

Se puderes faz um esforço
Porque o caminho é penoso
Aproveita a viagem
E leva o Durão Barroso
Para que tudo corra bem
E porque a viagem entristece
Faz uma limpeza geral
E leva também o PS
Para que não fiquem a rir-se
Os senhores do PSD
Mete-os no mesmo carro
Juntamente com os do PCP
Porque a viagem é cara
E é preciso cultivar as hortas
Para rentabilizar o percurso
Não deixes cá o Paulo Portas

Para ficar tudo limpo
E purificar bem a cousa
Arranja um cantinho
E leva o Jerónimo de Sousa
Como estamos em democracia
Embora não pareça às vezes
Aproveita o transporte
E leva também o Menezes

Se puderes faz esse jeito
Em Maio, mês da maçã
A temperatura está a preceito
Não te esqueças do Louçã

Todos eles são matreiros
E vivem à base de golpes
Faz lá mais um favorzinho
E leva o Santana Lopes

Isto chegou a tal ponto
E vão as coisas tão mal
Que só varrendo esta gente
Se salvará Portugal

terça-feira, 1 de junho de 2010

um presente envenenado

Manuel Alegre recebeu, da boca do falso seu camarada Sócrates, um presente envenenado: o apoio do PS à sua candidatura a Belém.
Eu, e possivelmente, muitos dos "desagradados" deste PS, e que até tínhamos visto em Manuel Alegre uma opção, acabamos por não votar nele.
Onde esteja metido Sócrates tudo perde credibilidade e, a candidatura de Manuel Alegre, acabou por se perder no passado domingo.
Portugal não precisa de um presidente indeciso e que, só quando a crise já não podia ser abafada é que decidiu "dar uns alertas".
Portugal precisava de um presidente com a mesma estrutura que Cavaco teve enquanto 1º ministro e não de alguém que se cala e deixa andar até não poder mais.
Também não fica servido com um independente que ninguém conhece e de quem não se conhecem ideias.
Manuel Alegre iria "mexer" e "desequilibrar" a votação mas.... sendo apoiado por Sócrates? O que já só é conhecido por Pinóquio?
Nem sei bem se o PS ainda existirá a quando das eleições presidenciais, por este caminho...
Pode ser que, se elegerem , por exemplo, António José Seguro para secretário-geral, a coisa ainda se componha....