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Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
Não me responsabilizo pelos comentários de terceiros, uma vez que não faço moderação dos mesmos

sábado, 29 de janeiro de 2011

isto já só vai com "uma limpeza" séria!


“Para:

Presidente da República / Primeiro-ministro / Ministra da Justiça / Procurador Geral da República / Juiz Rui Teixeira / Presidente do PSD / Dr. Pedro Santana Lopes (PSD) / Secretário Geral do PS / Presidente do CDS // Secretário Geral do PCP / Dr. Francisco Louça (BE) / Dr. Adelino Salvado, Director Nacional da PJ,



Somos o GOVD – Grupo Operacional de Vigilância Democrática. Somos um grupo de cidadãos, homens e mulheres, que integre também vários profissionais das Polícias e Serviços Secretos Portugueses. Somos democratas e defendemos um Estado de Direito, em que as polícias devem estar ao serviço da comunidade, para proteger o Estado e os cidadãos. Para isso têm que estar ao serviço duma Justiça Verdadeira. Somos contra a corrupção, extorsão, calúnias e contra o uso do crachá para benefícios próprios… Infelizmente, somos necessários e temos que usar a clandestinidade.

Em relação ao processo “Casa Pia”, chegou a altura de dizer “BASTA!” e denunciar a teia que se construiu à volta de alguns cidadãos inocentes; e que continua a ser “tecida” com os dados viciados, de algumas pessoas da Polícia Judiciária (constituídas em Associação Criminosa, com ramificações a várias actividades ilícitas) e do Ministério Público.

Os verdadeiros pederastas e traficantes andam à solta, na Casa Pia, no Governo, na Comunicação Social, na Magistratura e na Alta Sociedade. Este processo chegou a uma situação insustentável e sinistra. Por isso decidimos actuar! Por enquanto, junto de altas entidades responsáveis; seguidamente iremos para a Comunicação Social Portuguesa e estrangeira.

Comecemos, este relatório, pelo ano de 1996:

Uma brigada da PJ, chefiada por Ana Paula, descobre criminalidade pedófila, no Parque Eduardo VII e nos Jerónimos, com envolvimento, preponderante, de alunos da Casa Pia, de várias idades. A actual coordenadora de investigação criminal, Rosa Mota, tentou parar a investigação, dizendo, a Ana Paula, que era uma questão “muito perigosa”. Esta, no entanto, continuou; e organizou um ficheiro dos miúdos. Repare-se que, neste ano, já Pedro Strecht “acompanhava” os alunos da Casa Pia. Os miúdos mostraram casas no Restelo, Cascais e Coruche. Um deputado europeu foi apanhado em flagrante. Ana Paula recebeu “ordens” para “esquecer o sujeito”. Não obedeceu totalmente e, como consequência, os elementos que trabalhavam com ela foram perseguidos, acabando por pedir transferência. Mesmo assim, Ana Paula ainda descobriu muito, de muitas figuras, e também filmes domésticos. Foi afastada da Brigada e “posta na prateleira”.

Quatro ou cinco anos mais tarde, (no início deste século, portanto) foi “apertada” pelo Dr. Rui Pereira, Director do SIS, e pelo chefe Basílio, também do SIS, que queriam “informações” sobre o caso dos miúdos. Basílio queria elaborar um dossier que estabelecesse a ligação entre políticos do PS, figuras ligadas a esse partido, e a homossexualidade. Ele, e colaboradores, andaram a entrevistar miúdos e adolescentes, nas zonas de prostituição masculina e nas cadeias. Chegavam a mostrar fotografias. Depois deste “aperto”, Ana Paula pediu a transferência para o terrorismo.

Depois de colocarem Ana Paula “na prateleira”, nomearam Dias André. Este enriqueceu rapidamente, comprando mesmo uma moradia, no valor de cem mil contos. A sua ligação ao tráfico de droga, “oficial”, dentro da PJ e/ou a chantagem com material pedófilo, justificam bem o seu valioso património actual (oficial e clandestino), que está muito acima do milhão de contos. De sublinhar que tem mesmo um processo por extorsão. Este património é, no entanto, inferior ao de Dias Costa (reformado tão depressa), ao do seu chefe Paulo Rebelo (vários milhões de contos), que é afilhado de Laborinho Lúcioi, Luís Neves Baptista, Ilídio Neves Luís, etc. Este é outro “filme”, com actores que são comuns.

Quando foi nomeado, Dias André mandou retirar, rapidamente, o “dossier do Parque”. Entretanto, “desapareceu” também, um conjunto de fotografias de miúdos nus, numa residência situada em Cascais, onde foi assassinado um indivíduo do “jet-set” (Burnay). Dias André terá, no entanto, guardado parte do ficheiro, que está agora atentar utilizar no Processo Casa Pia, para forjar provas e para encontrar jovens que testemunhem, com mentiras.

O que é notável é que Dias André foi suspenso por extorsão (trabalhando em conjunto com o seu irmão da PSP) e, mesmo suspenso, frequentou o curso para a chefia. Dependendo (só em teoria, porque ele próprio afiram que manda nela) da coordenadora Rosa Mota, pediram-lhe para levantar a suspensão. Fizeram este “pedido”, à coordenadora, entre outros, o Dr. Gonçalves Pereira e Bonina, o Procurador-Geral e adjunto Agostinho Homem e o Juiz Desembargador Trigo de Mesquita (sorteados para analisar os recursos de Carlos Cruz e Paulo Pedroso, como nos sorteios dos árbitros de futebol).

Foi o Dr. Fernando Negrão, apoiado pela Dra. Leontina, que ainda é Sub-directora, quem manteve a suspensão. Pagaria caro, mais tarde, pela mão do Dr. Cunha Rodrigues.

Dias André foi “introduzido”, no meio jornalístico, por Moita Flores e pelo inspector-chefe Teixeira. Assim conheceu a sobrinha de Cunha Rodrigues, no Diário de Notícias (que veio a ser testemunha-chave, contra o Dr. Fernando Negrão); Jorge Soares, do Correio da Manhã (que tem, hoje, como “braço armado”, Octávio Lopes, com a cumplicidade de Octávio Ribeiro); Felícia Cabrita, do Expresso e da SIC; Paula Crvalho, do Público. Entretanto, um tal Câmara, do Diário de Notícias, foi identificado pelos miúdos. O caso (mais este) também foi “abafado”. A Paula Casou com um elemento da Brigada. São visita da casa de Pedro Strecht.

Felícia Cabrita, dormindo com o inspector-chefe Teixeira e com Orlando Romano, foi autorizada a acompanhar a Brigada de Homicídios. Começou assim, Felícia Cabrita, (muito através da sedução, como ela própria confessa, publicamente) a ter responsabilidades e protagonismo na “criação” de factos e de histórias, que vêm a culminar no Processo Casa Pia, actuando como “braço direito” de Dias André, com quem anda, frequentemente, no carro da PJ e não só.

Depois de Cunha Rodrigues ter “abatido” Fernando Negrão e “escondido” muitos processos da Alta Autoridade Contra a Corrupção (quando esta foi extinta), estes foram utilizados, como chantagem, sobre muitas pessoas da vida política, económica e financeira. Rosa Mota e Dias André são catapultados para o topo.

O Dr. Bonina faz uma reestruturação e, para surpresa de todos na PJ, Rosa Mota é colocada nos “crimes sexuais” sem qualquer experiência de investigação (o seu currículo era mais de colaboração com a Interpol). Assim, fica nas mãos de Dias André, que ela, estranhamente, leva consigo, transformando-se, rapidamente, em sua “marioneta. Leva-o para todas as reuniões e é ele quem fala. Perdeu todo o respeito da PJ e é, hoje, motivo de galhofa. Dela se contam várias histórias e anedotas, nomeadamente sobre a sua vida sexual de lésbica.

Dias André é perigoso! Lança mão de todos os meios, principalmente os ilícitos, para atingir os seus fins. Desobedece, livre e impunemente, aos Chefes e Directores. Chegou a gabar-se de “estar a fazer a cama” à sub-directora Dra. Leontina, que foi, durante muitos anos, coordenadora dos crimes sexuais, inclusivamente quando aí trabalhava o agente Caetano (que interveio no processo de 1982, da casa de Jorge Ritto).

Caetano cumpriu, entretanto, oito anos duma pena de doze, por extorsão. Suspeita-se que, recentemente, tenha recebido bastante dinheiro, de Dias André, para dizer que os miúdos que referiram Carlos Cruz, em 1982, eram credíveis. Mas a história é outra: ele disse, aos colegas antigos, que “os putos tinham tentado incriminar figuras públicas, como Carlos Cruz, mas era tudo mentira”. Até conseguiu identificar, segundo contou, o indivíduo que se fazia passar por Carlos Cruz, porque achava graça que os miúdos o confundissem.

Dias André gosta de beber. E, “com os copos”, fala bastante. Foi “com os copos” que disse, a quem o quis ouvir, que: “graças ao Moita Flores, tinha encontrado, no Alentejo, um processo antigo, que provava que, o grande amigo e assistente de Carlos Cruz, “comia” putos”. E, também “com os copos”, disse, a um colega, que andava atrás de Carlos Cruz.

Em Janeiro de 2003, Dias André disse, à Dra. Isabel Polónio, que ia fazer prisões. Que ia “tirar o ar” às suas vítimas, para que elas reagissem. Os que “se mexessem” eram presos.

Felícia Cabrita já tinha o “seu papel” definido: criar situações e controlar a publicação de notícias, para intoxicar; baralhar para confundir. Também nessa altura, esta “jornalista” teve um encontro com o Eng. Paes do Amaral, patrão da TVI (ligação à Moderna, lavagem de dinheiro, ligação à Colômbia e homossexualidade). Tinha, assim, na mão a TVI e o Portugal Diário na Internet, que começaram a contradizer o que tinham ouvido antes, sobre a inocência de Carlos Cruz, nos depoimentos já obtidos.

Diz-se mesmo (não confirmado) que existem fotos de Paes do Amaral com miúdos. Por isso é chantageado e chantageável. Paga, e põe a TVI ao serviço da “jogada”. Entrou em “pânico” quando soube que Sá Fernandes (avençado da TVI) ia ser odvogado do apresentador. Ele, Dias André, João Guerra, Catalina Pestana e Octávio Lopes, tentam retirar Sá Fernandes da defesa de Carlos Cruz.



As “estratégias” das duas prisões de 31 de Janeiro de 2003

Com Hugo Marçal foi usada a “técnica” de o assustar: com várias ameaças, pelo telefone. Mas, ao contrário do que se esperava, Marçal não fugiu.

De Ferreira Dinis encarregou-se Felícia Cabrita, que levava dois planos: pagou a um miúdo para bater à porta do médico. O miúdo receberia mais, se chegasse a ter alguma intimidade com Dinis. Não resultou. E parece que há testemunhas que foram à PJ declarar que viram, a Cabrita, a pagar. Resta saber onde estão estes depoimentos.

Felícia avançou, então, para o “plano B”: simulou que a estavam a tentar atropelar (como foi visto na SIC). O miúdo, assustado, confessou conhecer, a Cabrita, através de Dias André.

Quanto a Carlos Cruz, a Dra, Isabel Polónio deu conhecimento ao Director, Dr. Artur Pereira. Dias André não contava com isso. Aquele convocou uma reunião para o dia 30 de Janeiro. O duo Rosa Mota / Dias André, não levou o processo. Limitaram-se a dizer que três testemunhas reconheciam Carlos Cruz e que o Ministério Público já tinha decidido passar os mandados de detenção. O Dr, Artur Pereira “não engoliu”. Disse que as provas eram insuficientes e que a investigação devia prosseguir.

Também se falou de Políticos e Ministros e o Director Nacional foi informado. Dias André, com a sua arrogância, irritou o Dr. Artur Pereira, que deu uma ordem: _ “nada de detenções; nada de vigilâncias ou de seguir pessoas, até prova credível.

Nessa noite, reuniram-se, de emergância, Rosa Mota, Dias André, Moita Flores e Felícia Cabrita. E ainda nessa noite, Dias André reuniu-se com o Dr. Agostinho Homem, procurador-geral adjunto.

No dia 31, “o duo” foi falar com o Dr. João Guerra, no DIAP. Fizeram “queixa” da Direcção Geral da PJ, que diziam querer proteger Carlos Cruz. Nesse dia, essa versão foi “vendida” ao Procurador Geral. Este resolve falar com o Director Geral da PJ apenas na segunda-feira, já depois das detenções. O DIAP, depois de grandes discussões, avocou o processo; e o Dr. Adelino Salvado (contra as instruções da ministra), com medo, não se sabe de quem, ou de quê, destaca funcionários. O Dr. João Giuerra passa a ter instalações e carros da PJ. Quando lhe são recusados mais meios, ameaça a PJ, acusando-a de “colocar entraves à investigação”. Não esquecer que é paranóico e esquizofrénico. E também violento, como o provam as queixas da sua mulher, que chegou a agredir enquanto grávida. O seu processo de divórcio é um monumento ao sadismo. Tem um “estranho” ascendente sobre Souto Moura. Não se sabe porquê, mas o PGR teme-o.

Na PJ, sabe-se que “a bronca vai estoirar”. Há “ratos” que “querem abandonar o barco”.

Carlos Cruz foi preso, no Algarve, no meio de uma “comédia” inventada por Dias André, com a aprovação de Rosa Mota, assim:

À porta de casa de C. Cruz, estava, de vigia, o inspector José Carlos Rualde. Quando viu o jipe sair, com alguma bagagem, deu o alarme de que Carlos Cruz ia fugir. Como não conduz, só meia hora depois saiu uma mota, de Lisboa, com o inspector Macatrão que, para recuperar o atraso, teve de ir a mais de 200 km/h. Rosa Mota avisou a GNR. Como, mais tarde, este inspector quis desmentir que Carlos Cruz fosse a 200-250 Km/h, foi transferido, da brigada de vigilâncias. Esta mota tem “via-verde” e os telemóveis, utilizados nessa noite, estão em nome da Polícia. Não sabemos se os extractos estão guardados, ou se, como é normal, quando convém, “desapareceram”.

A partir desse dia, Felícia Cabrita selecciona as notícias e as “fontes”, como estava planeado; mesmo as que eram para ser publicadas noutros jornais, como o DN e o Público (conforme ligações já descritas). Assim apareceram as notícias sobre “os movimentos de grandes somas de dinheiro, para o Brasil”, que terão sido referenciados, à Cabrita, por Carlos Mota, que, afinal, eram pagamento de impostos; bem como “os cartões de crédito, numa lista do FBI, para pagar “sites” com materiais pedófilos e pornográficos”. Existia, nessa lista, um cartão em que dois dos nomes coincidem, mas Dias André sabia que não era Carlos Cruz. Até já tinha consultado a UNICRE, antes da detenção.

Quando Carlos Cruz foi interrogado, pelo Juiz Rui Teixeira, o “processo” ainda não tinha as folhas todas. Ficou espaço, na numeração, para algumas, que era suposto corresponderem a depoimentos, que o incriminassem, que ainda não tinham sido recolhidos. Nos quinze dias seguintes à detenção, “desfilaram”, pela PJ, dezenas de potenciais testemunhas, a quem foi mostrada a fotografia de Carlos Cruz; e a quem foi perguntado se ele já os tinha “comido”. Este facto pode ser comprovado através das respectivas convocatórias; ou pelos verbetes de entrada, que são recolhidos, de novo, à saída, para arquivar. Isto, se ninguém “fez desaparecer” esta parte do arquivo, como já sabemos que é prática. Dentre estas “testemunhas”, há as que entraram na PJ, saindo do carro de Dias André.

Depois desta “triagem” “aperfeiçoaram” os depoimentos dos que “aceitaram” dizer que sim. Estes vivem ou dormem em casas que a PJ tem, permanentemente, alugadas, ou no Centro de Estudos Judiciários. Os seus depoimentos são treinados por Pedro Strecht, que é outra figura central sob ameaça. Nos depoimentos não há datas precisas, para não correr o risco de, nesses dias, Carlos Cruz poder demonstrar que estava noutros sítios. O Fábio (a quem chamam Joel), o jovem que denunciou o Bibi, foi marginalizado, inclusive por Catalina Pestana e pelo próprio Ministro Bagão Félix.

Um nome que não aparece, referido por estas “testemunhas”, é o do Juiz Caramelo, do Tribunal da Boa Hora. Estes miúdos gabaram-se, inclusive, que ele chegou a intervir, em julgamentos em que estiveram envolvidos, e que os absolvia, com medo de que “abrissem a boca”. Curiosamente, um dos grandes amigos do Juiz Caramelo, nesse tribunal, era o Juiz Trigo de Mesquita.

Todos os actuais prostitutos, que passaram pela Casa Pia, a referiram como “um grande bordel”!

Os interrogatórios feitos aos alunos da Casa Pia foram bastante violentos, ao contrário do que dizia Pedro Namora. Alguns recusaram-se a voltar à PJ, devido a esse facto. Dias André usava a “técnica” de dizer: “o melhor é confessares, porque o teu colega já contou tudo”; conjuntamente com a técnica do “polícia bom / polícia mau”, a interrogar e ameaçar Carlos Silvino, para o obrigar a afirmar que conhecia Carlos Cruz.

No início, chegaram a pôr a hipótese de apontar a casa de Carlos Cruz, como local dos abusos e orgias; mas desistiram, porque era demasiado arriscado, corria o risco de “não pegar”, vivendo ele com a mulher e a filha bebé. Chegaram a procurar fotos do interior da casa, em revistas da especialidade, para ser descrita pelas “testemunhas”.

A detenção está “cheia de falhas”, que foram planeadas: ninguém verificou se ele transportava remédios em quantidade suficiente; se levava passaporte, ou dinheiro suficiente, para evitar levantamentos que o denunciassem; se tinha agenda, o que ela continha; se levava muita roupa… Não lhe ficaram com o computador portátil; não verificaram o que continha; não foram logo a casa dele.

Dias André considerou “uma ideia brilhante” não fazer nada disso, porque podia depois assumir como falha, que permitira a “destruição” das provas. Chegou a afirmar: “só se fôssemos loucos é que íamos fazer buscas e apreensões, que iam estragar tudo”. É inconcebível tanto primarismo e ignorância juntos, num inspector da PJ; nem sabe que se podem ler ficheiros apagados.

Dias André tentou manipular fotos, de modo a conseguir alguma imagem, em que Carlos Cruz aparecesse com crianças, a partir, inclusivamente, dos ficheiros do “processo do Parque”, que ele possui, para fins privados. Estão a ser utilizadas algumas dessas fotos. O Director Nacional foi informado da “destruição” desses ficheiros, mas a única “testemunha” é Dias André e, eventualmente, Rosa Mota, o que dá no mesmo. Óptimo material para chantagem e extorsão, em que Dias André é “especialista”. Além de droga, é claro!

Por causa disto tudo, há uma rapariga que pediu para sair da “equipa”. Anda tão assustada que nem fala com os colegas. Suspeita-se que devido a ameaças do “duo” Dias André / Rosa Mota.

Nota: Moita Flores tem uma ligação estranha com Dias André; por um lado toma posições, públicas, de defesa da inocência de Carlos Cruz; por outro lado tem uma empresa que usa para “limpar” crimes, juntamente com o seu sócio e “líder espiritual” Marques Vidal. Tem um outro líder: um tal Santinho Cunha. Por exemplo, na Alexandre Herculano, há vários processos por corrupção, que estão “congelados”. Os patrimónios de Moita Flores e de Marques Vidal são incalculáveis. O primeiro acompanhou, desde sempre, ete plano de Dis André, Rosa Mota e Felícia Cabrita; parewce que tem alguma simpatia por Carlos Cruz, mas não hesitou em deixá-lo cair. Consta que o seu interesse, neste caso, era oferecer os serviços de “protecção” da sua empresa, a políticos do PS. Tentou, várias vezes, falar com Ferro Rodrigues, com esse objectivo. Como não conseguiu, Paulo Pedroso está preso. Tam,bem foram mostradas, aos miúdos, fotos de João Soares e de José Sócrates, pelo menos. Suspeita-se que estes tenham preferido pagar, para não ir fazer companhia a Pedroso, ao contrário de Ferro Rodrigues que, no plano inicial, é que seria o detido, em vez de Pedroso.

A ligação Dias André / Moita Flores vem de longe, bem como a “prestação de serviços” deste, a “limpar” crimes, a bom preço. Veja-se o caso de Eurico de Melo, a quem roubaram a pasta, com cartas comprometedoras sobre as suas actividades pedófilas e homossexuais.

Dias André e Moita Flores estavam entre os “tipos” que “encontraram” a mala. Quando este caso (Casa Pia) “rebentou”, Moita Flores apressou-se a escrever, no Diário de Notícias, que a mala era do Engº Sousa Gomes, e que apenas continha um discurso. Impõe-se perguntar: porquê escrever isto num artigo, que nem sequer estava inserido na crónica que tinha no DN? A resposta é óbvia: para proteger o seu “cliente” Eurico de Melo.



Vamos então a outra faceta desta história!

Já vimos que Carlos Cruz era alvo de Dias André, que disse que o ia “apanhar”, por o ter visto a chorar, na televisão. Por outro lado, as ligações, embora pontuais, a José Sócrates (euro2004) e a João Soares (eleições para a Câmara de Lisboa), colocam-no na área dos partidos políticos a desacreditar. Neste “filme”, ele é, afinal, “o homem errado, no tempo errado, no lugar errado”. Está inocente!

Dias André, Rosa Mota e Catalina Pestana contam, nisto tudo, com a colaboração de Pedro Strecht. Não sabemos se ele também está a ser chantageado, por Dias André, já que é homossexual, com alguns comportamentos pedófilos. Mais do que um dos alunos que “passaram” pelo seu consultório, nestes últimos seis anos, ou mais, lhe chamam “paneleiro”. Casou há pouco tempo, à pressa, parece que para disfarçar.

Paulo Pedroso é um “caso” planeado para servir os objectivos políticos duma certa “direita”, onde se inclui a protecção de Paulo Portas. Tudo leva a crer que estão envolvidos alguns indivíduos de “peso” envolvidos em pedofilia, como por exemplo (Engº Pães do Amaral, cujas ligações a Paulo Portas são antigas; Juiz Carlos Lobo, que partilhou, regularmente, a cama com Portas e o protege). A “zanga” com José Braga Gonçalves foi encenada, é falsa, para desviar as atenções o seu envolvimento na Moderna, para o “branquear”. Foi combinada entre Braga Gonçalves e o assessor de Portas, Pedro Guerra, homem que conheceu, no Independente, que tem também fortes ligações no Correio da Manhã.

A notícia do jornal “Le Point” é verdadeira. Paulo Portas é “Catherine Deneuve” e o outro ministro é Luís Filipe Pereira que, ao que consta, se prepara para sair do governo, como fez Valente de Oliveira.

Bibi confidenciou, a pessoa da sua confiança, que Portas, Filipe Pereira e Valente de Oliveira, eram clientes de Pedro Namora, que lhes “arranjava” jovens casapianos, até “rebentar a bronca”, principalmente às sextas-feiras. A alcunha de “Catherine Deneuve” deve-se ao facto de Portas costumar ter, no carro, uma cabeleira loira.

Dias André sabe que “a zona” de Bibi, como angariador e distribuidor, era mais o Parque Eduardo VII, onde actuava juntamente com as “testemunhas” João Paulo Lavaredas, Francisco Guerra, Mário Pompeu, Francisco Andrade e Mário Necho. Todos estes são prostitutos, proxenetas, traficantes de menores; e alguns também são traficantes de droga e toxicodependentes.

Consultando a ficha de Lavaredas, na Casa Pia e na PJ, onde tem cadastro, percebe-se que se trata dum jovem violento e perigoso. O inspector Fernando Baptista recebeu, em Março / Abril do ano 2000, uma proposta de expulsão da Casa Pia. Mário Pompeu disse, à mãe, ter sido pago para acusar Carlos Cruz; e disse, publicamente, que também iria receber para acusar Paulo Portas. Márcio Necho conhece, de facto, Jorge Ritto, mas nunca viu Carlos Cruz nessas “actividades”. Mantém contactos, estreitos, com Dias André, enquanto Francisco Guerra visita, com alguma frequência, o Bibi, pra chantagear. Entre chantagens, interrogatórios com ameaças de pena máxima e também com droga, Dias André e Rosa Mota mostraram, a Bibi, fotos de Valente de Oliveira, Narana Coissoró e Mota Amaral, tudo com a cumplicidade do advogado José Maria Martins. Preparam-se para obter um “parecer” psiquiátrico, que o dê como “incapaz”. Elementos da PJ testemunharão a seu favor. É que Bibi não é um “fim”! É apenas “um meio”, que está a falhar, porque não diz os nomes que “eles” querem.

O Dr. José Maria Martins, para ganhar fama e porque está muito bem pago pelas pessoas que financiam estas operações todas (há muito dinheiro da droga), é cúmplice! Insiste que Bibi deve voltar a ser internado, em Caxias, para ser drogado. Nesse estado (drogado), dirá, ou assinará, o que Rosa Mota e Dias André quiserem. Depois é dado como incapaz, internado, e sofre pena mínima. O médico do EPPJ tem-se oposto a esse internamento. Não se sabe até quando aguentará!

Voltando a Paulo Portas! Mais uma vez, funciona a “protecção” de Marques Vidal e de Moita Flores (que esteve ligado à Moderna e é maçon). O facto é que não aparecem depoimentos a acusar Paulo Portas; nem mesmo o que foi “prometido” por Mário Pompeu. O seu nome está a ser “protegido” a troco de quê? Qual é o pagamento? Os dois, Vidal e Flores, têm a seu cargo (e bem pagos) a preparação de vários aspectos da segurança do Euro2004. Aqui entra outro “personagem” que colabora com eles: Paulo Bernardino, que foi da DINFO (actual SIEDM). Controla mais informação que o próprio Caimoto Duarte. Dias André foi motorista de Paulo Bernardino e os dois contactam-se, frequentemente, para estabelecer “estratégias”.

Pedro Namora era, pelo menos até há poucos meses, “angariador” de jovens casapianos, para figuras importantes. O que é lógico! Só um maluco é que se “ia pôr nas mãos” de um “básico” como é Carlos Silvino. Seria um risco altíssimo. Com Namora há segurança!

Entretanto ninguém se admire se Marques Vidal for o próximo director do SIS. O “polvo” fica a controlar tudo. Cunha Rodrigues não faria melhor.



Conclusão:

O processo “Casa Pia” está todo inquinado, a “matéria” de acusação foi forjada! As pessoas minimamente informadas até o dizem, calmamente, à mesa dos restaurantes. Há pessoas inocentes presas.

Não sabemos se o Dr. João Guerra é cúmplice ou manipulado. Com as suas “obsessões” é facilmente manobrável. O juiz Rui Teixeira parece ser o enganado. Se assim for, será o último a saber.

As testemunhas são falsas, mentirosas, foram treinadas, pagas com dinheiro e droga, para mentir. Esta mesmas moedas, dinheiro e droga, também pagam Felícia Cabrita. Ela é, como se sabe, é público, alcoólica e cocainómana, em adiantado estado de dependência. Daí as suas intimidades com Pinto Balsemão, de quem também é fornecedora.

Um dos coordenadores, desta monstruosidade, é Dias André, que tem um “currículo” impressionante: 1- Falsificação de provas / 2 – Destruição de provas / 3. Extorsão / 4. Corrupção / 5. Desobediência às chefias / 6. Ligações ao tráfico de Droga.



A droga é outra “história” muito completa. É outro “polvo” que não acabou com a suspensão de dezena e meia de agentes da PJ.

Para “abrir o apetite” e alertar as entidades máximas, deixamos algumas pistas:

- Vários barcos vão a Marrocos comprar droga. Tudo pago pela PJ;

- Há civis envolvidos, no papel de “agentes infiltrados”, mas que são apenas provocadores, na distribuição;

- Fazem-se apreensões “espectaculares”, junto dos compradores que são angariados, pelo “infiltrado”. Setúbal e Aveiro são exemplos famosos. Assim a imagem “vendida” pela PJ, de si própria, é de “grande eficácia”.

- Desviam-se alguns quilogramas, antes de chegar ao armazém. É uma espécie de “comissão” para a equipa que “investiga com sucesso”. É a herança operacional de Dias Costa. Os seus herdeiros são: Paulo Rebelo, “afilhado” de Laborinho Lúcio e chefe de Dias André, Ilídio Neves Luís, Luís Neves Baptista, etc.

Perguntamos: quem é um tal Victor Ferreira, civil “infiltrado”, íntimo de Paulo Rebelo, de quem chega a conduzir o “Alfa Romeo”? A quem pertence o armazém da droga, da PJ, na Lourinhã?

Ficamos atentos, a aguardar os desenvolvimentos desta exposição. Se tudo se mantiver, como até agora, este documento será enviado a toda a comunicação social, portuguesa e estrangeira. Não aceitamos assistir, impávidos, ao “linchamento” de inocentes. Já se foi longe demais!

Assinado: GOVD - Grupo Operacional de Vigilância Democrática.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Justiça em Portugal? Onde? Para quem?

É vergonhoso o facto de os juizes lerem os processos na diagonal, de os pobres serem injustiçados, de os ministros e deputados serem ilibados mesmo com suspeitas graves, de presos serem espancados para dizerem "o que dá jeito", de se ter medo da comunicação social e "arranjarem-se culpados à força".
Depois de vários anos de pessoas a clamarem justiça por terem sido injustamente dados como culpados (e de gente que prevarica mas que se safa porque têm estatuto e os casos são abafados....), aparece alguém que diz ter mentido em tribunal e.....pasmem!: o depoimento de nada vale!
bem, parece que a ideia era mesmo acusar essas pessoas e colocar em causa uma instituição.
Será porque há imóveis para vender e que são pertença da Casa Pia? Será que era necessário gente mediática para tornar credíveis as declarações de gente que quer ser alguém mesmo pisando os outros?

Isto só prova que não há justiça neste país, que os corruptos podem viver à conta dos nossos impostos mas que, cidadãos honestos podem ser presos apenas "porque incomodaram alguém influente".
poderia dar como exemplo a face oculta, o freeport, o caso dos submarinos mas....vou deixar-me ficar pelo caso casa pia!
Agora que o Bibi se livrou de um advogado que parece tê-lo instruído para mentir (mentira é apenas um crime legalmente admitido aos advogados), as vitimas da sua mentira vão continuar a serem dadas como culpadas?
Isto é anedota?
Isto é a justiça que temos? Poderemos continuar a confiar na judiciária? E no Ministério Público? e nos advogados? e nos tribunais?
Viva o produto de anos de laxismo!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Os portugueses são muito solidários...

Querem uma prova?

17,5% da população portuguesa ficou sensibilizada para o grande problema do professor Cavaco:
Coitado, se saísse do cargo, como conseguiria sustentar a esposa que....só tem 800€ de reforma?

Sem dúvida que os portugueses (atentos ao grave problema social do país) não quiseram colocar mais dois sem abrigo nas ruas de Lisboa....

domingo, 23 de janeiro de 2011

Simplex impede o exercício de voto




O Senhor Sócrates, com toda a sua engenharia, conseguiu um feito só equiparável ao de Salazar: retirou o direito de voto a alguns cidadãos. De uma forma mais sofisticada, é certo!
Ora, se uma das intenções dos candidatos era o combate à abstenção o governo, na sua incompetência, tudo fez para ajudar a que tal não fosse possível.
É vergonhoso que passados 36 anos sobre o 25 de Abril, o direito a votar tenha sido negado a alguns portugueses.
Viva o socratesplex!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Homenagem a Áurea da Mata no Salão Paroquial


TURQUEL     

SERÃO CULTURAL PELOS AMIGOS 

A ilustre poetisa e contadora de histórias turquelense Áurea da Mata, que faleceu com 59 anos em Setembro de 2010 após uma operação, era uma grande mulher. A forma com que nos brindava sempre com os seus sorrisos, a sua energia, a sua força, a maneira como se preocupava e estava sempre atenta aos outros... Áurea da Mata que trabalhou durante 35 anos no Centro Social e Paroquial de Turquel ficará para sempre gravada nos nossos corações... E porque pessoas como ela não podem ser esquecidas, vai-se realizar um serão cultural em sua homenagem na noite da próxima sexta-feira, dia 28 de Janeiro (data do seu aniversário natalício) no Salão Paroquial de Turquel (têm início previsto pelas 21h).

Esta sessão diversificada conta com a participação de alguns dos seus muitos amigos (vão dar o seu testemunho algumas associações) das várias áreas culturais e sociais em que a Áurea se destacou tais como crianças, animadores, poetas, contadores de histórias, músicos, desportistas, etc.
A merecida iniciativa é promovida por um grupo de amigos que continua a manter viva a sua chama e a recordá-la (há uma página na internet “Áurea: Os Sonhos Continuam” que conta neste momento com dezenas de textos publicados que falam da saudade, amizade ou descrevem a sua personalidade inconfundível), por isso convida toda a população a comparecer em grande número afinal recordar é viver!     

(Acácio Ribeiro)

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Há sempre alguém com memória

Para reflexão.

Um Major-General desiludido com esta república de 100 anos e com uma
governação que define de* *"quadrilhocracia".

...Manuel Alegre, durante a guerra do Ultramar e depois da sua fuga, era
locutor da rádio Argel, onde se congratulava pela morte de soldados
portugueses...
 
A voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de
infiltrados nas forças armadas, denunciavam as n/operações.
Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses "grandes
filhos da p.ta". Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, Pateta
Alegre. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação,
um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde
nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 "turras"
concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do
Alegre (*) a denunciar a nossa posição. Andámos a levar porrada na estrada
entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos
9 ataques. Tudo por causa desse desertor e traidor.

 (*) *Nessa região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com
uma boa onda média.*
Paulo Chamorra

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Visita ao centro escolar de Aljubarrota

No dia 19, o Presidente Paulo Inácio e os vereadores visitaram a “nova” escola primária de Aljubarrota. Como anfitriões estavam os Presidentes de Juntas Amilcar Raimundo e José Lourenço.




A escola, situada na Rua mais histórica da vila, necessitava de obras urgentes. Muita foi a luta de professores, funcionários e pais para que tal fosse possível.




Felizmente, este elenco governativo, considerou esta obra como prioritária. Hoje, embora com um espaço de recreio mais curto, as condições físicas e pedagógicas são muito mais condignas. As nossas crianças merecem isto e, não podemos esquecer que elas vão ser o futuro.








No interior, faltam apenas pormenores para que a obra seja devidamente entregue á CMA. Prevê-se que por altura da Páscoa a parte exterior esteja devidamente requalificada.
Embora a parte visível (pela frente) tenha tido pouco cuidado em manter a traça histórica do edifício-mãe, o interior está de fazer inveja a qualquer um.
Custo da obra? (eu denominaria de valor investido) Cerca de 200 000€ (interiores e exterior).
De referir atenção e carinho demonstrados, quer pelo Presidente, quer pela Vereadora da cultura aos pequeninos que lhes cantaram as janeiras.
Bom seria que, todas as crianças tivessem a oportunidade de poder aprender em escolas com tanta qualidade como esta.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Rap da campanha (está espectacular!)

o youtube brinda-nos com videos maravilhosos:

Manuel Alegre - as coisas que ficamos a saber sobre os candidatos....

Coitadinha da esposa do sr Presidente

Comendo, bebendo, dormindo, vestindo e viajando à conta dos impostos dos portugueses, a ex-professora Maria Cavaco Silva tem de "viver à conta do marido", porque tem uma pensãozita de 800€ ...claro, segundo palavras do próprio conjuge.

Aliás, pelas roupas made in china, percebemos que a senhora tem muitas dificuldades na vida!
Imaginem se ela não tivesse tudo à borla e se tivesse uma misera pensão de 200€....imaginem se tivesse de trabalhar, numa fábrica ou no campo, até aos 65 anos.... imaginem se ela não fosse "uma esposa dedicada" que anda sempre ao lado do marido....
Provavelmente, atendendo aos miseros 800€ que tem para sobreviver (e esquecendo as casinhas que tem), já estaria numa fila para pedir apoio para comer ou, na pior das hipóteses...seria uma sem-abrigo à porta do palácio presidencial!

(ver a tristeza do Cavaco perante esta situação, na tvi:
http://www.tvi24.iol.pt/videos/11  (a maior arruda de cavaco)

leiam o que ele disse (clique no texto para ler o artigo completo):

 Retirado do Blog “Delito de Opinião”


Eu começo a ficar preocupada com esta gente!
Ainda nem deu tempo para esquecermos a declaração de pobreza do deputado socialista Ricardo Gonçalves e, já aparece a esposa do presidente com o mesmissimo problema:

 "Tenho 60 euros de ajudas de custos por dia. Temos de pagar viagens, alojamento e comer fora. Acha que dá para tudo? Não dá", referiu Ricardo Gonçalves para argumentar a sugestão que fez de a Assembleia da República abrir a cantina à hora do jantar”.

Evidentemente que esqueceu o "pormenor" de  ter um vencimento de cerca de 3700 euros mensais.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Brevemente: blog de memórias de textos publicados no jornal "O Alcoa"

Espero conseguir ter este blog prontinho até ao final da próxima semana. Até lá fica o endereço:
http://memoriasjornalalcoa.blogspot.com/

Agradecimento

Agradeço ao vereador Rogério Raimundo a imparcialidade demonstrada em :

4.017. (Jan14.19h35') A 1ª reunião 2011 de câmara de Alcobaça, pública, 13.1. aprovou por maioria qualificada, com o meu voto contra e o dos Vereadores PS, a minuta de acordo entre Câmara e o CCampismo de Alcobaça

não havendo mais comentários, fica demonstrado que na minha postagem "Há quem goste de passar vergonha", nada mais fiz do que relatar o que se passou na última reunião pública de Câmara.

Obrigado prof Rogério

O incêndio em Aljubarrota

No dia 10 de Janeiro, Aljubarrota foi alvo de incêndio num dos prédios mais antigos da vila: antiga “Casa dos Pastéis”.




Edifício há muitos anos abandonado pelos herdeiros das famosas pasteleiras era, já há muito tempo, “visitado” por tóxico-dependentes.
Todo o interior do edifício era em madeira e estava cheio de lixo e de mobílias antigas. Em 2003 houve uma tentativa, junto de uma das herdeiras, para arrendar 2/3 do edifício e dar-lhe dignidade. A ideia era a criação de uma quinta pedagógica e um museu da vila. Infelizmente, há quem não cuide e não deixe cuidar!
Triste fim que teve um dos edifícios mais conhecidos da nossa vila. Outros, curiosamente da mesma proprietária, já caíram….

Mas voltando ao incêndio: segundo população da zona, pela frente deste edifício passam, diariamente, dezenas de crianças devido ao trajecto entre a escola primária e o jardim infantil da Misericórdia de Aljubarrota e foi uma sorte, isto não se ter dado mais cedo.







O facto é que diversas pessoas, durante a tarde, pensaram que a vila estava coberta de nevoeiro, pelos vistos já se queimava por lá alguma coisa. Talvez alguns fios de cobre…


Contactado Mário Cerol, comandante do BVA fomos informados do seguinte: os bombeiros chegaram ao local pelas 20h50m. Estiveram envolvidos 27 soldados da paz em 8 viaturas de Alcobaça e 1 da Benedita. No local estiveram a GNR e a Protecção civil.
Questionamos Mário Cerol sobre a quantidade de edifícios nestas condições e ele desabafou: “começa a ser preocupante a quantidade de edifícios devolutos e em estado avançado de degradação. Isto coloca em causa a segurança dos transeuntes e é um tipo de situação que propicia a permanência dos sem abrigo e dos toxicodependentes”.

 


O Presidente da Junta de Prazeres “lamenta que os edifícios cheguem a este estado e, pede aos proprietários que se aliem ao esforço das juntas e da câmara no projecto de requalificação de Aljubarrota.”




 


O Dr Paulo Inácio, Presidente da CMA e responsável pela Protecção Civil declarou ao nosso jornal que “se congratulava pela rápida intervenção dos nossos bombeiros e que, a nível da protecção civil (face à possibilidade de derrocada e ao perigo para os peões) iria reforçar as medidas necessárias à segurança da população”



Apuramos, entretanto, que este caso já se encontra em investigação criminal. Ficamos á espera dos resultados!
Nós, temos vindo a denunciar casos como este e que contribuem para o facto de Aljubarrota estar a morrer aos poucos.
Que mais não seja pela sua história e, consequentemente, pelo contributo que pode dar ao incremento do turismo do concelho, Aljubarrota merecia mais consideração da parte do “poderio” que detém a maior parte dos edifícios e terrenos da zona.
Não basta ser filho (a) da terra – há que saber conservá-la e contribuir para o seu desenvolvimento. Infelizmente, há quem continue a dar um chouriço apenas a quem lhe retribua com um porco e há goste de se aproveitar destas situações para colocar culpas nas costas dos outros…
Esperemos que este incêndio seja um alerta a certas consciências comodamente adormecidas!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Alguns registos sobre a reunião pública da CMA (ontem)

 - Espera-se que, ainda este mês, o QREN dê uma resposta à reabilitação urbana de Aljubarrota e Cós
- Para a concretização do projecto de nova iluminação do Mosteiro e do Rossio falta apenas a concordância do IGESPAR. Para este projecto já existe colaboração por parte da EDP. Paulo Inácio gostava de poder inaugurar esta obra no dia 20 de Agosto.
-A CMA espera que, em Fevereiro já hajam boas novidades sobre a mudança do regadio da Cela Velha
- O assunto "Museu do Vinho" vai ser debatido, ainda este mês na Assembleia da Republica
- O assunto Águas do Oeste continua a ser assunto prioritário. Espera-se mais dados da parte das Águas de Portugal com quem a CMA tem reunido
- PDM: todos os orgãos se tê pronunciar até Abril

Rogério Raimundo intervém , mais uma vez, no sentido de que a Lei seja cumprida no que respeita às convocatórias para as reuniões. Segundo este vereador, estas não foram entregues no prazo minimo de 48h, conforme determinado pela lei .
Solicitou o acesso regular  aos despachos de despesa e de receita.
falou nos centros escolares da Cela, Aljubarrota e Turquel que eram projectos prioritários para o ex-presidente e que cairam.
Falou da C+S de S. Martinho e no dia municipal da educação.
Critica o PSD por não mostrar a "Nova Dinâmica"
Paulo Inácio, a propósito deste último parágrafo fez alguns esclarecimentos:
-Antes de tudo houve a necessidade de arrumar a casa. Foi feita uma reestruturação na CMA.
-Todos os funcionários são avaliados, o que não acontecia anteriormente
- Reduziu-se o passivo no ano em que houve menos receita
- Modernizamos e reestruturamos a casa
  - Apostámos na prata da casa mesmo contra os comentários de algumas pessoas
Disse, ainda que "quando isto estiver concluido vamos conseguir ter uma resposta mais assertiva. 
Mas PI reconhece que estamos todos numa incerteza total do futuro a nivel nacional e europeu mas que, a nivel de câmara se tem feito muito, do ponto de vista interno. Reforça que, as mudanças podem não ser visiveis do exterior mas que se farão notar.
Quanto ao dia da educação, o presidente referiu que a única coisa que se fazia era o jantar dos professores. Assumiu que um jantar não deveria diferenciar uma classe (que ele muito respeitava) e que, então, teria de haver um jantar para todas as profissões (sapateiros, médicos, etc).
Explicou, ainda, que é com estes pequenos simbolismos que se ajuda a reduzir o passivo. "Não é pelo valor do jantar, é pelo simbolismo de uma acção).

Paulo Inácio diz que "o mais complicado é dizer NÃO" mas, acredita que a opinião pública, aos poucos, vai começar a acreditar que o sim a tudo - mais tarde paga-se!

Depois o presidente falou numa "visão ultra-regionalista (disto falarei em postagem separada)
Fomos informados que a inauguração da escola do Bárrio seja a 20 de Agosto uma vez que vai já ser iniciada.


(quanto à intervenção dos vereadores do Ps, salvo o que já escrevi em postagem separada, nada há a registar)

Quanto ao fecho do parque de campismo, Paulo Inácio diz que a CMA não tem meios financeiros para tomar em mãos este parque, assim, O parque encerrou ontem por acordo das partes.
Mas Paulo Inácio dá um testemunho público de reconhecimento a estes homens que, durante décadas, se dedicaram á causa do campismo.
Um dirigente do parque explicou que o clube de campismo estava a ter prejuizos económicos pois se, em 2000 tiveram 5000 campistas com uma receita de 15000€, em 2010 foi tudo reduzido para metade. Referiu que é uma mais-valia que se perde mas que está na expectativa da futura solução para um novo parque de campismo (Paulo Inácio referiu que iriam estar atentos a oportunidades que tal o permitam)

Caso do Comodato da Quinta da Cela:
No dia 8 o terreno foi recepcionado pela CMA. Há uma declaração expressa do dono da escola de equitação onde informa que cessou a actividade mas onde pede `CMA que permita a permanência do remanescente dos animais até sua colocação em outro local.
Isto foi aprovado por maioria.

Há coisas que devem ser recordadas por alguns e conhecidas por todos

Artigo 84.º
Independência

O advogado, no exercício da profissão, mantém sempre em quaisquer circunstâncias a sua independência, devendo agir livre de qualquer pressão, especialmente a que resulte dos seus próprios interesses ou de influências exteriores, abstendo-se de negligenciar a deontologia profissional no intuito de agradar ao seu cliente, aos colegas, ao tribunal ou a terceiros.

Artigo 93.º
Aceitação do patrocínio e dever de competência 
1 - O advogado deve recusar o patrocínio de uma questão em que já tenha intervindo em qualquer outra qualidade ou seja conexa com outra em que represente, ou tenha representado, a parte contrária.

2 - O advogado deve recusar o patrocínio contra quem, noutra causa pendente, seja por si patrocinado. 
Artigo 95.º
Outros deveres

1 - Nas relações com o cliente, são ainda deveres do advogado: 
b) Estudar com cuidado e tratar com zelo a questão de que seja incumbido, utilizando para o efeito todos os recursos da sua experiência, saber e actividade; 

Artigo 96.º
Valores e documentos do cliente

1 - O advogado deve dar a aplicação devida a valores, objectos e documentos que lhe tenham sido confiados, bem como prestar conta ao cliente de todos os valores deste que tenha recebido, qualquer que seja a sua proveniência, e apresentar nota de honorários e despesas, logo que tal lhe seja solicitado. 
Artigo 99.º
Responsabilidade civil profissional

1 - O advogado com inscrição em vigor deve celebrar e manter um seguro de responsabilidade civil profissional tendo em conta a natureza e âmbito dos riscos inerentes à sua actividade, por um capital de montante não inferior ao que seja fixado pelo Conselho Geral e que tem como limite mínimo 250.000 euros, sem prejuízo do regime especialmente aplicável às sociedades de advogados. 
Artigo 110.º
Infracção disciplinar

Comete infracção disciplinar o advogado ou advogado estagiário que, por acção ou omissão, violar dolosa ou culposamente algum dos deveres consagrados no presente Estatuto, nos respectivos regulamentos e nas demais disposições legais aplicáveis. 
Artigo 111.º
Independência da responsabilidade disciplinar
3 - Sempre que, em processo criminal contra advogado, seja designado dia para julgamento, o tribunal deve ordenar a remessa à Ordem dos Advogados de cópias da acusação, da decisão instrutória e da contestação, quando existam, bem como quaisquer outros elementos solicitados pelo membro do conselho competente. 
Artigo 126.º
Medida e graduação da pena
4 - A pena de multa é aplicável aos casos de negligência, sendo fixada em quantia certa em função da gravidade da falta cometida. 
Artigo 129.º
Reincidência

Considera-se reincidente o advogado que cometa uma infracção disciplinar que deva ser punida com pena igual ou superior à de multa, antes de decorrido o prazo de três anos sobre o termo do cumprimento de pena efectiva de igual ou superior gravidade que lhe tenha sido definitivamente aplicada pela prática de infracção anterior. 

 e ainda existe isto:
O seguro garante a cada Advogado o pagamento das indemnizações por danos causados por mera culpa até ao montante máximo de 150.000 euros, sendo que o respectivo prémio anual custa ao Conselho Geral mais de 1.700.000 euros. 


vejam se isto vos faz recordar algum(a) advogado(a) da nossa praça...