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Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
Não me responsabilizo pelos comentários de terceiros, uma vez que não faço moderação dos mesmos

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O Alcoa deve-me um pedido de desculpas e uma rectificação

Começa a ser inadmissivel a falta de profissionalismo da Sra Ana Caldeira (directora do jornal e caida do "céu" pelas mãos do padre Carlos).
na última edição, um evento, reconhecido por toda a demais comunicação social, como tendo sido uma importante alavanca para o aparecimento de uma Associação de Artesãos, teve uma noticia (não por iniciativa do jornal mas de um colaborador de....Turquel) incompleta e onde aparece não a organizadora (que por acaso sou eu), nem os Presidentes de Junta mas sim o Presidente da ADEPART que não pertencia à organização.
Contactado o colaborador de Turquel, fiquei a ter conhecimento do texto original que enviou para ser publicado, bem como a foto da organizadora junto de dois artistas participantes.
De facto, temos duas hipóteses: ou a tal senhora paraquedista decidiu mudar a organização, o texto e a foto ou estamos perante uma censura consentida pelo padre (na qualidade de coordenador do jornal) , bem como do sub-director que parece se ter tornado um fiel pasquim da nova directora.
A censura, supostamente, deveria ter acabado com o 25 de Abril mas, a Igreja, à imagem do que fez durante a santa inquisição, deforma, censura e propositadamente, tenta anular quem trabalha em prol de um projecto que visa o bem de uma região.
aqui deixo o VERDADEIRO TEXTO ENVIADO PARA PUBLICAÇÃO e CENSURADO pela nova madre superiora de Alcobaça:


PELO CORRESPONDENTE DE TURQUEL : ACÁCIO RIBEIRO                acacio.ribeiro@netvisao.pt

NOTICIÁRIO PARA PUBLICAÇÃO 


Notícia da quinzena proposta para publicação nas primeiras páginas \ em destaque:

                                                                      

AJUDAR A DIVULGAR E A PROMOVER AS ARTES E SABERES


Turquelenses na 1.ª edição da Feira de Artesanato e Ofícios de Aljubarrota    

Nos dias 28 e 29 de Maio, decorreu a I Feira de Artesanato e Ofícios de Aljubarrota, um evento ao nível concelhio, com a presença de vários artesãos turquelenses nas mais diversas áreas: Susete Roxo (o seu marido António Duarte esteve nestes dias a expor na 21.ª edição da FIABA – Feira de Artesanato e Gastronomia da Batalha), Júlia Ramalho, Margarida Bogalho, António Paulino, Mafalda Moreira, Maria da Ascensão Roxo, Maria Rosa Marques e Casimiro Rodrigues. Segundo Lúcia Duarte da organização e artesã em peças de autor “O objectivo foi juntar e reunir os artesãos deste concelho. Estou-me a esforçar ao máximo neste projecto que têm como lema Passado, Presente e... um grande Futuro! Alcobaça precisa desta união de artesãos que se disponibilizam para mostrar as suas artes e saberes e dar o seu contributo em prol do turismo e divulgação da nossa terra.” Os 55 artesãos de diversas freguesias do concelho que responderam ao convite estiveram a trabalhar ao vivo ao som de belíssimos ranchos folclóricos e artistas populares como foi o caso do acordeonista turquelense António Paulino e José Pereira com o seu cavaquinho. Os inúmeros visitantes não saíram desiludidos. O sucesso deste projecto poderá servir de motivação para a criação da Associação de Artesãos do Concelho de Alcobaça. As próximas feiras serão em Pataias, Turquel e São Martinho do Porto em data a confirmar culminando depois com uma grande feira em Alcobaça. Por outro lado os artesãos Susete Roxo, António Paulino e o Rancho Folclórico Mira-Serra dos Louções participaram na Recriação Histórica do Mercado do Século XIX, que se realizou nos dias 14 e 15 de Maio e pela 3.ª vez consecutiva na zona envolvente ao Mosteiro de Alcobaça. Uma iniciativa do Município e da NUCCA - Nova União das Colectividades do Concelho de Alcobaça. O património cultural e artístico passa por aqui!    

 

 


Como podem ver, comparando com o que saiu no quinzenário "católico" O Alcoa, foi propositamente cortado tudo o que fazia referência à organização e ao motivo da criação das feiras de Artesanato e Oficios.

Não só o texto foi cortado e a foto alterada, como a madre superiora do Alcoa não comunicou este facto ao AUTOR do texto, tendo como tal, incorrido em crime de alteração de propriedade intelectual sem consentimento, aliás, um crime previsto no código civil e que se aprende nos bancos da escola dos profissionais de comunicação social. Os Direitos de Autor são alienáveis e não podem ser alterados sem autorização do seu Autor.
Espero que o blog e o facebook sejam vistos pela Autoridade que deve regular a comunicação social mesmo sendo um jornal da Igreja. Até o Bispo deveria ter conhecimento de que se usa a Igreja de todos nós para promoção pessoal e descriminação de quem a sra directora não gostar.

No minimo, na próxima edição exige-se um pedido de desculpas e a publicação original do textop, bem como a foto correcta que foi enviada para publicação.

Sr padre e sra madre superiora sejam humildes e verdadeiros . Cristo não pregava a vingança pessoal!

domingo, 12 de junho de 2011

As marchas de Lisboa são cultura nacional ou......... eram!

Cresci a ver as marchas dos bairros de Lisboa e aprendi, com elas, a respeitar as tradições do nosso país.
Hoje, e com 47 anos, tive vergonha quando percebi que o sr presidente da Câmara de Lisboa teve o desplante de estragar a tradição. Que raio de ideia foi esta de colocar estrangeiros nas nossas marchas?
eu já nem admito a ideia de participarem colectividades que não sejam de Lisboa e, muito menos, gente que não respeita as nossas tradições.
se o sr presidente quiser, então que faça, numa outra data, as marchas de estrangeiros e uma mostra de outras culturas mas....não estrague a cultura tradicional portuguesa!
O patrão dele já estragou o país mas ele poderia ter mais amor à Pátria e às suas tradições .
Lisboa precisa de manter o bairrismo para continuar a ser genuina e , com esta sua caracteristica, manter o que o turista gosta de ver: pureza e cultura popular.
Sr Presidente, se não sabe defender Lisboa, vá como candidato para o PS onde já estamos habituados à incompetência!
Viva as caracteristicas genuinas de cada cantinho deste país!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Chega de ter deputados municipais que não defendem o concelho que representam!

É, decerto  a incoerência nas ideias de alguns politicos (que apregoam uma coisa e fazem outra) que ajudam ao nivel de abstenção em Portugal.
Desta vez calha a Adelino Granja (deputado municipal de Alcobaça) essa incoerência de que não necessitamos:
Num projecto que trará algum desenvolvimento turistico e económico a S. Martinho (e logicamente a todo o concelho) como é o caso do golfe, este deputado/advogado/cidadão vota contra.
Por outro lado, consegue considerar justo que a CMA tenha de pagar uma indemnização aos prevaricadores que ocuparam, abusivamente, terrenos da Autarquia, logo de todos os que pagam impostos.
Então? O progresso e o investimento não devem ser feitos mas temos de pagar para ter de volta o que é nosso? Gostaria o caro Adelino Granja que "abancassem" na sua casa, gastassem água e luz, vivessem à custa de uma economia paralela (mesmo recebendo subsidios do Estado, logo dos seus impostos) e depois, o caro senhor (supostamente dono do que é seu) ainda fosse obrigado a arranjar uma solução para os que "invadiram" o que é de terceiros?
E se o obrigassem a ter de indeminizar quem lhe ocupou a sua casa?
Decerto ficaria revoltado, certo?
Há ainda a solução de o caro senhor pagar o arrendamento dessa gente em casas iguais às dos demais alcobacenses que trabalham para lhes pagar estas mordomias. Que acha?
A CMA só tem de exigir a retirada dos prevaricadores, não tem obrigação de os sustentar nem de lhes dar casas. Chega de exigirem e nada fazerem em prol de Alcobaça!


Este texto vem a propósito do que abaixo reproduzo e que saiu na comunicação social:

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Ciganos da Cova da Onça não aceitam alternativas de realojamento
Publicado a 7 de Junho de 2011
http://www.cister.fm/wp-content/uploads/2011/06/Ciganos-005-260x195.jpg
Nenhuma das localizações propostas para reinstalar as famílias de etnia cigana, a residir na Cova da Onça, é hipótese para estas 14 pessoas.
O advogado das famílias, Adelino Granja, visitou no início desta semana os terrenos sugeridos pela Câmara localizados no Bárrio e na Quinta das Freiras (Évora) e, no final, afirmou que “nenhum dos locais reúne as condições necessárias para o realojamento daquelas famílias”.
O presidente da Câmara Municipal de Alcobaça (CMA) reuniu no início do mês com representantes das quatro famílias de etnia cigana que residem em barracas na Cova da Onça, junto ao Centro Escolar de Alcobaça, por causa da necessidade de deslocalizar estas pessoas para um novo local.
Inicialmente, a autarquia propôs a Quinta das Freiras como solução, mas vários populares aí residentes contestaram publicamente a deliberação, que passava pela transformação de três contentores em habitações para estas famílias.
Os habitantes na Quinta das Freiras alegaram que os nossos vizinhos colocariam, em causa, o o avultado investimento no complexo turístico do “Parque dos Monges” assim como o sossego do local e a segurança das crianças que vierem a frequentar aquele equipamento.
Depois dos protestos, o presidente da Câmara, Paulo Inácio, voltou atrás com a sua decisão, mas foi o presidente da Junta de Freguesia de Évora quem a comunicou aos manifestantes, que se encontravam concentrados em frente ao Palácio cor-de-rosa.
Adelino Granja, advogado das famílias ciganas, lamenta que “a autarquia de Alcobaça tenha demorado tanto tempo a resolver a questão”, lembrando que ” teria sido melhor se tivesse aceitado a proposta da etnia cigana, que pediu uma indemnização para sair” de um terreno que é propriedade camarária.
“Talvez saísse mais barato à Câmara se tivesse aceitado a proposta de indemnizar os agregados familiares”, disse o advogado.
Para o advogado, qualquer solução que vier a ser encontrada, pela sua natureza urgente, correr o risco de obrigar a Câmara Municipal a dar uma verba superior àquela que iria gastar com a solução Quinta das Freiras, que se resumia à instalação de três contentores e respetivas instalações elétricas e de água e saneamento.

Boa iniciativa em....Alcobaça!

Como Funciona

Com a Dona Horta pode receber todas as semanas, directamente dos produtores, cabazes com frutas e verduras frescos e de qualidade excepcional.

Os Produtos

  • Os produtos provêm prioritariamente dos campos agrícolas de Alcobaça.
  • Nunca são importados nem são adquiridos a intermediários (têm de vir directamente dos produtores).
  • A composição varia todas as semanas, consoante a época do ano e a disponibilidade da produção.
  • A colheita dos produtos é feita habitualmente até 24 horas antes da entrega, para que mantenham toda a frescura, sabor e nutrientes essenciais.

Os Locais de Entrega

  • Alcobaça (às 6ªs feiras, entre as 17h00 e as 18h30, na Cooperativa Agrícola de Alcobaça)
  • Bárrio (às 6ªs feiras, entre as 17h00 e as 18h30, no Armazém da Dona Horta)
  • Nota: entregamos em outros locais, a pedido do cliente
mais informação em:

http://www.donahorta.com/dh/encomendar/como-funciona/

domingo, 5 de junho de 2011

Finalmente....

XIX festival de Música de Alcobaça - Cister Musica

Ontem, pelas 18h, o Cine-teatro João d'Oliva Monteiro abriu o XIX Festival de Música de Alcobaça.
Sob a direcção de Pedro Carneiro e com Carlos Alves no clarinete tivemos o prazer de assistir ao Concerto em lá maior para clarinete e orquestra, KV622 (W.A. Mozart) e a Sinfonia nº4, em si bemol maior, op.60 (I.V.Beethoven).
Tivemos, ainda, o prazer de ouvir Luis Carvalho interpretando Nise Lacrimosa.

Este concerto faz também parte do ciclo dedicado a história de Inês de Castro: "Em torno de Inês"

Foi também muito agradável ter visto, na plateia e como convidado, o grande responsável por, há 19 anos atrás, ter sido criado o Cister Música em Alcobaça: José Pedrosa

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Jornal O Alcoa - reina a falta de profissionalismo

A Feira de Artesanato e Oficios de Aljubarrota não teve uma linha no jornal o Alcoa. Porquê? Porque o carácter "religioso" da nova directora levou-a a ignorar a importância do evento dando "asas à sua vingança pessoal contra a organizadora". Isto só se deve à falta de profissionalismo da sra directora que parece julgar ser a madre Superiora, Una e Poderosa que não admite que lhe façam frente. De facto, foi porque não lhe admitiram que fizesse censura e lhe chamassem à atenção dos seus erros que, a madre inferiora, com espírito muito social e religioso, decidiu vingar-se de um evento (Feira e não Mostra) concelhio. Espero não ter de cruzar com muitas madres destas!
Felizmente, ainda existe, em Alcobaça, verdadeiros orgãos de comunicação social, profissionais e isentos!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Em nome da REESTRURAÇÃO!

No meu tempo...e isso há muito muito tempo.... Aprendíamos a respeitar: os mais velhos, os pais, os professores, o policia e...o padre!
E porque a palavra está na moda, até os valores morais tiveram de ter uma "RESTRUTURAÇÂO".
Eu nem me tinha percebido bem mas a reestruturação chegou ao ponto de:
 -  adolescentes se agredirem gravemente e, de imediato, aparecer um bastonário a defender a coitadinha da agressora;
- uma aluna bate na professora (porque se deixou que ela perdesse a autoridade) e a professora é suspensa
- as pessoas são vitimas de agressão e os juízes decidem que não sendo em flagrante , os agressores vão para casa
- os pais, quando os seus filhos são agressores ou mal-educados, desculpabilizam-nos alegando que "são umas crianças"....

Tanta "coisa" boa que resultou de uma reestruturação!

Eu sou a favor de uma reestruturação mas...de algo que esteja mal e por gente que saiba fazer melhor mas....

Eu devo estar pouco atenta pois, de repente, tudo parece estar virado do avesso.
temerosa pelos "monstros" que possamos estar a criar por, esta minha geração, também já não nos trazer (em grande parte dos casos) os valores morais que eu conheço.

Hoje, fui comprar um dicionário actualizado.
Porquê? Porque, olhando à minha volta ,e até olhando para pessoas que têm o dever religioso de os tentar preservar e divulgar (em especial quando coordenam um meio de comunicação social) vejo que palavras como lealdade, gratidão, rectidão e humildade parecem ter desaparecido.
Mas...afinal, e decerto só aí, o meu dicionário ainda contém essas palavras.

Falta-me ter a certeza de que essas personalidades (altamente doutoradas) conhecem, ou não, quer essas palavras, quer direitos e deveres de quem ocupa cargos que mexem com manipulação de mentalidades.

Estou assustada com o futuro: padres que mentem e fecham os olhos ao que os rodeia, amigos que por egocêntrismo esquecem o sentido da palavra, maus profissionais que na sua profissão foram nulidades mas que por cunha tomam de "assalto" alguns meios de comunicação social....

Se agem assim, que monstros estão a criar para o futuro?

É urgente REESTRUTURAR a falta de valores morais!