E aqui vai o 1º comentário:
Alcobaça pode e deve ser uma mais-valia para a economia de Portugal. Pode e deve usar o potencial turistico para se evidenciar como um concelho turistico de cariz histórico, cultural e ambiental.
Mas a burocracia e os "interesses" falam mais alto!
De repente, e perto de eleições, nascem movimentos, ditos civicos, e que alegam "defesa de Alcobaça".
Estranhamente, constatei que os estudos apresentados para discussão eram de 2006 e alguns de 2011. De que servem como base de estudo e de ponto de partida para uma solução? NADA! Portugal mudou, Alcobaça mudou e, principalmente.....o alvo da economia e o alvo turistico mudou!
De que nos servem estudos antigos (por muito respeitaveis que sejam) para resolver situações actuais e que nada têm a ver com as datas dos "estudos de universitários e das citações de professores de certas universidades"?
Alcobaça precisa de algo actual, estudos efectuados no terreno e na actualidade e que nos mostrem o caminho para "dar a volta" às necessidades de 2013.
Não gosto de movimentos ditos "civicos" que aparecem perto de eleições e que, em alguns casos são compostos de gente que "passa" por Alcobaça, noutros são "comerciantes de porta meia fechada" e , na ua maioria...."gente que quer batatinhas da CMA para escalar"....
Não gosto e não quero, como comerciante (felizmente das que trabalha mais de 12h por dia, sábados e domingos.....) ser conivente com movimentos "florais", que se dão ao luxo de nada fazer, tudo exigir e tudo criticar.
Como lutadora pela vida, nada espero de beneficios sem ser em troca do meu esforço e , até me sentiria mal se,depois de me dar ao luxo de fechar portas em domingos e feriados, propôr uns cantaros de flores (em época de eleições), e isso me sentisse no direito de criticar qualquer politica de defesa e desenvolvimento do comércio de Alcobaça.
Desculpem mas não acredito em milagres: com portas fechadas não se vende e, sem darmos as mãos com projectos crediveis......não temos o direito de exigir nada!
CONSELHO: trabalho, trabalho, trabalho! Suor e provas de credibilidade num projeto e, sem usar a insatisfação politica nacional, pedir com base em provas dadas!
Faleceu hoje, dia 23de Novembro de 2024, na Casa do Clero, em Fátima, onde
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