Sign by Dealighted - Black Friday Deals

Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
Não me responsabilizo pelos comentários de terceiros, uma vez que não faço moderação dos mesmos

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

o que mudou?

li a seguinte opinião no Região de Cister:

"Quem viveu antes da revolução do 25 de Abril de 1974 não se esquece que ter opinião diferente da do Estado Novo era razão para perder a liberdade por tempo indeterminado, com base em denúncias, com julgamento sumário e sem defesa."

Desconfio que quem deu esta opinião pense que mudou alguma coisa na nossa justiça. Decerto terá parado no tempo há, pelo menos30 anos.

As pessoas podem não ser presas por terem opinião diferente dos que nos governam (e falo de governo central, câmaras e autarquias) mas....ficam "marcadas", com acessos dificultados a beneficios e até a empregos.
Antes, isto acontecia com base em denúncia. Agora? Basta que não se goste da cara de alguém!

Com julgamento sumário e sem defesa?
E hoje?
Os que têm acesso a bons advogados arrastam os processos até prescreverem ou, até que os seus clientes possam colocar o dinheiro em paraisos fiscais e "se pirem" para... Cabo Verde, Angola, Brasil ou Inglaterra.
Os outros (os que levam com defesas feitas por estagiários, defensores oficiosos ou patronos que se estão borrifando) acabam acusados de crimes que não cometeram e, alguns, chegam a suicidar-se (muitas vezes, mais tarde se provando que eram inocentes)

Qual a diferença?
Antigamente o Juiz era respeitado porque....era competente!
Hoje? Lê-se o processo na diagonal e julga-se consoante o que dá jeito, em especial à comunicação social.
Os próprios advogados não são respeitados, as provas raramente são analisadas com cuidado...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Seres decentes

Quando cumpria o seu segundo mandato, Ramalho Eanes viu ser-lhe apresentada pelo Governo uma lei especialmente congeminada contra si.

O texto impedia que o vencimento do Chefe do Estado fosse «acumulado com quaisquer pensões de reforma ou de sobrevivência» públicas que viesse a receber.
Sem hesitar, o visado promulgou-o, impedindo-se de auferir a aposentação de militar para a qual descontara durante toda a carreira.
O desconforto de tamanha injustiça levou-o, mais tarde, a entregar o caso aos tribunais que, há pouco, se pronunciaram a seu favor.
Como consequência, foram-lhe disponibilizadas as importâncias não pagas durante catorze anos, com retroactivos, num total de um milhão e trezentos mil euros. Sem de novo hesitar, o beneficiado decidiu, porém, prescindir do benefício, que o não era pois tratava-se do cumprimento de direitos escamoteados
- e não aceitou o dinheiro.
Num país dobrado à pedincha, ao suborno, à corrupção, ao embuste, à traficância, à ganância, Ramalho Eanes ergueu-se e, altivo, desferiu uma esplendorosa bofetada de luva branca no videirismo, no arranjismo que o imergem, nos imergem por todos os lados.
As pessoas de bem logo o olharam empolgadas: o seu gesto era-lhes uma luz de conforto, de ânimo em altura de extrema pungência cívica, de dolorosíssimo abandono social.
Antes dele só Natália Correia havia tido comportamento afim, quando se negou a subscrever um pedido de pensão por mérito intelectual que a secretaria da Cultura (sob a responsabilidade de Pedro Santana Lopes) acordara, ante a difícil situação económica da escritora, atribuir-lhe. «Não, não peço. Se o Estado português entender que a mereço», justificar-se-ia, «agradeço-a e aceito-a.
Mas pedi-la, não. Nunca!»
O silêncio caído sobre o gesto de Eanes (deveria, pelo seu simbolismo, ter aberto telejornais e primeiras páginas de periódicos) explica-se pela nossa recalcada má consciência que não suporta, de tão hipócrita, o espelho de semelhantes comportamentos.
“A política tem de ser feita respeitando uma moral, a moral da responsabilidade e, se possível, a moral da convicção”, dirá. Torna-se indispensável “preservar alguns dos valores de outrora, das utopias de outrora”.
Quem o conhece não se surpreende com a sua decisão, pois as questões da honra, da integridade, foram-lhe sempre inamovíveis. Por elas, solitário e inteiro, se empenha, se joga, se acrescenta - acrescentando os outros.
“Senti a marginalização e tentei viver”, confidenciará, “fora dela. Reagi como tímido, liderando”.
O acto do antigo Presidente («cujo carácter e probidade sobrelevam a calamidade moral que por aí se tornou comum», como escreveu numa das suas notáveis crónicas Baptista-Bastos) ganha repercussões salvíficas da nossa corrompida, pervertida ética. Com a sua atitude, Eanes (que recusara já o bastão de Marechal) preservou um nível de dignidade decisivo para continuarmos a respeitar-nos, a acreditar-nos - condição imprescindível ao futuro dos que persistem em ser decentes.


Crónica Fernando Dacosta

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Isto é ridiculo e acaba por ser imoral...no minimo!

Estaremos mesmo em crise ou estamos a sustentar empreiteiros?

Leiam:

3.690. A reunião de câmara pública d' ontem aprovou 150l de tinta para pintar a capela de São Romão...


(AUTARQUIAS) 5.



------ FREGUESIA DE PRAZERES DE ALJUBARROTA – PEDIDO DE APOIO-

Não sou pintor, mas...A capela de São Romão deve ser enorme...

Vereadora Mónica Baptista telefonou para o Presidente da Junta que a informou que o empreiteiro é que lhe tinha dito os litros que eram precisos...
 
Ora bem, a Ermida a que esta proposta se refere é a seguinte:
 

O senhor empreiteiro vai gastar 150 litros de tinta neste edificio? Ou....os litrinhos que sobrarem vão servir para usar em qualquer outra obra particular? Pediram-se orçamentos a outros empreiteiros? Ou este é amigo de alguém e dá jeito?
E a Ermida está tão necessitada de intervenção que, em tempo de crise, se tenha de gastar (dos dinheiros da autarquia) dinheiro numa pintura nova?
Porque têm os não católicos de pagar com os seus impostos as obras dos crentes?
Esta Ermida vai abrir portas para ajudar os mais necessitados ou, serve apenas para ter uma missa de longe em longe e para ter os corpos em câmara ardente?
Porque é que a comissão de festas não utiliza o dinheiro angariado com as mesmas para estas obras?

Estes abusos serão, decerto, politica comum mas, em tempos de austeridade, a CMA não pode , nem deve, fazer uso dos parcos meios financeiros de que dispõe para ceder aos caprichos de uma parte da população

É sempre bom recordar

do blog do vereador Rogério Raimundo:
"PSócrates em relação a Alcobaça, comprometeu-se, preto no branco, em Resolução do Conselho de Ministros, para uma série de compensações pela mudança do aeroporto da Ota para Alcochete. Nada de nada. Nem HON, nem Museu do Vinho, nem Linha do Oeste, nem ALEB, nem Cós, nem ETAR's de suiniculturas...



Depois tb não esqueço que muitos dos males que vivemos em Alcobaça foram impostos pelo governo de Sócrates. No modelo "Águas do Oeste" era José Sócrates o ministro do Ambiente. O saneamento e a água em alta poderiam ter sido bem negociados e aí a culpa é claramente da maioria PSD/liderada por Gonçalves Sapinho mas onde estava Hermínio Rodrigues. Foram armadilhas gravíssimas para muitos municípios e poucos souberam fugir a elas."
 

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Sózinho em casa

Quando o José Sócrates acordou, descobriu que estava sózinho no Palácio de S. Bento. Não havia ajudantes de campo; não havia ministros, não havia cozinheiros; nem contínuos, nem mesmo os seus mais fiéis assessores e ministros ele encontrou. Não havia ninguém.

José Sócrates pegou no carro e saiu para dar uma volta pela cidade e ver se encontrava alguém. Mas a cidade estava deserta. Não havia ninguém nas ruas de Lisboa, e ele voltou para o palácio muito preocupado.

Daí a pouco, o telefone tocou. Era o António Costa.

- Zé? - disse o António Costa - És tu?
- Sim, sou eu. Mas o que é que se passa? Não está ninguém aqui em Lisboa? O que houve? Assim, não pode. Assim, não dá!
- É claro que não há aí ninguém! Nem em Lisboa nem no resto do país, meu amigo. Tu não te lembras do teu discurso de ontem à noite na televisão? Tu descontrolaste-te e disseste que quem não estivesse satisfeito com o teu governo que fosse embora, que mudasse de país.
- Eu??? Eu disse isso?! E agora?... então ficamos só nós dois aqui em Portugal?
- Nós dois, uma porra!! Eu estou a telefonar de Paris...



domingo, 7 de novembro de 2010

O Presidente chinês não vinha para ajudar?

ELE NÃO VINHA CÁ PARA AJUDAR PORTUGAL?
ENTÃO  (!?)....

Porque não levou na sua bagagem o Sócrates, os seus ministros, os secretários de estado, os gestores de empresas publicas, os boys e as girls em tachos por nomeação?
Isso é que ajudaria (e muito) a deixar o país crescer!

Aproveitava e levava o deputado pobrezinho e colocava-o a trabalhar numa daquelas fábricas em que se trabalha apenas por uma refeição de massa e água.

Se ele aproveitasse esta mão de obra (para ele barata mas que a nós saiu muito cara), eles teriam de aprender o que é, de facto, trabalhar e, mesmo assim, não ter o que comer nem o que vestir.

Estariam num país altamente tecnológico (como Sócrates sonha) mas a respirar o belíssimo "ar puro" de um grande país com imensas "preocupações ambientais".
Teriam imensos TGVs mas saberiam o que é não ter dinheiro para neles viajar. Poderiam até conhecer os aeroportos mas trabalhando como trolhas nas suas construções.

Garanto que, quando voltassem a Portugal (devidamente domesticados) estariam na 1ª manif que se organizasse, em protesto contra os que governam mal e que fazem o povo passar fome.


sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Nova sabedoria popular

novos provébios

1) Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar, se vires Sócrates, põe-te a chorar.


2) Quem vai ao mar avia-se em terra; quem vota Sócrates, mais cedo se enterra.


3) Sócrates a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.


4) Quem anda à chuva molha-se; quem vota em Sócrates lixa-se.


5) Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão; parvo que vota em Sócrates, tem cem anos de aflição.


6) Gaivotas em terra temporal no mar; Sócrates em Belém, o povinho a penar


7) Há mar e mar, há ir e voltar; vota Sócrates quem se quer afogar.


8) Março, marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão; Sócrates, Soarão, manhã de Inverno tarde de inferno.


9) Burro carregando livros é um doutor; burro carregando o Sócrates é burro mesmo.


10) Peixe não puxa carroça; voto em Sócrates, asneira grossa.


11) Amigo disfarçado, inimigo dobrado; Sócrates empossado, povinho atropelado.


12) A ocasião faz o ladrão, e de Sócrates um aldrabão.


13) Antes só que mal acompanhado, ou com Sócrates ao lado.


14) A fome é o melhor cozinheiro, Sócrates o melhor coveiro.


15) Olhos que não vêem, coração que não sente, mas aturar o Sócrates, não se faz à gente.


16) Boda molhada, boda abençoada; Sócrates eleito, pesadelo perfeito.


17) Casa roubada, trancas na porta; Sócrates eleito, ervas na horta.


18) Com Sócrates e bolos se enganam os tolos.


19) Não há regra sem excepção, nem Sócrates sem confusão.





terça-feira, 2 de novembro de 2010

têm de sofrer punição pública

José Pedro Aguiar-Branco afirmou hoje que "os socialistas não se podem ir embora sem explicar onde gastaram o dinheiro dos portugueses".

"O senhor primeiro-ministro vai ter que passar pela vergonha de ser demitido. Porque os portugueses e o país o vão considerar culpado". A sentença foi lida na reabertura do debate do Orçamento do Estado para 2011 por José Pedro Aguiar-Branco e acrescentou mais um ponto à já acesa troca de palavras que tem ocorrido durante o dia de hoje.

O deputado do PSD atribuiu a José Sócrates a "culpa" pela situação em que o país actualmente se encontra, sublinhando que por isso mesmo "o primeiro-ministro não tem direito de ir embora pelo seu próprio pé, quando quiser, como quiser, culpando este e aquele".

A dívida do Estado, o défice e a "falência do Estado social" são responsabilidade de Sócrates, referiu o ex-candidato à liderança do PSD. Aguiar-Branco acusou Sócrates de pretender culpar o PSD caso o orçamento fosse chumbado, mas lembrou que para o primeiro-ministro até seria "mais confortável e cómodo" que o FMI interviesse: "o FMI daria um bom culpado

Esate homem tem razão: eles têm de sair mas sendo responsabilizados pelo mal que fizeram a Portugal e aos portugueses.
Não podem sair como vitimas - têm de ser julgados em praça pública e através da única arma reservada ao povo: o voto!
Para quem já sofreu tanto, que importa esperar até às próximas eleições (evidentemente provocadas pelos demais partidos da oposição) para lhes mostrarmos que só os cães de fila e os boys vão votar neles?
 
Foi vergonhoso o discurso do tal sr Sócrates, hoje, no parlamento: mordeu a mão que lhe deu de comer, foi ingrato, arrogante e ofensivo.
Fácil perceber que, com este exemplo, os seus subditos (eleitos ou nomeados) terão o direito de ter esta postura em todas as posições que ocupam.
 
Nunca na minha vida tive tanta vergonha e, nunca me arrependi tanto como o facto de ter pertencido, durante 1 ano, a este falso partido socialista.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

7,5 milhões de euros para salários de 46 gestores

Desde ajudas ao arrendamento de 55 mil euros ao aluguer de carros por 40 mil euros, há gastos para todos os gostos. Leia alguns exemplos


2009 ficou marcado pela recessão, mas nem por isso os gestores das companhias públicas de transporte, da EP - Estradas de Portugal e dos CTT, uma das maiores empresas do Estado, deixaram de usufruir de regalias.

Só no ano passado, os gastos (salários e despesas) com 46 administradores de nove companhias tuteladas pelo Estado - ANA, STCP, EP, CTT, REFER, CP, ML, CARRIS E TAP - ascenderam aos 7,46 milhões de euros, ou seja, uma média de 162,2 mil euros mensais por gestor, segundo cálculos do SOL baseados nas contas anuais das empresas. Contas feiras, os gestores receberam seis vezes mais do que os trabalhadores das suas empresas, que auferiram 28 mil euros anuais.

Os gastos da administração TAP, liderada por Fernando Pinto - que recebeu 420 mil euros anuais de salário-base - representam um terço do total (ver tabela): cada um dos seis elementos da administração representou uma despesa média de 412 mil euros.
A contribuir para este valor estiveram as ajudas ao arrendamento de habitação de quatro administradores, no valor de 55,4 mil euros. Os gestores da TAP gastaram igualmente cerca de 74 mil euros no renting de viaturas e em combustível.
40 mil euros pelo aluguer de um carro

Os CTT, a segunda no ranking das administrações que mais gastaram em 2009, distribuiu um prémio de gestão de 213,8 mil euros aos seus cinco administradores. O presidente, Estanislau Costa - que circula num veículo de 84 mil euros adquirido pela empresa em 2004 - pagou, no ano passado, 42,5 mil euros para alugar quatro automóveis para os seus colegas de conselho.

As quatro linhas do metropolitano de Lisboa parecem não ser suficientemente utilizadas pelos administradores da empresa, que bateram o recorde de gastos com o aluguer de carros. A antigo administração de Joaquim Reis - agora presidente da Parpública - despendeu 85 mil euros no renting de carros, entre os quais se contam 40,3 mil euros para a viatura do vogal Miguel Roquette, durante nove meses.

Antes de abandonar a empresa, Joaquim Reis decidiu deixar ao seu sucessor um carro novo no valor de 30 mil euros.
Também o presidente da Carris, José Silva Rodrigues gastou 4.142 euros em combustível, no espaço de um ano.
E os administradores da empresa pública com o maior passivo de todas (15,8 mil milhões de euros), a Estradas de Portugal, não se coibiram de gastar 48 mil euros no aluguer de carros e combustível.
Passivo duplica

A aparente fartura do dia-a-dia destes gestores contrasta com a situação das suas empresas. Nos últimos quatro anos, o passivo (ver gráfico) destas nove companhias mais do que duplicou, de 13,3 mil milhões de euros em 2006 para 31,1 mil milhões de euros no final de 2009.

Confrontado com estes números, o Governo pediu, na semana passada, um corte de 15% nos custos das empresas do sector empresarial do Estado. O SOL contactou as empresas de transporte para apurar os seus planos de poupança, mas todos disseram «não ser oportuno falar deste assunto neste momento».

31 de Outubro, 2010
Frederico Pinheiro

domingo, 31 de outubro de 2010

um debate, uma forma de dar a volta ao assunto

Francisco Louçã:


- Senhor Primeiro-ministro, isto está de tal maneira que até as raparigas licenciadas têm de se prostituir para sobreviver.

O Primeiro-ministro com o seu sorriso responde:

- Lá está o Senhor Deputado a inverter tudo,....o que se passa é que o nosso sistema de ensino está tão bom, que até as prostitutas hoje são licenciadas...

sábado, 30 de outubro de 2010

Hoje começam as Conferências no âmbito da exposição Quem fez a República - A República em Alcobaça‏

CONFERÊNCIAS
(Armazém das Artes)


30 de Outubro (18h00) - Prof. Isabel Xavier

Iconografia republicana na cerâmica das Caldas da Rainha

06 de Novembro (18h00) - Prof. Rui Vieira Nery

As Músicas da República
 
20 de Novembro (18h00) - Prof. Leonor Carvalho

A República em Alcobaça

04 de Dezembro (18h00) - Prof. João Serra

República e republicanismo: os valores da República


















terça-feira, 26 de outubro de 2010

o mundo é dos espertos? Mentira!

Claro que é mentira, o mundo é dos vigaristas, dos corruptos, dos que têm dinheiro para pagar a bons advogados para os safarem das merdas que fazem....
Pensem em Mário Soares - cagando de alto  e vive à grande e, literalmente, à francesa; caquéctico mas ainda dá bitates.
No primeiro ministro que mente tanto que, qualquer dia não pode entrar no parlamento pois pode atingir um deputado com o tamanho do seu nariz.
Em Durão Barroso que, agora dá palpites sobre a gestão governamental, mas que se pirou quando percebeu que andava a colocar a pata na poça e era hora de agarrar um tachinho (antes que o mandassem à fava).
em Santana Lopes que critica o despesismo - logo ele!
Em Marcelo R. Sousa que não teve tintins para segurar o próprio partido e que , sendo uma comadre alcoviteira, ajuda a lixar o seu presidente...
O candidato Manuel Alegre que já tem um discurso radical de esquerda e ataca o candidato cavaco....antes de ele o ser!
Os ex-deputados que são suspeitos...
os candidatos à mama PS mas que, aos 40 anos, são uns previligiados e já são reformados (não por incapacidade física mas por terem sido deputados, bem...lá é uma incapacidade...)
Outros que subiram à conta de um estalo (organizado  pelo paizinho) dado ao ex-candidato Mário Soares...
Outros que viram candidatos a qualquer coisa porque não tinham sorte na carreira (pode ser que ajudando e defendendo incompetentes agora consiga)....
outros que agarraram à opus para subirem mas que não conseguiram enganar ninguém....
Uns gastam o suor dos que trabalham e não sentem pudor no acto....
Que geração é que nos (des)governa? decerto não foi gente que viveu no tempo de 1 sardinha para 4, nem do tempo em que se tinha de penar para sobreviver, nem da época em que se tinha de estudar (a sério) para passar de ano lectivo....
Foi uma geração de abutres e dos filhos dos abutres e que, hoje, exploram os que suaram para que eles, hoje, pudessem viver na "pretensa liberdade"?
Votar? Para quê? para elegermos mais um cromo que nos sugue até ao tutano?
Que se lixem todos porque...todos vivem do tachinho dos nossos impostos!
Pessoal .- anulem os votos! Mostrem o vosso desagrado em relação a estes predadores!