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Hoje em dia, o burro é, em Portugal, um animal em perigo de extinção. No
entanto era, ainda há pouco tempo, o mais precioso auxiliar dos camponeses
e p...
Há 3 semanas
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2 comentários:
Cara Lúcia Duarte,
Nunca uma gafe correspondeu tanto à verdade.
O povinho não abre a pestana, e pelas sondagens vão continuar a votar na escumalha, (dos políticos que nos têm (des)governado, todos se governaram bem. Já lá diz o ditado popular "quem parte e reparte e não fica com a melhor parte ou é tolo ou não tem arte” que eu saiba, nenhum deles está na miséria, boas reformas, bons empregos em empresas públicas ou privadas, acumulam reformas com outros vencimentos, (cujos valores são ofensivos, para não dizer pornográficos) se comparados com o que auferem de reforma , aqueles que lutaram uma vida inteira de 40 anos, ou mais anos de trabalho.
Depois vêm uns idiotas úteis do sistema à televisão, (todos eles grandes sábios da ciência económico/financeira ), ex. ministros , banqueiros e outros grandes fazedores de opinião, que até à data da bronca (bancarrota), estavam calados e defendiam o despesismo com as grandes obras públicas (TGV, Terceira travessia do Tejo, novo aeroporto de Lisboa, etc.), dizer-nos que agora já não há dinheiro que “estamos de tanga”, e só falta dizer que o Zé Povinho é que é o culpado da situação.
Como somos um povo “pobrete mas alegrete”, iremos lá honrar as nossas dívidas até ao último cêntimo, mas sem nunca questionarmos a escumalha política sobre a sua responsabilidade na situação criada, levando à justiça, todos quanto tenham feito gestão danosa da coisa pública, ou dela tenham tirado proveito não justificado.
Cumprimentos
JOEL
sabe Joel, grande parte destes srs nunca fizeram nada na vida. Limitaram-se a andar de "J" em "J" até que conseguissem um lugar de "ladrão autorizado pela vitima".
O grande mal é que nunca nenhum é responsabilizado por nada e, normalmente, até são premiados com entradas em organismos internacionais ou grandes empresas.
Nunca ninguém os leva a tribunal por incumprimento de propostas nas campanhas, por má gestão da coisa pública e pelo mau exemplo que dão à sociedade.
Mas a culpa é do povo que, depois de ver que, no 1º mandato, já havia imensos sinais de que o barco estava a afundar, lhes dão permissão para nos continuarem a roubar. Sim porque desta vez foi um assalto "descarado" e perante os olhos e os bolsos de todos. Nem se deram ao trabalho de esconder.
Por mim, deixava o país ir à falência efectiva para depois vermos se teriamos, ou não, capacidade para renascer das cinzas.
Mudava a Constituição de forma a que os politicos e administradores de empresas pudessem ser punidos em caso de má gestão (grosseira ou não).
Portugal tem de bater bem no fundo para se levantar com garra e inteligência
cumprimentos
Lúcia
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