na última edição, um evento, reconhecido por toda a demais comunicação social, como tendo sido uma importante alavanca para o aparecimento de uma Associação de Artesãos, teve uma noticia (não por iniciativa do jornal mas de um colaborador de....Turquel) incompleta e onde aparece não a organizadora (que por acaso sou eu), nem os Presidentes de Junta mas sim o Presidente da ADEPART que não pertencia à organização.
Contactado o colaborador de Turquel, fiquei a ter conhecimento do texto original que enviou para ser publicado, bem como a foto da organizadora junto de dois artistas participantes.
De facto, temos duas hipóteses: ou a tal senhora paraquedista decidiu mudar a organização, o texto e a foto ou estamos perante uma censura consentida pelo padre (na qualidade de coordenador do jornal) , bem como do sub-director que parece se ter tornado um fiel pasquim da nova directora.
A censura, supostamente, deveria ter acabado com o 25 de Abril mas, a Igreja, à imagem do que fez durante a santa inquisição, deforma, censura e propositadamente, tenta anular quem trabalha em prol de um projecto que visa o bem de uma região.
aqui deixo o VERDADEIRO TEXTO ENVIADO PARA PUBLICAÇÃO e CENSURADO pela nova madre superiora de Alcobaça:
PELO CORRESPONDENTE DE TURQUEL : ACÁCIO RIBEIRO acacio.ribeiro@netvisao.pt
NOTICIÁRIO PARA PUBLICAÇÃO
Notícia da quinzena proposta para publicação nas primeiras páginas \ em destaque:
AJUDAR A DIVULGAR E A PROMOVER AS ARTES E SABERES
Turquelenses na 1.ª edição da Feira de Artesanato e Ofícios de Aljubarrota
Nos dias 28 e 29 de Maio, decorreu a I Feira de Artesanato e Ofícios de Aljubarrota, um evento ao nível concelhio, com a presença de vários artesãos turquelenses nas mais diversas áreas: Susete Roxo (o seu marido António Duarte esteve nestes dias a expor na 21.ª edição da FIABA – Feira de Artesanato e Gastronomia da Batalha), Júlia Ramalho, Margarida Bogalho, António Paulino, Mafalda Moreira, Maria da Ascensão Roxo, Maria Rosa Marques e Casimiro Rodrigues. Segundo Lúcia Duarte da organização e artesã em peças de autor “O objectivo foi juntar e reunir os artesãos deste concelho. Estou-me a esforçar ao máximo neste projecto que têm como lema Passado, Presente e... um grande Futuro! Alcobaça precisa desta união de artesãos que se disponibilizam para mostrar as suas artes e saberes e dar o seu contributo em prol do turismo e divulgação da nossa terra.” Os 55 artesãos de diversas freguesias do concelho que responderam ao convite estiveram a trabalhar ao vivo ao som de belíssimos ranchos folclóricos e artistas populares como foi o caso do acordeonista turquelense António Paulino e José Pereira com o seu cavaquinho. Os inúmeros visitantes não saíram desiludidos. O sucesso deste projecto poderá servir de motivação para a criação da Associação de Artesãos do Concelho de Alcobaça. As próximas feiras serão em Pataias, Turquel e São Martinho do Porto em data a confirmar culminando depois com uma grande feira em Alcobaça. Por outro lado os artesãos Susete Roxo, António Paulino e o Rancho Folclórico Mira-Serra dos Louções participaram na Recriação Histórica do Mercado do Século XIX, que se realizou nos dias 14 e 15 de Maio e pela 3.ª vez consecutiva na zona envolvente ao Mosteiro de Alcobaça. Uma iniciativa do Município e da NUCCA - Nova União das Colectividades do Concelho de Alcobaça. O património cultural e artístico passa por aqui!
Como podem ver, comparando com o que saiu no quinzenário "católico" O Alcoa, foi propositamente cortado tudo o que fazia referência à organização e ao motivo da criação das feiras de Artesanato e Oficios.
Não só o texto foi cortado e a foto alterada, como a madre superiora do Alcoa não comunicou este facto ao AUTOR do texto, tendo como tal, incorrido em crime de alteração de propriedade intelectual sem consentimento, aliás, um crime previsto no código civil e que se aprende nos bancos da escola dos profissionais de comunicação social. Os Direitos de Autor são alienáveis e não podem ser alterados sem autorização do seu Autor.
Espero que o blog e o facebook sejam vistos pela Autoridade que deve regular a comunicação social mesmo sendo um jornal da Igreja. Até o Bispo deveria ter conhecimento de que se usa a Igreja de todos nós para promoção pessoal e descriminação de quem a sra directora não gostar.
No minimo, na próxima edição exige-se um pedido de desculpas e a publicação original do textop, bem como a foto correcta que foi enviada para publicação.
Sr padre e sra madre superiora sejam humildes e verdadeiros . Cristo não pregava a vingança pessoal!
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