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Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
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domingo, 5 de setembro de 2010

Mais algumas palavras a não esquecer!

Outras coisas também não deixar de parecer estranhas.
Seguem-se declarações de um advogado que esteve do lado das "alegadas vitimas" (eu até acho que eles foram abusados mas....talvez esses sejam os que ficaram calados! Os que apareceram não seria para ter notoriedade ou...para venderem livros?)


Não se pode acreditar em tudo o que se ouve
Tal & Qual - 05.09.2003

"Como posso confiar em 32 testemunhas?", questiona Adelino consciente de que é necessário separar o trigo do joio. Ou, por outras palavras, distinguir quem tem credibilidade suficiente para ser constituído testemunha e, nas suas palavras, nem todos a têm.

O advogado garante que nem todos estão a falar verdade e fundamenta esta sua convicção com um episódio ocorrido no seu próprio local de trabalho, em Alcobaça, quando o escândalo já estava no auge.

"Uma das testemunhas, que ficou conhecida como João A., esteve no meu escritório, desabafou comigo e até chorou. Contou-me tudo sobre o Jorge Ritto e o Bibi e a respeito das casas em Colares e Cascais", conta. "Até revelou pormenores sobre as relações sexuais" que então manteve, continua.

Uns meses mais tarde, foi com surpresa que Adelino Granja o reconheceu na televisão, apesar de o rapaz se apresentar com o rosto disfarçado. Perante as câmaras, ele assegurava ter sofrido abusos sexuais por parte de Paulo Pedroso.

"Acho muito estranho não me ter dito nada. Até liguei para a madrinha dele e ela disse-me que o afilhado nunca tinha referido o nome de Paulo Pedroso. Não acredito nestas denúncias faseadas", conclui o advogado, que confessa imaginar-se algumas vezes no difícil papei dos que estão atrás das grades.

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