Hoje li o seguinte no Unir Alcobaça:
"Dizem-me uns que a época de santos populares...
Outros apontam as culpas para o mundial, as pessoas andam na cerveja e no petisco...
Ainda há que contar que se passou a palavra dos custos das refeições serem caríssimos: 20€ cada pessoa...
Vários restaurantes abandonaram o certame antes do previsto.
No sábado à tarde menos de 50 a ver os irmãos Beja...que se previa para as 17 mas ainda estavam menos...
No domingo à noite estavam 50 pessoas a assistir à parte cultural e dos quais 35 eram amigos do jovem cantor dos Moleanos."
Aqui vai a minha critica aos rumores:
No sábado à tarde muita gente passou pelo evento e, nas conversas que iam tendo comigo, apercebi-me que gostaram do que viram.
Os preços eram, de facto, muito caros mas, quantas pessoas acabam por gastar o mesmo (ou mais) nas tasquinhas?
No entanto, havia pratos a 8 e a 9 €. A escolha dependia das carteiras.
Há que colocar um tecto máximo nos preços para a próxima edição.
Quanto ao abandono de "3" restaurantes: foi estranho pois foram, exactamente, os que tiveram as mesas sempre cheias.
O que fizeram, ao não cumprir a palavra dada quanto a horários foi, no meu entender, um desrespeito para com Alcobaça, para com a Cma e para com os outros stands.
Se eu estivesse a organizar, garanto que tais restaurantes nunca mais seriam convidados para qualquer outro evento em Alcobaça.
Quando vieram, sabiam que era uma 1ª edição e, como tal, poderiam não facturar o mesmo que em certames já enraizados.
Recordem as primeiras edições dos doces conventuais e vejam no que se tornaram, com o passar dos anos.
Quanto à data escolhida: de facto, se fosse a meio de Julho teriamos mais gente, não só por haver menos festas mas, também, por já haverem emigrantes a circular por Alcobaça. Para a próxima, decerto, tomarão isso em atenção.
Quanto ao espectáculo de domingo à noite: nunca tinha visto este rapaz cantar tão mal como nessa noite. Esquecia as letras, não fazia mais do que estar de cabeça baixa a ler as letras que estavam no ponto, não acertava com os tons e cantava a "granel" como se estivesse num evento de música pimba.
Disto, a organização não tem culpa!
Pena foi a falta de um rancho que estava programado comparecer e não o fez.
Mas pena é que, por exemplo, não se fale do sucesso dos fados e no facto de, no sábado à noite, ter estado uma casa cheia.
Também é pena que não se fale na belissima organização do evento, no profissionalismo de todos e no seu empenho, no belissimo serviço prestado pela equipa de segurança e na disponibilidade de tempo e de trabalho dos outros 23 stands presentes durante 41 horas.
Parece ser um dom dos alcobacenses: não fazem criticas com soluções para alterar o que acharam estar mal, nem são capazes de louvar o que de bom lá houve...
Faleceu hoje, dia 23de Novembro de 2024, na Casa do Clero, em Fátima, onde
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