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Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
Não me responsabilizo pelos comentários de terceiros, uma vez que não faço moderação dos mesmos

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Voltei !

Ah pois é...julgavam que eu me tinha eclipsado? Não, Não!
Só não escrevi, durante estes dias, porque estive (felizmente) num stand nas "barrigas de abade".

E agora há tantos assuntos para comentar: desde que Sócrates percebeu que o tempo não pára, parece que ele anda mais depressa (mesmo assim, devagar demais para o tirar do (des)governo de Portugal).
Mas comecemos pelo evento "Barrigas de Abade"  que o pelouro da cultura da CMA, em boa hora, idealizou e concretizou.


Para uma primeira edição e como novidade por estas terras de Cister (epa, tenho de perguntar ao deputado Raul Duarte se a palavra é ou não acentuada, para não andar por aí a dar gafes de escrita...) o evento foi um sucesso.
Evidentemente, muito haverá a melhorar na 2ª edição e a presença constante da vereadora e do seu assessor, a atenção e dedicação de ambos, mostrou-me que a próxima edição vai ser um espectáculo que ficará na nossa história cultural.

Finalmente temos uma vereadora sem medo de se misturar com o povo, que não aparece só para cortar a fita ou para comer de borla (como acontecia no mandato anterior)
Se, quando o PSD nos prometeu uma nova dinâmica tinha em mente o pelouro da cultura então, acertou em cheio na escolha desta mulher e deste homem.

Muitos de nós já tínhamos o privilégio de conhecer a voz fadista da mulher que, durante 4 anos, vai ter a responsabilidade de nos cativar a tornar Alcobaça uma terra de cultura para todos mas, quem não tinha esse privilégio, passou a ter: Chamada ao palco pelos belíssimos fadistas que actuavam (e empurrada por muitos), a nossa vereadora cantou o fado com um vozeirão que faria chorar as pedras da calçada.


Lisboeta como eu sou e, como tal habituada a distinguir uma boa voz de fado, espero, sinceramente, que Mónica Baptista mantenha este belíssimo dom e que, não deixe de ser a pessoa forte mas humilde que tem sido. Essa, na minha opinião, será não só a sua imagem de marca, mas o rosto da "nova dinâmica" em matéria de cultura.
E como estas considerações já foram longas, reservo para amanhã mais comentários sobre assuntos actuais.


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