O ministro dos Assuntos Parlamentares afirmou hoje que “não pode ser afastado” o cenário da demissão do Governo na sequência de um chumbo do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) na Assembleia da República.
Jorge Lacão falava aos jornalistas a meio da série de audiências do primeiro-ministro, José Sócrates, com os partidos sobre o PEC e a agenda da próxima cimeira da União Europeia, quinta e sexta-feira em Bruxelas.
De acordo com este membro do Governo, nas reuniões com o PSD e com o CDS-PP, José Sócrates “fez veementes apelos ao sentido de responsabilidade”, de forma a evitar que o chumbo do PEC - documento que hoje mesmo será entregue pelo Governo na Assembleia da República e que deverá ser sujeito a discussão e votação na quarta-feira.
Se [uma maioria] na Assembleia da República recusar o PEC, está criada uma séria dificuldade de governabilidade do país Jorge Lacão“O empenhamento do Governo é tudo fazer para gerar as condições de estabilidade e de governabilidade, abrindo-se ao consenso e à negociação. Mas, se [uma maioria] na Assembleia da República recusar o PEC, está criada uma séria dificuldade de governabilidade do país – e o senhor primeiro-ministro já explicou que, nessa circunstância, não tem condições para exercer as suas responsabilidades”, advertiu Jorge Lacão.
Isto passa os limites de uma simples cena teatral!
A culpa é do povo que, mesmo vendo que as promessas feitas e não cumpridas no mandato, voltou a votar neles. O resultado está à vista: todos os países saem da crise menos Portugal.
Sócrates e os boys que , por necessidade, lhe lambem as botas, são os únicos responsáveis pela situação actual do país.
Barroso, agora (e muito convenientemente) aparece como muleta de apoio a Sócrates. Não é de admirar! Ele não se pirou de cá apenas para ter um tacho melhor?
Tiraram Santana (e muito bem!) porque ele era despesista. O que dizer agora dos meninos de Sócrates?
Nos diversos pecs (leia-se "cenas de uma peça teatral de má qualidade") Sócrates só sobreviveu com o estender da mão amiga do PSD (em defesa da Pátria - seja lá o que isso, no entender deles, queira dizer...). A mesma mão que ele traiu e mordeu quando achou que era "omnipotente".
O que leva estes actuais governantes (falsos socialistas e traidores da sua própria filosofia) a acharem-se no direito de se auto-proclamarem "os únicos que defendem a soberania do Estado Português"? Logo eles que, depois de terem destruído tudo, andam de mão estendida a pedir para que comprem Portugal aos bocadinhos....
Agora ameaçam demitir-se? Boa! Nem deveriam ter estado lá tanto tempo mas, isto não será mais um cenário de vitimização? Birrinha porque esticaram a corda até ao limite e ela, finalmente, rebentou.
Apelos ao diálogo depois de ter tomado, em forma de ditadura, posições que lesam todos nós?
Portugal não foi vendido a Sócrates, portanto, não é pertença, nem dele, nem do ministro das finanças.
Somos nós, de direita ou de esquerda, que somos os maiores accionistas deste estado despesista. Portanto, somos nós que mandamos.
Faça-se, portanto, uma assembleia de accionistas (URGENTE), ou seja, passe-se a palavra ao povo português.
Jorge Lacão falava aos jornalistas a meio da série de audiências do primeiro-ministro, José Sócrates, com os partidos sobre o PEC e a agenda da próxima cimeira da União Europeia, quinta e sexta-feira em Bruxelas.
De acordo com este membro do Governo, nas reuniões com o PSD e com o CDS-PP, José Sócrates “fez veementes apelos ao sentido de responsabilidade”, de forma a evitar que o chumbo do PEC - documento que hoje mesmo será entregue pelo Governo na Assembleia da República e que deverá ser sujeito a discussão e votação na quarta-feira.
Se [uma maioria] na Assembleia da República recusar o PEC, está criada uma séria dificuldade de governabilidade do país Jorge Lacão“O empenhamento do Governo é tudo fazer para gerar as condições de estabilidade e de governabilidade, abrindo-se ao consenso e à negociação. Mas, se [uma maioria] na Assembleia da República recusar o PEC, está criada uma séria dificuldade de governabilidade do país – e o senhor primeiro-ministro já explicou que, nessa circunstância, não tem condições para exercer as suas responsabilidades”, advertiu Jorge Lacão.
Isto passa os limites de uma simples cena teatral!
A culpa é do povo que, mesmo vendo que as promessas feitas e não cumpridas no mandato, voltou a votar neles. O resultado está à vista: todos os países saem da crise menos Portugal.
Sócrates e os boys que , por necessidade, lhe lambem as botas, são os únicos responsáveis pela situação actual do país.
Barroso, agora (e muito convenientemente) aparece como muleta de apoio a Sócrates. Não é de admirar! Ele não se pirou de cá apenas para ter um tacho melhor?
Tiraram Santana (e muito bem!) porque ele era despesista. O que dizer agora dos meninos de Sócrates?
Nos diversos pecs (leia-se "cenas de uma peça teatral de má qualidade") Sócrates só sobreviveu com o estender da mão amiga do PSD (em defesa da Pátria - seja lá o que isso, no entender deles, queira dizer...). A mesma mão que ele traiu e mordeu quando achou que era "omnipotente".
O que leva estes actuais governantes (falsos socialistas e traidores da sua própria filosofia) a acharem-se no direito de se auto-proclamarem "os únicos que defendem a soberania do Estado Português"? Logo eles que, depois de terem destruído tudo, andam de mão estendida a pedir para que comprem Portugal aos bocadinhos....
Agora ameaçam demitir-se? Boa! Nem deveriam ter estado lá tanto tempo mas, isto não será mais um cenário de vitimização? Birrinha porque esticaram a corda até ao limite e ela, finalmente, rebentou.
Apelos ao diálogo depois de ter tomado, em forma de ditadura, posições que lesam todos nós?
Portugal não foi vendido a Sócrates, portanto, não é pertença, nem dele, nem do ministro das finanças.
Somos nós, de direita ou de esquerda, que somos os maiores accionistas deste estado despesista. Portanto, somos nós que mandamos.
Faça-se, portanto, uma assembleia de accionistas (URGENTE), ou seja, passe-se a palavra ao povo português.
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