São já muitas as queixas de populares sobre os prejuízos causados por estas obras.
Não se trata de meros incómodos. Há cidadãos privados de entrar nas serventias das suas próprias casas, estradas completamente degradadas devido à circulação de veículos pesados, etc.
Estas estradas, quando foram construídas, foram-no devido à necessidade das populações e as obras nacionais não podem privar os locais de se deslocarem.
Aljubarrota (as duas freguesias) não vai ter nenhum beneficio com a passagem desta estrada. A população começa a estar farta de que se sirvam das suas freguesias sem que nunca lhes seja concedido nada que permita o seu desenvolvimento e crescimento.
Contactamos os Presidentes Amilcar Raimundo e José Lourenço e ambos confirmaram que as suas freguesias estão a ser altamente prejudicadas e que já muitos habitantes se estavam a queixar. Segundo eles, “por muito que “no fim” arranjem as estradas, algo tem de ser feito, entretanto, para não prejudicar, ainda mais, os nossos fregueses”.
Amílcar Raimundo refere, ainda: “Desde que decidiram desviar as entradas para a Boavista, Aljubarrota deixou de ter esta estrada como uma mais-valia. Apenas nos estão a causar prejuízos!”
José Lourenço diz que a situação já se torna insustentável na Quinta da Cruz e na estrada que liga Aljubarrota à Boavista.
Ambos estão do lado da população nesta luta e seria bom que que executa a obra tenha sensibilidade para o problema e comece a resolver o caso e a minimizar os prejuízos que estão a causar, em nome do bem comum – dos outros, decerto!
(mais na próxima edição do Alcoa)
Sem comentários:
Enviar um comentário