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http://www.jornaldascaldas.com/index.php/2009/02/18/alfeizerao-e-turquel/#comments
O Centro Escolar de Turquel tem um custo total orçado em 4,5 milhões de euros.
A construção deste Centro Escolar permitirá agrupar, no mesmo espaço, para além das crianças da actual escola de Turquel, crianças de pequenas escolas do 1.º Ciclo e Jardins-de-Infância dispersos pelos lugares da Freguesia Carvalhal de Turquel, Casal da Lagoa, Louções e Lagoa das Talas.
O grande objectivo desta obra é partilhar e rentabilizar instalações, meios e serviços que numa escola pequena sem massa crítica não seria racional e economicamente possível.
Características do equipamento: Área total do recinto escolar: 14.542.67 m2 (junto ao pavilhão do Hóquei de Turquel); 10 salas de aula para alunos do 1.º ciclo – 235 crianças; 3 salas de actividade para Jardim-de-Infância – 65 crianças; Total: 300 alunos
O edifício fica dividido em 3 níveis:
1.
º semi-enterrado - auditório, biblioteca/mediateca escolar papelaria/economato e o refeitório, sala de reuniões, sala de ensino especial, arquivo de biblioteca, cozinha industrial, sala dos funcionários com instalação sanitária e balneário;Nível intermédio – átrio de entrada, recepção, secretaria e instalações sanitárias públicas. Aqui encontram-se salas de actividades para o ensino pré-escolar, para as crianças mais pequenas, com ligação directa ao terraço exterior, e localiza-se também a sala da direcção, dos educadores e o gabinete dos primeiros socorros;
Nível Superior – 10 salas de aula – 1º ciclo do ensino básico; 2 blocos de instalações sanitárias, 1 sala de professores também com WC e 3 espaços para arrumos e arquivo de material didáctico.(...)
O meu comentário:
Mas será que ninguém leu isto? Nem os pais das crianças que necessitam de ensino especial? Nem a oposição?
3 salas de arrumos em piso arejado e crianças com deficiência num piso semi-enterrado? - Isto é anedota ou um mero erro de escrita?
Têm noção das necessidades destas crianças a nível respiratório? Que grande parte, pela sua falta de mobilidade e exercício físico não desenvolvem o pulmão, tendo, portanto, necessidade de estarem em espaços arejados e com pouca humidade?
as nossas crianças são tratadas abaixo dos arrumos? Não poderiam colocar a sala de educadores e de direcção no Semi-enterrado e as crianças no andar com ligação directa para o pátio?
Que falta de respeito é esta pelos nossos filhos? Por terem necessidades especiais tornam-se cidadãos de terceira ou de quarta? isto que foi aprovado pela nossa câmara? Porquê?O que esteve por detrás quer da aprovação sapónica, quer da passividade da oposição e dos pais? O presidente de junta de Turquel foi conivente? Deu parecer favorável? (votar não votou, de certeza, porque não ia às assembleias Municipais).
Pais, oposição, câmara, seja lá quer for: RESPONDAM se tiverem coragem de defender este indefensível!
Eu sei que os contentores do lixo e as caixas da edp e dos telefones são necessários mas....não daria para colocar um em cada sítio?
Eu que, felizmente, não tenho de me deslocar em cadeira de rodas, não consegui por lá passar. Fui obrigada a circular na estrada, imaginem como seria para alguém com muletas ou numa cadeira de rodas.
No entanto, esta deve ser uma das ruas mais movimentadas de Alcobaça mas....parece que ainda ninguém deu por nada!
Talvez, quando houver um acidente, alguém venha recordar este alerta....
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS
R. Alexandre Herculano, 8, 2º.
2460-022 Alcobaça
A Comissão Concelhia de Alcobaça do PCP informa
os Senhores e Senhoras jornalistas:
Portugal enfrenta uma grave situação económica e social em que se salientam os baixos salários, a precariedade, a violação dos direitos dos trabalhadores e um gravíssimo nível de desemprego que não existia desde o tempo do regime fascista. No final de 2009, mais de 700 mil trabalhadores estavam desempregados. O desemprego constitui um grave problema económico e social. É um factor de perda de produção e de poder de compra, com forte impacto negativo na economia do concelho e um travão ao desenvolvimento. Em Portugal a dimensão do desemprego tem sido agravada pela política de direita das últimas décadas, da responsabilidade de governos do PS/ PSD/ CDS-PP, uma política ao serviço dos grupos económicos e financeiros, contra os interesses nacionais, que liquida o sector produtivo e acentua as injustiças sociais. Há milhões para a Banca e para os banqueiros como aconteceu no BPN, mas para a grande parte dos trabalhadores desempregados não há ajuda, pelo contrário pretende-se agravar as condições de acesso ao subsídio de desemprego e reduzi-lo!
Por isso o PCP defende que é necessária uma política que fomente a produção nacional, anime o mercado interno, crie emprego e aproveite a capacidade dos trabalhadores. Uma politica que passa pela criação de postos de trabalho, que aposte nos sectores produtivos e na expansão dos serviços prestados à população. Uma política que previna e trave a destruição de postos de trabalho e combata as deslocalizações. Uma política que combata os despedimentos, com legislação laboral eficaz e que ponha fim aos despedimentos encapotados.
O PCP defende, ainda, o alargamento do apoio aos desempregados, proposta que já levou oito vezes à Assembleia da República, tendo o PS/ PSD/ CDS-PP chumbado a resolução do problema. Por tudo isto, é cada vez mais evidente a necessidade da ruptura e mudança que o PCP propõe e pela qual luta e lutará, com os trabalhadores, com a população. O PCP é o partido da justiça social, da liberdade, da democracia e do socialismo e demonstra-o na prática com trabalho sério e consequente, com propostas exequíveis e eficazes, assim o Governo as viabilizasse…
Só organizados e lutando os trabalhadores poderão por fim à injustiça, ao desemprego, à precariedade, aos baixos salários e á exploração desumana de que estão a ser vítimas. Só com a luta e unidos os trabalhadores e o Povo poderão aspirar a uma vida melhor.
Também no distrito de Leiria o desemprego atinge números preocupantes. Mais de 20 mil inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissiona, ou seja 19.07% dos trabalhadores por contra de outrem. No entanto a União dos Sindicatos de Leiria denuncia que já são mais de 30 mil os desempregados no distrito.
No concelho de Alcobaça, cerca de 2700 desempregados estão inscritos no Centro de Emprego ou seja 21,22%, mais do que o dobro da taxa nacional do desemprego.
Além destes, cerca de 1200 encontram-se em programas ocupacionais e de formação. Calculamos que há ainda mais cerca de 500 Alcobacenses desempregados que não estão em qualquer programa nem inscritos, provavelmente por descrerem da eficácia do Centro de Emprego. 4.400 alcobacenses, na sua maioria jovens e mulheres, que vivem este flagelo de estar sem trabalho é um nº impressionante e que exige respostas urgentes do governo, da câmara, das empresas e das instituições. Por outro lado é necessário denunciar que a oferta de emprego existente, além de precária, é de salários baixos, o que vem piorar no futuro o subsídio de desemprego, recusando trabalhadores com formação e experiência.
A Comissão Concelhia de Alcobaça do PCP está preocupada com esta situação, pois continuam a encerrar empresas do sector produtivo o que trará inevitavelmente mais desemprego. As Freguesias de Alcobaça, Benedita e Pataias são as mais atingidas e os sectores da cerâmica, mobiliário e moldes os que mais tem contribuído para o agravamento da situação. Também o comércio local evidencia o desgaste desta política que favorece as Grandes Superfícies contra as Micro e Pequenas Empresas.
Por isso, na Câmara Municipal de Alcobaça o Vereador da CDU/PCP já colocou este assunto como prioridade das prioridades. “A Câmara tem de mobilizar toda a sociedade alcobacense e tem de ser exemplo no encontrar de soluções”. Procurar investidores, particularmente empresas do sector produtivo, facilitando a sua instalação no concelho. A própria autarquia poderá, em vários serviços de apoio às populações, criar empregos úteis à comunidade e dar estabilidade a várias dezenas de famílias. Pode incentivar a criação de respostas nas freguesias. Pode estimular as empresas a criarem +1 emprego. Pode criar incentivos que estimulem a fixação no concelho! Haja vontade política!
A Comissão Concelhia de Alcobaça do PCP tudo fará para que esta situação gravíssima e injusta de desemprego, não fique sem resposta.
Alcobaça, 5 Abril de 2010
A Comissão Concelhia de Alcobaça do PCP
Para contacto: Vítor Fernandes 917 855 219
Logo que esteja disponivel colocaremos aqui os nomes de todos os que integram esta lista candidata
Deixo aqui o lamento desta freguesa que se sente desrespeitada pelas juntas (com o pedido de desculpas ao Rogério pela cópia que fiz do seu blog - amigo, é para ajudar a clarificar a situação...):
FREGUESIA DE SÃO VICENTE DE ALJUBARROTA – PEDIDO DE APOIO
Clube Recreativo Brites de Almeida vai pintar com 25 "baldes" de tinta + outras obras que precisam de materiais: 52o blocos de cimento, 150 sacos de cimento e 290mq de pavimento...
E o presidente de junta cai nisto? Porquê? Não traz (como nunca trouxe) qualquer beneficio para a vila ou para a freguesia. Não divulga a região, não cria postos de trabalho (legais, pelo menos) e acaba por ter privilégios, que outras colectividades que trabalham, não têm (falo, por exemplo, da Ataija, Carvalhal e Cumeira), até mesmo por serem sempre seleccionados para a medieval (outro embuste de amiguismo e em que a câmara têm sido conivente).
Em terras pequenas a tentação é de dar a mão, não a quem trabalha (ou quer e lhe travam as pernas) mas sim ao amigo do amigo.
Se este é o exemplo a nivel de localidades tão pequenas, qual o espanto de existirem, a nivel nacional, tantos boys?
A Câmara vai pagar com os nossos impostos (de gente que tem de pagar porque em 2009 estavam empregados mas que este ano estão no desemprego) tijolos, cimento e tintas a uma colectividade que nada dá em troca a não ser umas horitas para beber copos de vinho e jogar às cartas?
Desculpem mas há que haver vergonha e ter parâmetros de selecção... até mesmo na escolha dos boys da terra