Quando as pessoas se sentem frustradas, ou diminuídas, por saberem que não estão à altura de qualquer coisa para a qual foram incumbidas, têm uma grande necessidade de se fazerem "ouvir" pela teimosia. às vezes, chegam mesmo a ser arrogantes.
Em Alcobaça, infelizmente, tivemos esse exemplo pela mão do ex-presidente da câmara e do seu vice.
Mas isto é apenas um exemplo local, tal como já o fora Edite Estrela, Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Pinto da Costa e outras figurinhas que já nos cansam a vista e o ouvido.
O grave é termos um primeiro-ministro que, por ter percebido que era um politico abaixo de insuficiente, sem qualquer capacidade de saber governar este país, se serve da mentira, da arrogância e da teimosia para se fazer "ouvir".
Mentiu na criação de empregos (excepto os que criou para os seus amigos e para os lambe-botas deles), mentiu na não aplicação de mais impostos, mentiu quando disse que Portugal saiu da crise, mentiu quando disse que as contas públicas estavam bem de saúde (esta faz-me lembrar o sapinho, antes da sua inteligente fuga à porcaria que tinha feito, deixando a batata quente para Paulo Inácio).
E por arrogância, teimosia e afirmação pessoal, o homem decidiu assinar uma porcaria de contrato para a construção de um tgv que, fica cercado de cerca de 4000 habitantes e que, não tem ligação a coisa nenhuma. Até Espanha percebeu isso e não lhe vai dar continuidade.
Com esta teimosia, falta de inteligência e de visão politica faz questão de não ouvir economistas e gestores, pretendendo ser o dono de toda a verdade.
os portugueses que, ao fim de 36 anos, já deveriam saber travar estes oportunistas, incompetentes e politicamente frustrados mas, infelizmente, grande parte, parece terem uma palas à volta dos olhos e só conseguem ver uma bandeira (a tal da mão fechada que foi substituída por uma rosa: da ganancia declarada aos espinhos).
Espero que, agora, fruto das más governações xuxalistas, e sentindo a dor nas próprias carteiras, estes portugueses tapaditos abram os olhos e vejam bem a quem não devem voltar a dar um voto de confiança
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