O actual primeiro ministro foi membro da JSD. Nessa escola, deu os primeiros passos e tentou "ser alguém". Não conseguindo tal intento, decidiu ser "engenheiro" e acabou o curso num domingo (num teste enviado por fax).
Como percebeu que, no PSD nunca seria ninguém, decidiu ir para o PS (onde todos os boys e os alpinistas são benvindos...
Claro que o PS, com falta de showman´s, acolheu, de braços abertos, o futuro "inginheiro", dando-lhe visibilidade e palco.
O palco funcionou para uma legislatura onde, muita gente sem emprego, e dado o desnorte do PSD.
No PSD, Passos Coelho, afilhado de Ângelo Correia, pagava a factura de ser afilhado de quem era.
Homem que palmilhou cada passo da sua Ascenção politica, Passos Coelho ganha a presidência do PSD. Sócrates tremeu.... mais uma vez, tinha Passos no seu caminho e isso era uma ameaça: finalmente tinha um "inimigo de longa data", educado, politicamente correcto, elegante e sem necessidade de show off.
Agora, assistimos a um primeiro-ministro assustado, perseguido pelo fantasma da competência e ... que lhe sabe fazer frente, com ideias (discutíveis, claro) e com noção de patriotismo.
No PS, Sócrates mostrou ser apenas um boy com jogo de cintura para chegar ao poder e destruir o país.
Alegre, ao ser apoiado pelo Pinócrates mostrou que, sabia jogar e mudou de postura com tal apoio.
Gentes do PS mostram o seu descontentamento: aparece mais um candidato independente, aliás, supostamente independente, e que representa a faixa "socialista" que não concorda com este jogo de cintura de Alegre.
Acreditar em quem?
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