"just another Socrates's boy product".

Alcobaça, com a vitória de Paulo Inácio, livrou os alcobacenses de algumas farsas que se intitulavam defensores do povo e, em alguns casos, até tinham o desplante de se auto intitularem de "independentes".

Senão vejamos: Pedrosa dizia ser independente e colocou em nº 2 um tal Bernardino (fingido defensor da igreja que sofre) e em nº 4 o mal amado PSD que dizem ser engenheiro mas que, na realidade, todos conhecem por andar a roçar o rabinho pela lavandaria da esposa.

`Pelo lado do CDS "caiu do nada" o representante pela empresa que gere a limpeza do Modelo. Pessoa que ninguém conhecia e que, ainda fica por explicar o facto de ter ocupado o lugar da presidente da comissão politica. Teria sido mais uma manobra de bastidores a que a politica nos tem habituado?

Infelizmente, deu lugar a um presidente  da AM que parece que nem conhece o  regimento e dá gafes sucessivas e, aí, também só a candidata da CDU estava imune ao disparate e incompetência.

Vamos ao PS: para além de ter um deputado que não paga o consumo de água há vários anos e que tem o desplante de, em assembleia municipal, defender taxas daquilo que não paga (alguém nos SMAS que tenha tomates para ver de quem se trata), ainda tinha um candidato que prega exactamente o contrário do que pratica.

Era bom que o Dr Marinho Pinto tomasse  conhecimento da existência de advogados que envergonham a profissão, ao utilizar subterfúgios para defender colegas irresponsáveis (estou a falar da conhecida advogada de Alcobaça que, na surdina, todos denominam de "advogada que deixa passar os prazos").Eu entendo que exista excesso de advogados em Alcobaça mas... Alcobaça livrou-se de boa ao não dar crédito a este advogado falhado e que, necessitou da politica para renascer das sombras, e não o tenha eleito para defender os destinos da nossa terra.

É por existir gente como esta que já ninguém acredita nem em políticos nem advogados.

Se não levassem colada a bandeira partidária, nunca teriam passado da sombra .

Para uns, ser vereador não passa por defender ideias, passa apenas por ser uma rampa de lançamento: "just another Socrates's boy product".

God save our country and our good boys"