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Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
Não me responsabilizo pelos comentários de terceiros, uma vez que não faço moderação dos mesmos

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Mas Vara pertencia à comunicação social?

Sócrates afirma que soube da saida de M.M.Guedes da tvi pela comunicação social. Vejam o que dizia o sol de hoje:
"Face Oculta

«A Manela não apresenta mais o jornal» - Armando Vara

Por Ana Paula Azevedo e Susete Francisco

«A Manela não apresenta mais o jornal. Mas não digas nada». Foi assim que Sócrates soube, através de Armando Vara, da saída de Manuela Moura Guedes da apresentação do Jornal de Sexta. No entanto, à Comissão de Inquérito, o 1.º-ministro disse que só soube do facto pela comunicação social "
 
ai! ai, sr 1º ministro: o seu nome anda sempre envolvido em "buracos" e, como se isso não bastasse, agora mete o povo português num buraco ainda maior.
Nunca nenhum politico fez tanto mal a Portugal em tão pouco tempo.
 
VOLTA SALAZAR, ESTÁS PERDOADO!

Os comentários de Medina Carreira

Medina Carreira

José Sócrates, é um homem de circo, de espectáculo. Portugal está a ser gerido por medíocres, Guterres, Barroso, Santana Lopes e este, José Sócrates, não perceberam o essencial do problema do país.

O desemprego não é um problema, é uma consequência de alguma coisa que não está bem na economia. Já estou enjoado de medidinhas. Já nem sei o que é que isso custa, nem sequer sei se estão a ser aplicadas.

A população não vai aguentar daqui a dez anos um Estado social como aquele em que nós estamos a viver. Este que está lá agora, o José Sócrates, é um homem de espectáculo, é um homem de circo. Desde a primeira hora.

É gente de circo. E prezam o espectáculo porque querem enganar a sociedade.

Vocês, comunicação social, o que dão é esta conversa de «inflação menos 1 ponto», o «crescimento 0,1 em vez de 0,6». Se as pessoas soubessem o que é 0,1 de crescimento, que é um café por português de 3 em 3 dias... Portanto andamos a discutir um café de 3 em 3 dias... mas é sem açúcar.

Eu não sou candidato a nada, e por conseguinte não quero ser popular.

Eu não quero é enganar os portugueses. Nem digo mal por prazer, nem quero ser «popularuxo» porque não dependo do aparelho político!"



Ainda há dias eu estava num supermercado, numa bicha para pagar, e estava uma rapariga de umbigo de fora com umas garrafas, e em vez de multiplicar «6x3=18», contava com os dedos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7...

Isto não é ensino... é falta de ensino, é uma treta! É o futuro que está em causa!

Os números são fatais. Dos números ninguém se livra, mesmo que não goste. Uma economia que em cada 3 anos dos últimos 27, cresceu 1%... esta economia não resiste num país europeu.



Quem anda a viver da política para tratar da sua vida, não se pode esperar coisa nenhuma. A causa pública exige entrega e desinteresse.

Se nós já estamos ultra-endividados, faz algum sentido ir gastar este dinheiro todo em coisas que não são estritamente indispensáveis?

P'rá gente ir para o Porto ou para Badajoz mais depressa 20 minutos?

Acha que sim?

A aviação está a sofrer uma reconversão, vamos agora fazer um aeroporto, se calhar não era melhor aproveitar a Portela?

Quer dizer, isto está tudo louco?"



Eu por mim estou convencido que não se faz nada para pôr a Justiça a funcionar porque a classe política tem medo de ser apanhada na rede da Justiça. É uma desconfiança que eu tenho. E então, quanto mais complicado aquilo for...



Nós tivemos nos últimos 10-12 anos 4 Primeiros-Ministros:

- Um desapareceu;

- O outro arranjou um melhor emprego em Bruxelas, foi-se embora;

- O outro foi mandado embora pelo Presidente da República;

- E este coitado, anda a ver se consegue chegar ao fim"



O João Cravinho tentou resolver o problema da corrupção em Portugal.

Tentou. Foi "exilado" para Londres. O Carrilho também falava um bocado, foi para Paris. O Alegre depois não sei para onde ele irá...

Em Portugal quem fala contra a corrupção ou é mandado para um "exílio dourado", ou então é entupido e cercado.

Mas você acredita nesse «considerado bem»? Então, o meu amigo encomenda aí uma ponte que é orçamentada para 100 e depois custa 400?

Não há uma obra que não custe 3 ou 4 vezes mais? Não acha que isto é um saque dos dinheiros públicos? E não vejo intervenção da polícia...

Há-de acreditar que há muita gente que fica com a grande parte da diferença!



De acordo com as circunstâncias previstas, nós por volta de 2020 somos o país mais pobre da União Europeia. É claro que vamos ter o nome de Lisboa na estratégia, e vamos ter, eventualmente, o nome de Lisboa no tratado. É, mas não passa disso. É só para entreter a gente.

Isto é um circo. É uma palhaçada. Nas eleições, uns não sabem o que estão a prometer, e outros são declaradamente uns mentirosos: - Prometem aquilo que sabem que não podem.



A educação em Portugal é um crime de «lesa-juventude»: Com a fantasia do ensino dito «inclusivo», têm lá uma data de gente que não quer estudar, que não faz nada, não fará nada, nem deixa ninguém estudar.

Para que é que serve estar lá gente que não quer estudar? Claro que o pessoal que não quer estudar está lá a atrapalhar a vida aqueles que querem estudar. Mas é inclusiva...

O que é inclusiva? É para formar tontos? Analfabetos?"

Os exames são uma vergonha.

Você acredita que num ano a média de Matemática é 10, e no outro ano é 14? Acha que o pessoal melhorou desta maneira? Por conseguinte a única coisa que posso dizer é que é mentira, é um roubo ao ensino e aos professores! Está-se a levar a juventude para um beco sem saída. Esta juventude vai ser completamente desgraçada!



A minha opinião desde há muito tempo é: TGV- Não!

Para um país com este tamanho é uma tontice. O aeroporto depende. Eu acho que é de pensar duas vezes esse problema. Ainda mais agora com o problema do petróleo.

Bragança não pode ficar fora da rede de auto-estradas? Não?

Quer dizer, Bragança fica dentro da rede de auto-estradas e nós ficamos encalacrados no estrangeiro? Eu nem comento essa afirmação que é para não ir mais longe...

Bragança com uma boa estrada fica muito bem ligada. Quem tem interesse se façam estas obras é o Governo Português, são os partidos do poder, são os bancos, são os construtores, são os vendedores de maquinaria... Esses é que têm interesse, não é o Português!



Nós em Portugal sabemos resolver o problema dos outros: A guerra do Iraque, do Afeganistão, se o Presidente havia de ter sido o Bush, mas não sabemos resolver os nossos. As nossas grandes personalidades em Portugal falam de tudo no estrangeiro: criticam, promovem, conferenciam, discutem, mas se lhes perguntar o que é que se devia fazer em Portugal nenhum sabe. Somos um país de papagaios...

Receber os prisioneiros de Guantanamo?

Isso fica bem e a alimentação não deve ser cara...» Saibamos olhar para os nossos problemas e resolvê-los e deixemos lá os outros... Isso é um sintoma de inferioridade que a gente tem, estar sempre a olhar para os outros. Olhemos para nós!



A crise internacional é realmente um problema grave, para 1-2 anos.

Quando passar lá fora, a crise passará cá. Mas quando essa crise passar cá, nós ficamos outra vez com os nossos problemas, com a nossa crise. Portanto é importante não embebedar o pessoal com a ideia de que isto é a maldita crise. Não é!

Nós estamos com um endividamento diário nos últimos 3 anos correspondente a 48 milhões de euros por dia: Por hora são 2 milhões!

Portanto, quando acabarmos este programa Portugal deve mais 2 milhões!

Quem é que vai pagar?

Isso era o que deveríamos ter em grande quantidade.

Era vender sapatos. Mas nós não estamos a falar de vender sapatos. Nós estamos a falar de pedir dinheiro emprestado lá fora, pô-lo a circular, o pessoal come e bebe, e depois ele sai logo a seguir...



Ouça, eu não ligo importância a esses documentos aprovados na Assembleia...

Não me fale da Assembleia, isso é uma provocação... Poupe-me a esse espectáculo....

Isto da avaliação dos professores não é começar por lado nenhum.

Eu já disse à Ministra uma vez «A senhora tem uma agenda errada"»

Porque sem pôr disciplina na escola, não lhe interessa os professores.

Quer grandes professores? Eu também, agora, para quê? Chegam lá os meninos fazem o que lhes dá na cabeça, insultam, batem, partem a carteira e não acontece coisa nenhuma. Vale a pena ter lá o grande professor? Ele não está para aturar aquilo...Portanto tem que haver uma agenda para a Educação. Eu sou contra a autonomia das escolas Isso é descentralizar a «bandalheira».



Há dias circulava na Internet uma notícia sobre um atleta olímpico que andou numa "nova oportunidade" uns meses, fez o 12º ano e agora vai seguir Medicina...

Quer dizer, o homem andava aí distraído, disseram «meta-se nas novas oportunidades» e agora entra em Medicina...

Bem, quando ele acabar o curso já eu não devo cá andar felizmente, mas quem vai apanhar esse atleta olímpico com este tipo de preparação...

Quer dizer, isto é tudo uma trafulhice..."



É preciso que alguém diga aos portugueses o caminho que este país está a levar.

Um país que empobrece, que se torna cada vez mais desigual, em que as desigualdades não têm fundamento, a maior parte delas são desigualdades ilegítimas para não dizer mais, numa sociedade onde uns empobrecem sem justificação e outros se tornam multi-milionários sem justificação, é um caldo de cultura que pode acabar muito mal. Eu receio mesmo que acabe.



Até há cerca de um ano eu pensava que íamos ficar irremediavelmente mais pobres, mas aqui quentinhos, pacíficos, amiguinhos, a passar a mão uns pelos outros... Começo a pensar que vamos empobrecer, mas com barulho...

Hoje, acrescento-lhe só o «muito». Digo-lhe que a gente vai empobrecer, provavelmente com muito barulho...

Eu achava que não havia «barulho», depois achava que ia haver «barulho», e agora acho que vai haver «muito barulho». Os portugueses que interpretem o que quiserem...



Quando sobe a linha de desenvolvimento da União Europeia sobe a linha de Portugal. Por conseguinte quando os Governos dizem que estão a fazer coisas e que a economia está a responder, é mentira! Portanto, nós na conjuntura de médio prazo e curto prazo não fazemos coisa nenhuma. Os governos não fazem nada que seja útil ou que seja excessivamente útil. É só conversa e portanto, não acreditem...

No longo prazo, também não fizemos nada para o resolver e esta é que é a angústia da economia portuguesa.

Tudo se resume a sacar dinheiro de qualquer sítio. Esta interpenetração do político com o económico, das empresas que vão buscar os políticos, dos políticos que vão buscar as empresas...Isto não é um problema de regras, é um problema das pessoas em si...Porque é que se vai buscar políticos para as empresas?



É o sistema, é a (des)educação que a gente tem para a vida política...

Um político é um político e um empresário é um empresário. Não deve haver confusões entre uma coisa e outra. Cada um no seu sítio. Esta coisa de ser político, depois ministro, depois sai, vai para ali, tira-se de acolá, volta-se para ministro... é tudo uma sujeira que não dá saúde nenhuma à sociedade.

Este país não vai de habilidades nem de espectáculos.

Este país vai de seriedade. Enquanto tivermos ministros a verificar preços e a distribuir computadores, eles não são ministros. São propagandistas! Eles não são pagos nem escolhidos para isso! Eles têm outras competências e têm que perceber quais os grandes problemas do país!



Se aparece aqui uma pessoa para falar verdade, os vossos comentadores dizem «este tipo é chato, é pessimista»...

Se vem aqui outro trafulha a dizer umas aldrabices fica tudo satisfeito...

Vocês têm que arranjar um programa onde as pessoas venham à vontade, sem estarem a ser pressionadas, sossegadamente dizer aquilo que pensam. E os portugueses se quiserem ouvir, ouvem. E eles vão ouvir, porque no dia em que começarem a ouvir gente séria e que não diz aldrabices, param para ouvir. O Português está farto de ser enganado!

Todos os dias tem a sensação que é enganado!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Mais um momento para descontrair

O Zézito Sócrates foi a uma festa de um empresário importante mas, ao chegar à enorme mansão, foi barrado pelo segurança.

- Desculpe, senhor, mas sem convite não posso deixá-lo entrar.


- Mas, eu sou o Sócrates, o Primeiro Ministro!


- Então, mostre-me os seus documentos.


- É que também não tenho os documentos, esqueci-me da carteira.


- Desculpe-me, mas não vou poder deixá-lo entrar!


- O quê? O senhor nunca me viu na TV? Olhe bem para a minha cara!


- De facto, o senhor é muito parecido com o Primeiro Ministro, mas sabe como é...existem muitos sósias do Sócrates por aí... O senhor vai ter de provar que é realmente o José Sócrates.

- Mas o que quer que eu faça?


- O Senhor é que sabe! O Cristiano Ronaldo também se esqueceu dos documentos, eu dei-lhe uma bola de futebol e ele fez uma demonstração que logo me convenceu.


A Mariza também se esqueceu dos documentos e fez uma demonstração a cantar fado que provou ser quem dizia ser.


- Porra, mas eu não sei fazer nada!


- Desculpe-me pelo inconveniente causado, Sr. Primeiro Ministro. Faça o favor de entrar.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Mudam-se "os tachos", muda-se o discurso...

Carlos Bonifácio, ex vice-presidente da CMA, fez a seguinte declaração ao RC:

O modelo de governança para o qual evoluímos, exige mais autonomia mas também fundamentação para as opções em contexto municipal, esta é a fórmula adequada para tornar objectivos os poderes públicos e impedir decisões em “cima do joelho” que comprometam o futuro colectivo.

Vamos ver se entendi: o homem passou para o PS? É que o PS é que vive, actualmente, em megalomania.

"O modelo de governança para o qual evoluimos" - está a falar de Alcobaça? Evoluimos? Em quê sr ex vice? Na compra de terrenos acima do valor de mercado? Na construção da ALE da Benedita (que funciona perfeitamente e serve todos os empresários da região...)? Na reconstrução de prédios degradados e que são pertença da autarquia? No projecto para novos campos de ténis e de mais uns quantos campos de golfe  (quando vós, os crâneos gestores sabiam que não iria haver dinheiro para isso)? Na mudança para uma gestão aberta e transparente, mais ligada à população? No apoio social? A que raio de modelo de governança se refere?

2º - " exige mais autonomia" - se vocês tivessem tido, nestes últimos 12 anos, mais autonomia....como estaria a tesouraria camarária (contrariamente à dos intermediários imobiliários)? O que teria sobrado para Paulo Inácio gerir agora? terrenos que não servem para nada? A água em alta? A enormissima divida aos SMAS? Um PROT que, por vossa inércia e desleixo (e talvez um certo interesse) não acautelou os interesses dos municipes num PDM que , durante 8 anos, não tiveram capacidade para alterar?  Prédios em risco de derrocada e alguns, provavelmente, amarrados a contratos excelentemente redigidos (e não esquecer que o que não vos faltava eram advogados no elenco camarário) e que podem limitar a evolução do concelho por muito tempo?

3º - "e impedir decisões em cima do joelho e que comprometam o futuro colectivo" - caro senhor, acordou agora ou mudou de opinião, logo que se sentiu na cómoda posição de estar de fora e ter deixado outros a limpar o comprometimento financeiro que o sr vice, o sapinho e a dona Alcina deixaram?
O que me preocupa mais é que houveram decisões que foram tomadas em cima do joelho (e como pressuponho que tenham sido elaboradas em cima de uma mesa) e que possam ter ficado entre o tal joelho e...o debaixo da mesa!
Tal como refere no seu texto, também eu digo: O tempo dar-me-á razão!

sábado, 22 de maio de 2010

Paulo Portas tinha razão

Paulo Portas, enquanto ministro, decidiu a compra de submarinos para Portugal.
Negócio ruinoso porque, tal como ele previa, logo que isto fosse para a mão de Sócrates, Portugal afundaria.
O negócio só foi ruinoso porque, lá dentro, não vão caber todos os portugueses vitimas da má gestão socrática.
mas Sócrates também teve olho: um tgv até à fronteira com Espanha para, caso seja urgente a sua fuga, ter o amigo "Zapateiro" à sua espera para lhe dar asilo politico. Com a compra antecipada dos submarinos, Paulo Portas foi o 1º a dar a mão a Sócrates.
Esta gente só mete água....

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Sócrates podia deixar de mentir aos portugueses?
poder, podia mas...
não era a mesma coisa!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Mais uma comissão a quem estamos a pagar para não tirar nenhuma conclusão

Valerá a pena, afinal, haver comissões de inquérito na Assembleia da Républica?
Não me parece!
Alguém faz questão que o país não tenha o direito de saber se há, ou não, fundo de verdade nas questões em causa.
Se o uso das escutas era inconstitucional, porque é que o Procurador da Républica permitiu que fossem entregues à comissão, sabendo que elas seriam alvo de estudo e apreciação para a matéria em questão?
Porque não se pediu um parecer ao Tribunal Constitucional?
E terá o presidente da comissão legitimidade para declarar que o uso das escutas são inconstitucionais? Não estará a estrapular as suas competências?
Havendo matéria "gravissima" (segundo Pacheco Pereira), então, o que se tenta camuflar ao abrigo da tal "suposta" inconstitucionalidade?

quarta-feira, 19 de maio de 2010

CUIDADO!

Cuidado portugueses, esta pode ser só MAIS UMA MENTIRA DO PRIMEIRO-MINISTRO:

Nova sobretaxa de IRS não vai ter efeitos retroactivos, garante Governo

O primeiro-ministro veio desmentir a notícia de que a nova taxa de IRS, prevista pelo Governo nas medidas adicionais ao PEC, seria aplicada aos salários recebidos pelos portugueses desde o início do ano, como disse ao jornal i o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
(fonte: sapo.pt)
 
CUIDADO! O que este homem diz num dia é sinal que, uma semana depois, nos vai cair em cima.
 
Não posso deixar de admitir que o homem é politicamente original: nunca ninguém mentiu tanto, nunca ninguém se desmentiu ou contradisse em tão pouco tempo e nunca ninguém nos enganou tanto como este primeiro-ministro.
Com esta imagem como líder, como querem que o PS seja um partido limpo e socialista?

terça-feira, 18 de maio de 2010

Fechado o concurso para o nosso anúncio de emprego

Há cerca de 1 semana, colocámos uma postagem onde oferecíamos emprego a um porteiro (ou abaixo de porteiro). Foi um sucesso!
Um único sr, por acaso dr e tudo, decidiu andar a espalhar o seu vastíssimo curriculum (com 35 páginas, das quais se fazia referência a terceiros, decerto sem o seu consentimento) por todos os nossos amigos (talvez na tentativa de meter uma cunha).
A administração deste blog decidiu o seguinte:
- promover provas de aptidão em fechar portas (abrir já tínhamos percebido que só as do merCÚ e durante as festas de um determinado movimento)
- testar a capacidade de descascar maçãs, em tempo considerado razoável
- testar a capacidade para irritar todas as facções politicas (não pelas ideias mas pelo ridículo)
- falar e escrever (com o mínimo de conhecimento e , de preferência sem erros ortográficos) em inglês, francês, espanhol e......português!
- testar a sua capacidade intelectual e cultural, colocando ao(s) candidato (s) uma prova exactamente igual  à que foi apresentada, como prova de aferição, aos alunos do 4º ano (devidamente reconhecida pelo ME)
- os testes acima descritos terão lugar no merCÚ (local ainda sujeito à aprovação de um ex-presidente de...)
-  o(s) candidato(s) deverá levar um casaco de veludo (de preferência roxo), um chapéu com uma pena na cabeça, umas luvas brancas (de porteiro), uma máquina de calcular....(não vá ter tirado o diploma por rvcc ou ser ex-aluno da Independente).
- estão ainda sujeitos aos concursos : "quem engole mais sapos" e "quem deixa apodrecer mais maçã".
Se os candidatos conseguirem um diploma (equivalente ao rvcc bloguista), então, estarão aptos a serem os porteiros dos nossos administradores, com direito a participarem em tertúlias (mas com temas interessantes para a actualidade).
Os excluídos têm direito a provar uma maçã da terra onde decorrerem as provas , a um ramo de rosas e a concorrerem para as vagas que serão abertas para qualquer assembleia , que se realize daqui a 3 anos (mais ou menos....façam as contas!....)
"sinto-me dono da politica económica do meu país" - palavras do tal sr Sócrates , hoje, na Cimeira de Madrid.
Assim sendo, e porque parece que nem ao seu ministro das finanças ele quer ouvir, o melhor é pagar as "grandes obras visionárias, as dividas que deixou criar (e ajudou a criar)" do seu prórprio bolso.
Portugal já teve um que mandava na economia do país mas, esse, sabia  como fazê-lo. Prova disso foi ter deixado Portugal com dinheiro nos cofres, bens que cobririam qualquer eventualidade e, principalmente, sem dever nada a ninguém.

A propósito disto, deixo-vos com um texto que respinguei do blog "Democracia em Portugal":


COMO ERA NO "ANTIGAMENTE"

A Lei 2105
Artigos de Opinião
2010-04-06

Acabemos de vez com este desbragamento, este verdadeiro insulto à dignidade de quem trabalha para conseguir atingir a meta de pagar as contas no fim do mês.

Corria o ano de 1960 quando foi publicada no "Diário do Governo" de 6 de Junho a Lei 2105, com a assinatura de Américo Tomaz, Presidente da República, e do Presidente do Conselho de Ministros, Oliveira Salazar. Conforme nos descreve Pedro Jorge de Castro no seu livro "Salazar e os milionários", publicado pela Quetzal em 2009, essa lei destinou-se a disciplinar e moralizar as remunerações recebidas pelos gestores do Estado, fosse em que tipo de estabelecimentos fosse. Eram abrangidos os organismos estatais, as empresas concessionárias de serviços públicos onde o Estado tivesse participação accionista, ou ainda aquelas que usufruíssem de financiamentos públicos ou "que explorassem actividades em regime de exclusivo".
Não escapava nada onde houvesse investimento do dinheiro dos contribuintes. E que dizia, em resumo, a Lei 2105?

Dizia que ninguém que ocupasse esses lugares de responsabilidade pública podia ganhar mais do que um Ministro.

Claro que muitos empresários andaram logo a espiolhar as falhas e os buraquinhos por onde a 2105 pudesse ser torneada, o que terão de certo modo conseguido devido à redacção do diploma, que permitia aos administradores, segundo transcreve o autor do livro, "receber ainda importâncias até ao limite estabelecido, se aos empregados e trabalhadores da empresa for atribuída participação nos lucros".

A publicação desta lei altamente moralizadora ocorreu no Estado Novo de Salazar, vai dentro de 2 meses fazer 50 anos. Catorze anos depois desta lei "fascista", em 13 de Setembro de 1974 (e seguindo sempre o que nos explica o livro de Pedro Castro), o Governo de Vasco Gonçalves, recém-saído do 25 de Abril, pegou na ambiguidade da Lei 2105 e, através do Decreto Lei 446/74, limitou os vencimentos dos gestores públicos e semi-públicos ao salário máximo de 1,5 vezes o vencimento de um Secretário de Estado. Vendo bem, Vasco Gonçalves, Silva Lopes e Rui Vilar, quando assinaram o 446/74, passaram simplesmente os vencimentos dos gestores do Estado do dobro do que ganhava um Ministro para uma vez e meia do que ganhava um Secretário de Estado.

O Decreto- Lei justificava a correcção pelo facto da redacção pouco precisa da 2105 permitir "interpretações abusivas" permitindo "elevados vencimentos e não menos excessivas pensões de reforma". Ao lermos esta legislação hoje, dá a impressão que se mudou, não de país, mas de planeta, porque isto era no tempo do "fascismo" (Lei 2105) ou do "comunismo" (Dec. Lei 446/74). Agora, é tudo muito melhor, sobretudo para os reis da fartazana que são os gestores do Estado dos nossos dias.

Não admira, porque mudando-se os tempos, mudam-se as vontades, e onde o sector do Estado pesava 17% do PIB no auge da guerra colonial, com todas as suas brutais despesas, pesa agora 50%. E, como todos sabemos, é preciso gente muito competente e soberanamente bem paga para gerir os nossos dinheirinhos.

Tão bem paga é essa gente que o homem que preside aos destinos da TAP, Fernando Pinto, que é o campeão dos salários de empresas públicas em Portugal (se fosse no Brasil, de onde veio, o problema não era nosso) ganha a monstruosidade de 420000 euros por mês, um "pouco" mais que Henrique Granadeiro, o presidente da PT, o qual aufere a módica quantia de 365000 mensais. Aliás, estes dois são apenas o topo de uma imensa corte de gente que come e dorme à sombra do orçamento e do sacrifício dos contribuintes, como se pode ver pela lista divulgada recentemente por um jornal semanário, onde vêm nomes sonantes da nossa praça, dignos representantes do despautério e da pouca vergonha a que chegou a vida pública portuguesa. Assim - e seguindo sempre a linha do que foi publicado - conhecem-se 14 gestores públicos que ganham mais de 100000 euros por mês, dos quais 10 vencem mais de 200000.

O ex-governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, o mesmo que estima à centésima o valor do défice português, embora nunca tenha acertado no seu valor real, ganhava 250000 euros/mês, antes de ir para o exílio dourado de Vice-Presidente do Banco Central Europeu. Não averiguei quanto irá vencer pela Europa, mas quase aposto que não será tanto como ganhava aqui na santa terra lusitana. Entretanto, para poupar uns 400 milhões nas deficitárias contas do Estado, o governo não hesita em cortar benefícios fiscais a pessoas que ganham por mês um centésimo, ou mesmo 200 e 300 vezes menos que os homens (porque, curiosamente, são todos homens...) da lista dourada que o "Sol" deu à luz há pouco tempo.

Curioso é também comparar este valores salariais com os que vemos pagar a personalidades mundiais como o Presidente e o Vice-Presidente dos EUA, os Presidentes da França, da Rússia, e...de Portugal.
Acabemos de vez com este desbragamento, este verdadeiro insulto à dignidade de quem trabalha para conseguir atingir a meta de pagar as contas no fim do mês.

Não é preciso muito, nem sequer é preciso ir tão longe como o DL 446 de Vasco Gonçalves, Silva Lopes e Rui Vilar: basta ressuscitar a velhinha, mas pelos vistos revolucionária Lei 2105, assinada há 50 anos por Oliveira Salazar.

Que tristeza!

o que pensavam os politicos (até 13 maio) sobre o corte nos seus vencimentos

retirei este texto do ionline:

"A teoria de que "o exemplo deve vir de cima" vai justificar a aprovação da medida mais popular - ou populista, dependendo da perspectiva - do pacote de cortes que hoje o primeiro-ministro e o líder da oposição vão acordar: a redução dos salários dos políticos e dos gestores. Mas Pedro Passos Coelho, em Janeiro passado, tinha sido até mais ambicioso: o novo líder do PSD defendeu que a diminuição poderia chegar aos 10, 15%. Isto quando, pouco tempo depois, o PSD - ainda chefiado por Ferreira Leite e José Pedro Aguiar-Branco - recusava aprovar a proposta do CDS de retirar a todos os titulares de cargos públicos e gestores o 13º mês. A proposta chumbou pela coligação negativa do PS, BE e PSD. Só o PCP admitiu a solução do CDS.



(…)
Mas aquilo que era rejeitado há uns meses, tornou-se subitamente mais aceitável. Maria de Belém, vice-presidente da bancada parlamentar do PS, admitiu que os salários dos políticos devem ser cortados "porque o exemplo deve vir de cima". "Se se vão pedir sacrifícios às pessoas, os políticos devem dar o exemplo. Sempre foi o meu lema de vida: os exemplos vêm sempre de cima. Nunca exigi aos outros mais do que aquilo que exijo de mim própria".


Aliás, há quatro meses, discretamente, Maria de Belém escreveu uma carta ao Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama. A ex-ministra da Saúde defendia que os deputados passassem a viajar em classe económica em todos os voos que durassem menos de quatro horas.


José Junqueiro é o secretário de Estado da Administração Local. (…) defende uma mudança radical no estatuto das remunerações públicas: o salário do Presidente da República e do primeiro-ministro devem servir de parâmetro aos vencimentos nas empresas públicas. Ou seja, não deveria ser possível a existência de nenhum salário pago pelo erário público superior ao do Presidente da República. "Tem de haver equilíbrio em alguns salários que por vezes conhecemos pela comunicação social."


Vitalino Canas, deputado, ex-porta-voz do PS, considera que a proposta "é mais simbólica do que outra coisa", uma vez que "o impacto orçamental é mínimo". Mas admite que por estes dias "os simbolismo valem" e que, "se for esse o preço que o PSD precisa para apoiar as medidas necessárias para salvar o país", assim seja. "Não venho nenhum inconveniente, mas são medidas quase simbólicas com um impacto orçamental quase irrelevante", afirma ao i.


João Semedo, deputado do Bloco de Esquerda, está frontalmente contra a ideia. (…) Para o bloquista, cortar os salários dos políticos "é uma forma de passar melhor a ideia de baixar generalizadamente os salários": (…)


No PSD, a ideia de Pedro Passos Coelho foi criticada por Guilherme Silva, vice-presidente da Assembleia, e por Pacheco Pereira. Os dois questionaram nas reuniões do partido a medida, nomeadamente a amálgama entre políticos e gestores públicos, cujos ordenados nem de perto nem de longe são comparáveis - os 17 mil euros do governador do Banco de Portugal estão muito à frente dos 7415 euros do Presidente da República, brutos.


Quando Paulo Portas fez a sugestão a José Sócrates na Assembleia da República, no debate do Orçamento do Estado, de "tocar no seu próprio salário" para "reforçar a autoridade política", Sócrates mostrou-se disponível, embora tenha considerado a ideia "demagógica e populista". "Não me importo nada de reduzir o meu salário", afirmou. Mas depois o PS recusou a ideia.


Ana Sá lopes


13 Maio 2010"

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Provas de aferição

Eu estou muito mais descansada sobre a qualidade escolar, pedagógica e cultural das nossas crianças. No futuro serão, decerto, alunos da Independente.
Imaginem : eles tinham (prova do 4º ano) perguntas demasiado dificeis (mas, felizmente, podiam levar máquinas de calcular para as auxiliar:

1 - Quanto são 8 a dividir por 4? (isso, no meu tempo aprendia-se entre a 1ª e a 2ª classe e não havia máquinas de calcular. Bem, e se nos atrevessemos a contar pelos dedos, levavamos com o ponteiro)

2 - perante 2 relógios (pelo menos não eram digitais), um marcando 10h e outro 10h25m, perguntava-se qual o período de tempo decorrido entre ambos (temo que, perante a dificuldade da questão, as nossas criancinhas não tenham respondido acertadamente).

Claro que eu já nem tinha esperança que existissem perguntas, por exemplo, sobre as dinastias que nos regeram, sobre os caminhos de ferro (dado que o tgv ainda não consta da história), sobre a localização dos países num mapa (basta aceder ao google no magalhães).
Eu percebo que os politicos necessitem de manter a população inculta para os poderem enganar mas.... começar de pequeninos? Tenham dó!
já não basta a quem tinha a antiga 4ª classe (que, em conhecimentos equivaleria ao actual 9º ano) conseguir, em cerca de 1 ano (se se der ao trabalho de se aprumar) chegar ao 12º  apenas por processos de RVCC (Reconhecimento Verdadeiro de Conhecimento por Cunhas).
Eu sei que a Independente necessita de alunos nos próximos anos e que, o 1º ministro para agradecer o facto de ser engenheiro por fax, tenha de arranjar uma solução para esta "universidade" mas.... precisava de começar a recrutar as criancinhas entre os 6 e os 9 anos?
O próximo passo a implementar no ensino básico será, decerto e a curto prazo, criar uma disciplina obrigatória de formação de politicos (de preferência em troca da História de Portugal).
Hoje estou radiante porque tenho plena consciência da qualidade de profissionais que vamos ter daqui a 20 anos (felizmente já não devo assistir a isso).

domingo, 16 de maio de 2010

Mais uma anedota para aliviar o stress

Na sua recente visita aos Estados Unidos, José Sócrates e respectiva comitiva hospedaram-se num luxuoso hotel.

Ao fim da tarde José Sócrates pega no telefone, liga ao serviço de quartos e

diz:

- TU TI TU TU TU TU.

A funcionária não compreende o que quer dizer José Sócrates e, pensando que se trata de uma mensagem cifrada, avisa o FBI.Num ápice, apresentam-se dois agentes do FBI que, postos ao corrente de tudo, mas não conseguindo decifrar a mensagem, decidem chamar a CIA.

Os serviços secretos mandam dois agentes ao hotel, os quais começam logo a investigar e a tentar decifrar a mensagem, mas sem qualquer resultado.

Entretanto, José Sócrates volta a telefonar e todos o ouvem repetir:

- TU TI TU TU TU TU.

Desesperados, os agentes resolvem recorrer ao tradutor oficial da Embaixada dos EUA em Portugal.

Um caça supersónico do Pentágono desloca-se ao aeroporto de Figo Maduro, e o tradutor é conduzido, sem mais delongas, aos Estados Unidos.
Chegado ao hotel e posto ao corrente da situação, o tradutor disfarça-se de criado, vai aos aposentos de José Sócrates e......descobre o mistério:

O Primeiro-ministro português queria dizer, no seu inglês técnico (da Universidade Independente):

- TWO TEA TO 222 !!!!

(DOIS CHÁS PARA O QUARTO 222)

Luis Rosa, um filho de Aljubarrota

Estou em falta com um filho de Aljubarrota : Luís Rosa, gestor e filósofo.
Habituada a ouvi-lo discursar no 14 de Agosto de cada ano, ora junto à estátua da padeira, ora junto ao busto de Eugénio dos Santos sou fã de algumas das suas obras literárias, em especial de "O claustro do silêncio" (obra pela qual foi distinguido com o prémio Virgílio Ferreira)
Foi também orador a quando da inauguração da estátua erguida ao Cabouqueiro.
Figura muito conhecida e respeitada na vila, reconhecida e homenageada pelo presidente da Republica, no passado dia ,9 que lhe concedeu  o titulo de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, por ser um dos  agentes inovadores ao longo da sua vida e no exercício das suas actividades.
Recorde-se que Luís Rosa é formado em filosofia pela Universidade de Lisboa (defendendo a tese em Psicologia Industrial).
Muitos foram já os livros por si editados quer em ficção, poesia ou teatro. "Sociologia da Empresa e Cultura Empresarial" é, também, uma obra sua.
Aljubarrota orgulha-se de ter mais este belíssimo filho.

sábado, 15 de maio de 2010

é preciso ter cara de pau!

o primeiro-ministro mais uma vez mostra a sua postura alucinada. Depois de aumentar os impostos directos e indirectos, depois de nos colocar a pagar pela sua má governação e pela teimosia de nos fazer pagar por um tgv desnecessário, ainda diz isto:

O primeiro ministro, José Sócrates, afirmou hoje que "a economia portuguesa está a recuperar", mas sublinhou a necessidade do "esforço patriótico" de todos os portugueses para o equilíbrio das contas públicas

Bem....a única economia que deve estar a crescer é a da sua conta bancária. A dele  e dos comparsas que ele foi nomeando para os mais diversos cargos; a dele e a dos gestores que recebem milhares de euros; a dele e a das empresas a quem ele deu a mão para construirem o tgv, a dele e...a dele e...a dele e............

Mais uma anedota para aliviar o stress

Um dia o Sócrates contratou um trabalhador e colocou-o a abrir rasgos na terra. Deu-lhe um horário de trabalho das 8:00 às 17:00 horas
Certo dia Sócrates observando o trabalho do seu colaborador, achou que podia ser melhor aproveitado.  
Sugeriu-lhe então o seguinte:
- Ó amigo, já que você tem 2 mãos, com uma mão você cava e com a outra vai regando. Olhe e já agora começa a vir das 7:00 às 18:00 horas. No outro dia, Sócrates olhou outra vez para o seu colaborador e achou-o ainda pouco produtivo.
Então sugeriu-lhe:  
- Já que você além das mãos tem também uma boca, podia enchê-la de sementes e enquanto com uma mão cava e com a outra rega podia cuspir as sementes.
Já agora começa a trabalhar ás 6.00 e termina às 19:00 horas. Noutro dia Sócrates começou a pensar que o seu colaborador deveria trabalhar enquanto houvesse luz de dia.
Portanto sugeriu-lhe que o seu trabalho passasse a ser das 5:00 até às 22:00 horas.

E assim foi.

Um dia quando o pobre trabalhador voltava a casa do trabalho, deparou com a sua mulher com outro homem na cama.

O homem, chorou, chorou, chorou vezes sem conta até que a mulher e o amante desesperados com aquela situação, tentaram consola-lo, perguntando-lhe porque chorava ele assim tanto.

Ao que ele respondeu:

- Se o Sócrates descobre agora que eu tenho 2 cornos, coloca-me lá umas lanternas e põe-me a trabalhar a noite toda.!!!

 

sexta-feira, 14 de maio de 2010

O raio do homem deve ter uma grande necessidade de se afirmaR

Quando as pessoas se sentem frustradas, ou diminuídas, por saberem que não estão à altura de qualquer coisa para a qual foram incumbidas, têm uma grande necessidade de se fazerem "ouvir" pela teimosia. às vezes, chegam mesmo a ser arrogantes.
Em Alcobaça, infelizmente, tivemos esse exemplo pela mão do ex-presidente da câmara e do seu vice.
Mas isto é apenas um exemplo local, tal como já o fora Edite Estrela, Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Pinto da Costa e outras figurinhas que já nos cansam a vista e o ouvido.
O grave é termos um primeiro-ministro que, por ter percebido que era um politico abaixo de insuficiente, sem qualquer capacidade de saber governar este país, se serve da mentira, da arrogância e da teimosia para se fazer "ouvir".
Mentiu na criação de empregos (excepto os que criou para os seus amigos e para os lambe-botas deles), mentiu na não aplicação de mais impostos, mentiu quando disse que Portugal saiu da crise, mentiu quando disse que as contas públicas estavam bem de saúde (esta faz-me lembrar o sapinho, antes da sua inteligente fuga à porcaria que tinha feito, deixando a batata quente para Paulo Inácio).
E por arrogância, teimosia e afirmação pessoal, o homem decidiu assinar uma porcaria de contrato para a construção de um tgv que, fica cercado de cerca de 4000 habitantes e que, não tem ligação a coisa nenhuma. Até Espanha percebeu isso e não lhe vai dar continuidade.
Com esta teimosia, falta de inteligência e de visão politica faz questão de não ouvir economistas e gestores, pretendendo ser o dono de toda a verdade.
os portugueses que, ao fim de 36 anos, já deveriam saber travar estes oportunistas, incompetentes e politicamente frustrados mas, infelizmente, grande parte, parece terem uma palas à volta dos olhos e só conseguem ver uma bandeira (a tal da mão fechada que foi substituída por uma rosa: da ganancia declarada aos espinhos).
Espero que, agora, fruto das más governações xuxalistas, e sentindo a dor nas próprias carteiras, estes portugueses tapaditos abram os olhos e vejam bem a quem não devem voltar a dar um voto de confiança

quinta-feira, 13 de maio de 2010

cartoons com muito humor

Há belissimos artistas no mundo dos cartoons. recebi, por email,  os que se seguem e decidi partilhar convosco (estão devidamente assinados pelo autor):

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Portugal já não é um país para se viver

Pois é... Portugal tornou-se num paraíso para  os que andaram anos a lamber algumas botas. Esses, hoje, mandam e desmandam nos que produzem.
Para quem ainda é novo, com vontade de trabalhar e ser devidamente remunerado ou, para quem acabou os estudos e quer viver com dignidade, o meu conselho é o de tentar emigrar.
Nesta altura, tirando o grupo dos PIGs, todos os países dão melhores condições para se viver.
Em Portugal, ou se é politico (estou a falar de 99% dos políticos) ou se finge ser de outra etnia.
Só esses têm direito a casa, vencimento, ajudas de custo, água, luz, saneamento e/ou rendimento mínimo GARANTIDO.
Jovens, saiam de Portugal!
Este já não é um país que mereça os vossos impostos e contribuições para a Segurança Social.
Chamem-me o que quiserem mas custa-me ver que andamos a sustentar chulos.
Vendam Portugal (se ainda houver quem o queira comprar)!
Ai que saudades do país onde nasci....mas que já não existe!
Obrigado PS por o teres destruído!
Obrigado Sócrates por mostrares que ser mentiroso, neste país, dá direito a votos!
Se esta gente tivesse vergonha na cara (por nos terem colocado nesta situação, trabalharia de borla (todos: deputados, ministros, secretários e adjuntos) até que a divida que eles criaram estivesse controlada.
"no antigamente" alguém  disse : "um país pequeno só tem uma maneira de se fazer respeitar - é nada dever a quem quer que seja!".
Ainda não passou meio século e Portugal, no seu orgulhosamente "europeu" já nos conduziu à banca rôta.
Muito obrigado, em especial aos incompetentes "socialistas" mas muito competentes "xuxalistas"

quinta-feira, 6 de maio de 2010

O PS não acerta uma....

Isto pode parecer uma brincadeira de um clube de bairro mas não é: é mesmo mais algumas do PS!
Comecemos do inicio:
Quando Pedrosa se demitiu da comissão politica do PS Alcobaça, eu entreguei a minha carta de demissão da mesma comissão. Ele era a pessoa em quem eu confiava (erradamente, admito!) e com a saída dele (e não tendo  qualquer interesse em qualquer tipo de ascensão politica) já nada lá estava a fazer.
Defendi a sua candidatura como independente porque acreditei que ele saberia ser um homem que não se deixaria manipular. De novo me enganei! Gente mal-amada do CDS  e do PSD (claro que me refiro ao 15º neto de D. Nuno e ao engenheiro de.... bem desculpem não sei bem de quê....) e à pressão de uma senhora da sua família, que considerava os que trabalhavam na rua, dando a cara pelo Pedrosa,eram umas pessoas mal afamadas de Alcobaça (claro que as assinaturas conseguidas, e que foram muito superiores aos votos obtidos nas urnas, o foram dado a nossa falta de credibilidade....) mostraram que Pedrosa não passava de uma marioneta, sem voz activa para gerir Alcobaça (estou á vontade para dizer isto pois saí exactamente quando percebi quem era aquela gente e as verdadeiras intenções da candidatura).
Mas, mesmo a tal "senhora dra" achando que eu (e os  outros) éramos mal afamados, ainda permaneci até Outubro como militante do PS para o caso de haver algum processo disciplinar, movido pelo partido, contra os então meus camaradas e podendo ser necessário ir, como militante, contar como tudo se passara.
Em investigação particular, acompanhada de outra ex-militante do PS descobri coisas que nem o Diabo sonharia vir a encontrar ( e disto falarei mais tarde).
O engraçado é que, os estatutos do PS dizem claramente " deve ser alvo de processo disciplinar quem integre ou APOIE listas concorrentes às do partido".
Eu APOIEI e RECOLHI ASSINATURAS para possibilitar a candidatura de José Pedrosa (também militante do PS). Processo disciplinar? Zero!....Estranho!
Ora tendo havido eleições a 11 de Outubro, o PS (se  o conselho de Jurisdição de Leiria funcionasse) deveria ter colocado processos disciplinares a mim, a Portugal da Silveira, António Delgado (é sobejamente conhecido e divulgado na imprensa regional que era candidato à AM, embora depois tenha dado "de fosques" por perceber que não havia assinaturas que permitissem consumar a sua candidatura) ao Pedrosa e a alguns militantes que estiveram nesta campanha.
Agora espantem-se: o único dos mencionados que recebeu notificação de processo disciplinar foi Portugal da Silveira.
Prontamente, ele enviou uma carta "elucidativa" à COMISSÃO DE JURISDIÇÃO NACIONAL e perante a resposta "RIDÍCULA E TÍPICA DE UM PARTIDO ONDE NADA FUNCIONA"  (em breve reproduzirei aqui estas cartas) achou por bem desligar-se de um partido, do qual ele fizera parte durante mais de 35 anos, para o qual trabalhou muito (quer em comissões politicas, quer directamente com Mário Soares) e no qual já não se revia.
Como todos sabem, auto-propus-me a ter um processo disciplinar mas, parece que, quem o poderia ter instaurado, teve um certo receio de o fazer.... talvez porque, algumas coisas poderiam ser contadas em sede de audição do militante visado!
Processo disciplinar a Pedrosa, que era o cabeça de lista contra o candidato escolhido pelo PS? Não existiu! Foi-lhe dado tempo para, depois de entregue a lista e perder as eleições pedir demissão (há quem me assegure que foi "convidado" a sair do partido....)
Processo a António Delgado? Claro que um sr dr da treta não poderia ter "tin-tins" para abrir um processo disciplinar a outro dr (mesmo que ele tivesse infringido os estatutos do partido) pois poderia aparecer nalgum ecos, num boneco menos agradável....

Agora pasmem: Houveram eleições para a nova comissão política e eu, que já tinha mandado email e carta, para o Largo do Rato, a explicar as razões pelas quais queria sair do PS (eu sei que não fui politicamente simpática no que disse), apareço nas listas de militantes activos no partido.

Ridículo! Se eu ainda fosse militante não teria já mais de uma dezena de processos disciplinares por ir contra as ideias, as politicas e os dirigentes do PS?


Como querem que o PS governe bem Portugal se não sabe sequer gerir uma base de dados interna?


A incompetência chega ao ponto de eu receber um email do SR PRESIDENTE DA ACTUAL COMISSÃO POLITICA em que me diz "QUE PODERIA EXIGIR-ME MAS SÓ ME PEDIA" para não dizer mal dos do partido, pois já lhes bastava a oposição.
O homem não pode ter escrito isto, nem me parece que tenha sido ele a dizer : "É O MELHOR PARA AMBAS AS PARTES".
Como deverei interpretar esta parte do texto?


Eu, que já não acredito no pai natal, mas ainda acredito NA INGENUIDADE de alguns, penso que alguém escreveu isto em nome dele e sem o seu conhecimento. Mostra que o PS nem sabe bem quem são os militantes activos e nem a razão porque alguns saíram e que, tal como eu, não querem saber nada de tal "desorganização de falsa ideologia socialista".

Alcobaça e o resto do país ganhariam muito com uma limpeza xuxalista para que se desse lugar a verdadeiros defensores do socialismo.
Até a oposição social-democrata (que em breve vai alcançar o poder não só por mérito próprio mas por descrédito do PS) ganharia se tivesse como oponente um partido com ideias para os portugueses e não só para proveitos próprios.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A culpa é nossa!

Claro que a culpa é nossa! Provavelmente, porque estivemos demasiado ocupados a trabalhar para não faltar com nada aos nossos filhos ou, talvez estivessemos a comemorar a luta dos nossos pais pela liberdade que tivemos de mão beijada.
O facto é que nos esquecemos de contar aos nossos filhos o que era a falta de liberdade, o que eram políticos sérios que lutaram para termos um país melhor. Até nos esquecemos de lhes explicar a diferença entre liberdade e abuso da liberdade.
Assim, nasceu uma nova geração de políticos que, desconhecendo o verdadeiro sentido da palavra politico, achou que, esta seria a profissão do futuro: pouco trabalho, estada paga, deslocações subsidiadas pelos contribuintes, senhas de presença ....de facto, pareceu-lhes o paraíso!
Mas tudo teria um desenrolar diferente se os políticos que hoje têm á volta de 45 a 50 anos tivessem sido menos oportunistas e tivessem sabido passar a mensagem aos mais novos.
os que vejo hoje (salvo muito raras excepções) são "cavalheiros e cavalheiras" que se agarraram como  carraças a alguém já conhecido politicamente para, conseguirem uma nomeaçãozita em qualquer instituição que as gerações dos seus pais ou avós construíram para servir quem deles necessitava.
Grande parte deles são hoje os senhores que recebem balurdios por terem sido maus gestores e que estão a ser premiados por tal.
Depois vieram os seguidores dos maus exemplos: os que andam na faixa etária entre os 35 e os 40 anos: como espertos que foram, aprenderam a lição de como se sobe na vida, sem trabalho e sem ideais : entram numa J qualquer, agarram-se a quem acham que vai estar na mó de cima e, de repente, aparecem como deputados ou assessores de um ministro qualquer.
Como está na moda, aparecem a defender o ambiente (quando nem sequer sabem qual o eco ponto onde depositar os resíduos), a defender aumentos de taxas de água e saneamento (porque aprenderam a fazer marosca para não pagar nada disso) e até a abanar a cabeça, em sinal de consentimento, durante anos, apenas para, um dia.... terem o privilégio de entrar para o clã dos mamões (devidamente eleitos pelos parvalhões dos pagadores de impostos).
Mas a culpa é nossa: fomos nós que lhes dissemos que deveriam ter um curso, ser doutores.... que ser pedreiro, funileiro, marceneiro ou mecânico eram profissões que sujavam as mãos e que deveriam "ser alguém na vida".
A culpa é nossa porque, ao darmos estes conselhos, estávamos errados: quem produz verdadeiramente não são os drs (que fogem para a politica porque nas suas profissões acabaram frustrados), são os que sujam as mão para que estes doutorzecos (com licenciaturas  cujas provas foram enviadas por fax) andem a esbanjar dinheiro suado de quem, na realidade, produz para o país. não tenham dúvidas: foi a nossa geração que errou por ser demasiado protectora e permissiva, por se calar perante o avanço destes abusadores da liberdade e por não termos sabido colocar um travão enquanto era tempo.