Sign by Dealighted - Black Friday Deals

Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
Não me responsabilizo pelos comentários de terceiros, uma vez que não faço moderação dos mesmos

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Artesanato de mãos dadas com o Parque dos Monges

Mais uma belissima pareceria de duas entidades que se esforçam para lançar Alcobaça.
a AAOTA e o Parque dos Monges estão de mão dada. Juntar a natureza com o artesanato é, sem dúvida, uma ideia com futuro.
Venha disfrutar de tudo isto nos dias 16, 17 e 18 de Dezembro.
Artesanato, orquestras, música popular, dança....tudo isto graças ao bom relacionamento entre a AAOTA e o Parque dos Monges (Chiqueda).
Aguardamos por si!



terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Artesanato de mão dada com o Fado

Este evento foi, de facto, uma forma de mostrar que, com empenho, tudo se consegue.
Artistas, artesãos, junta de freguesia, parque dos monges e cma, quando juntam esforços conseguem este belissimo ambiente.
Foi a primeira vez que, no Concelho de Alcobaça, o Artesanato esteve de mão dada com o Fado.
Foi um sucesso, uma paródia e...um ambiente que fez recordar as reuniões ao serão.
Estamos todos de parabéns e, para tal, muito devemos ao facto de a Vereadora da cultura (Mónica Baptista) ter acreditado neste projecto.
Obstáculos? Muitos! Mas ninguém contava com tanta união de esforços de entidades públicas e privadas.
Unidos conseguiremos ajudar Alcobaça a ultrapassar a crise...
Como cidadã e como artesã, os meus agradecimentos a todos quantos permitiram que este evento se tornasse num sucesso!



Artesanato de mão dada com o Fado na Benedita FM

Turquel: “Artesanato de mãos dadas com o fado” superou todas as expetativas Dec 6th, 2011 | By admin | Category: Destaque
Decorreu de 1 a 4 de dezembro, em Turquel, o evento “Artesanato de mãos dadas com o fado”. Foram 4 dias de muito artesanato, fado e a actuação da Banda Filarmónica Turquelense no último dia do evento.
A iniciativa foi organizada pela Associação de artesanato e ofícios de Alcobaça.
Lúcia Duarte, da direção da associação fez um balanço positivo deste evento. “Superou todas as expetativas dos artesãos”, disse à Benedita FM.
Este evento, foi uma mostra de que se pode fazer “algo diferente” pelo concelho, aliando o artesanato ao fado. “Nós divulgamos, fizemos tudo aquilo que achamos que pode enriquecer os artesãos, os artistas de Turquel e Alcobaça”, sublinhou.
José Tereso, Presidente da junta de freguesia de Turquel foi um bom evento para a freguesia e para os artesãos de Turquel que são muitos. “Foi uma mais valia para toda a gente, estamos todos de Parabéns”, referiu o autarca.
Depois de já ter passado por Aljubarrota, Benedita e Turquel a próxima feira da Associação de artesanato e ofícios de Alcobaça já está a ser preparada irá decorrer no Parque dos Monges, Chiqueda de 16 a 18 de Dezembro.
Texto: SF Foto: TM

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Vereador Rogério Raimundo referiu-se à AAOTA em reunião de Câmara

5.206.(19nov2011.18h35') Intervim na reunião de câmara 33.2011, de 18.11, saudando a criação da AAOTA


ver 5.148

O ano de 2011 é um ano histórico para os artesãos no nosso concelho.

Nunca houve tanta presença deles em feiras e eventos.

A criação da sua Associação de Artesanato e Ofícios culmina esse esforço constante.

Daí que faça aqui uma saudação especial a todos os que se empenham na criação e agora se organizam para a sua defesa e promoção!!!

Publicada por Rogério Manuel Madeira Raimundo
 
04/11/2011


5.148.(4nov2011.9h29') É de saudar: Artesãos organizam-se em Associação!

Tem sido um ano de muita presença dos artesãos nas freguesias e nas feiras...

*

via cister.fm

ARTESÃOS FAZEM LEVANTAMENTO DAS TRADIÇÕES DA REGIÃO

Publicado a 3 de Novembro de 2011



A Associação de Artesanato e Ofícios de Alcobaça (AAOTA) vai investigar as “tradições da nossa região”.

Lúcia Duarte explicou que com a criação desta associação de artesãos se espera que algo de positivo aconteça “para o artesanato, para os ofícios, para as tradições e, em especial para o concelho” de Alcobaça.

Ainda de acordo com a presidente da direção da AAOTA, “o intuito é pesquisar o mais possível a tradições da nossa região, utilizar as nossas artes para as divulgar e fazer parcerias, com entidades públicas e privadas”.

A maioria das juntas de freguesia do concelho de Alcobaça já se mostrou interessada na organização de uma feira de artesanato, pelo que o calendário de 2012 está já “bastante preenchido”.

A funcionar provisoriamente na sede da Junta de Freguesia de Aljubarrota, a AAOTA quer também ajudar a divulgar o nome de Alcobaça, desta feita através da participação em eventos organizados por outros municípios.

**

via tintafresca.net



Alcobaça





Artesãos criam Associação de Artesanato

e Ofícios Tradicionais de Alcobaça





Grupo fundador da Associação de Artesanato e Ofícios

Tradicionais de AlcobaçaA AAOTA - Associação de Artesanato e Ofícios Tradicionais de Alcobaça foi constituída no dia 31 de Outubro. Com 11 sócios fundadores, mas já com 70 sócios efectivos, a Associação pretende “pesquisar o mais possível sobre as tradições da nossa região, utilizar as nossas artes para as divulgar, fazer parcerias com entidades públicas e privadas, para que se possa levar o artesanato ao maior número possível de pessoas”. A sede funcionará provisoriamente na sede das Juntas de Freguesia de Aljubarrota.



A Associação de Artesanato foi constituída no dia 31 de Outubro, no Tribunal de Alcobaça, pelos seus sócios fundadores: Lúcia Duarte, José Lourenço Severino, Fernando Bernardo, Acácio Ribeiro, António Paulino, António Duarte, Susete Roxo, Ascensão Roxo, Sandra André, Inês Neves e David Alpiarça. A sede da associação será provisoriamente nas instalações das Juntas de Freguesia de Prazeres e S. Vicente de Aljubarrota. Neste momento fazem já parte da associação 70 sócios, sendo a quota mensal de 2,5 euros. Podem ser associados da AAOTA todos os interessados que sejam do concelho de Alcobaça.



Em conferência de imprensa, realizada no Auditório da Biblioteca Municipal de Alcobaça, Lúcia Duarte garantiu aos jornalistas que a AAOTA irá “pesquisar o mais possível sobre as tradições da nossa região, utilizar as nossas artes para as divulgar, fazer parcerias com entidades públicas e privadas, para que se possa levar o artesanato ao maior número possível de pessoas”.



A presidente da direcção referiu também que os objectivos da Associação de Artesanato e Ofícios Tradicionais de Alcobaça passam por “chegar a todo o concelho, angariar artesãos das mais diferentes áreas; agregar a música e a dança ao artesanato, através dos grupos ou ranchos folclóricos e divulgar Alcobaça e o seu artesanato junto dos concelhos vizinhos.”



Lúcia Duarte considerou que o dia 31 de Outubro “marca o primeiro de muitos dias que esperamos sejam bons para o artesanato, os ofícios e o concelho”. A artesã informou também que para “2012 o calendário já está recheado”, uma vez que “todos os presidentes de junta quiseram ter uma feira de artesanato na sua freguesia”.



Corpos gerentes da AAOTA



Assembleia-geral

Presidente: António Duarte

Vice-Presidente: Mafalda Moreira

Secretária: Filipa Norte



Conselho Fiscal

Presidente: Jorge Pereira

Vogal: Sandra André

vogal: Manuel Botelheiro



Direcção

Presidente: Lúcia Duarte

Vice-presidente: António Paulino

Tesoureiro: Acácio Ribeiro

1º secretario: Inês Neves

2º Secretário: Joaquim José Saraiva

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Artesanato de mãos dadas com o fado

Dia 21 de Novembro, pelas 10h, a BeneditaFM vai entrevistar o Presidente da Junta de Turquel e a Presidente da AAOTA.
Vai ser dado a conhecer o evento "Artesanato de mãos dadas com o Fado" e os projectos futuros da Associação de Artesãos e Oficios de Alcobaça.
Não perca pois é muito importante estarmos todos unidos no caminho de ajudar Alcobaça a revelar o seu potencial cultural e histórico.
Junte-se à AAOTA!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

neste Natal apoie....

AAOTA no Tinta Fresca

Edição Nº 132Director: Mário Lopes Domingo, 6 de Novembro de 2011
Alcobaça
  • Audio
  • Vídeo
Artesãos criam Associação de Artesanato
e Ofícios Tradicionais de Alcobaça

Grupo fundador da Associação de Artesanato e Ofícios
Tradicionais de Alcobaça
A AAOTA - Associação de Artesanato e Ofícios Tradicionais de Alcobaça foi constituída no dia 31 de Outubro. Com 11 sócios fundadores, mas já com 70 sócios efectivos, a Associação pretende “pesquisar o mais possível sobre as tradições da nossa região, utilizar as nossas artes para as divulgar, fazer parcerias com entidades públicas e privadas, para que se possa levar o artesanato ao maior número possível de pessoas”. A sede funcionará provisoriamente na sede das Juntas de Freguesia de Aljubarrota.

A Associação de Artesanato foi constituída no dia 31 de Outubro, no Tribunal de Alcobaça, pelos seus sócios fundadores: Lúcia Duarte, José Lourenço Severino, Fernando Bernardo, Acácio Ribeiro, António Paulino, António Duarte, Susete Roxo, Ascensão Roxo, Sandra André, Inês Neves e David Alpiarça. A sede da associação será provisoriamente nas instalações das Juntas de Freguesia de Prazeres e S. Vicente de Aljubarrota. Neste momento fazem já parte da associação 70 sócios, sendo a quota mensal de 2,5 euros. Podem ser associados da AAOTA todos os interessados que sejam do concelho de Alcobaça.

Em conferência de imprensa, realizada no Auditório da Biblioteca Municipal de Alcobaça, Lúcia Duarte garantiu aos jornalistas que a AAOTA irá “pesquisar o mais possível sobre as tradições da nossa região, utilizar as nossas artes para as divulgar, fazer parcerias com entidades públicas e privadas, para que se possa levar o artesanato ao maior número possível de pessoas”.

A presidente da direcção referiu também que os objectivos da Associação de Artesanato e Ofícios Tradicionais de Alcobaça passam por “chegar a todo o concelho, angariar artesãos das mais diferentes áreas; agregar a música e a dança ao artesanato, através dos grupos ou ranchos folclóricos e divulgar Alcobaça e o seu artesanato junto dos concelhos vizinhos.”

Lúcia Duarte considerou que o dia 31 de Outubro “marca o primeiro de muitos dias que esperamos sejam bons para o artesanato, os ofícios e o concelho”. A artesã informou também que para “2012 o calendário já está recheado”, uma vez que “todos os presidentes de junta quiseram ter uma feira de artesanato na sua freguesia”.

Corpos gerentes da AAOTA

Assembleia-geral

Presidente: António Duarte
Vice-Presidente: Mafalda Moreira
Secretária: Filipa Norte

Conselho Fiscal
Presidente: Jorge Pereira
Vogal: Sandra André
vogal: Manuel Botelheiro

Direcção
Presidente: Lúcia Duarte
Vice-presidente: António Paulino
Tesoureiro: Acácio Ribeiro
1º secretario: Inês Neves
2º Secretário: Joaquim José Saraiva

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Carta ao sr ministro. A qual? Áquele que me está a ajudar!

Um amigo mandou-me este texto por email. Achei tão realista que decidi partilhar convosco. Desconheço o autor.



Há dias um pobre pediu-me esmola. Depois, encorajado pela minha generosidade e esperançoso na minha gravata, perguntou se eu fazia o favor de entregar uma carta ao senhor ministro. Perguntei-lhe qual ministro e ele, depois de pensar um pouco, acabou por dizer que era ao ministro que o andava a ajudar.
O texto é este:

"Senhor ministro, queria pedir-lhe uma grande ajuda: veja lá se deixa de me ajudar. Não me conhece, mas tenho 72 anos, fui pobre e trabalhei toda a vida. Vivia até há uns meses num lar com a minha magra reforma. Tudo ia quase bem até o senhor me querer ajudar.
Há dois anos vierem uns inspectores ao lar. Disseram que eram de uma coisa chamada Azai. Não sei o que seja. O que sei é que destruíram a marmelada oferecida pelos vizinhos e levaram frangos e doces dados como esmola. Até os pastelinhos da senhora Francisca, de que eu gostava tanto, foram deitados fora. Falei com um deles, e ele disse-me que tudo era para nosso bem, porque aqueles produtos, que não estavam devidamente embalados, etiquetados e refrigerados, podiam criar graves problemas sanitários e alimentares.

Não percebi nada e perguntei-lhe se achava bem roubar a comida dos pobres. Ele ficou calado e acabou por dizer que seguia ordens. Fiquei então a saber que a culpa era sua e decidi escrever-lhe. Nessa noite todos nós ali passámos fome, felizmente sem problemas sanitários e alimentares graves.

Ah! É verdade. Os tais fiscais exigiram obras caras na cozinha e noutros locais. O senhor director falou em fechar tudo e pôr-nos na rua, mas lá conseguiu uns dinheiritos e tudo voltou ao normal. Como os inspectores não regressaram e os vizinhos continuaram a dar-nos marmelada, frangos e até, de vez em quando, os belos pastéis da tia Francisca, esqueci-me de lhe escrever.

Até há seis meses, quando destruíram tudo. Estes não eram da Azai.

Como lhe queria escrever, procurei saber tudo certinho. Disseram-me que vinham do Instituto da Segurança Social. Descobriram que estava tudo mal no lar. O gabinete da direcção tinha menos de 12 m2 e na instalação sanitária do refeitório faltava a bancada com dois lavatórios apoiados sobre poleias e sanita com apoios laterais. Os homens andaram com fitas métricas em todas as janelas e portas e abanaram a cabeça muitas vezes. Havia também um problema qualquer com o sabonete, que devia ser líquido.

Enfureceram-se por existirem quartos com três camas, várias casas de banho sem bidé e na área destinada ao duche de pavimento (ligeiramente inferior a 1,5 m x 1,5 m) não estivesse um sistema que permita tanto o posicionamento como o rebatimento de banco para banho de ajuda (uma coisa que nem sei o que seja). Em resumo, o lar era uma desgraça e tinha de fechar.

Ultimamente pensei pedir aos senhores fiscais para virem à barraca onde vivo desde então, medir as janelas e ver as instalações sanitárias (que não há!). Mas tenho medo que ma fechem, e então é que fico mesmo a dormir na rua.
Mas há esperança. Fui ontem, depois da missa, visitar o lar novo que o senhor prior aqui da freguesia está a inaugurar, e onde talvez tenha lugar.

Fiquei espantado com as instalações. Não sei o que é um hotel de luxo, porque nunca vi nenhum, mas é assim que o imagino. Perguntei ao padre por que razão era tudo tão grande e tão caro. Afinal, se fosse um bocadinho mais apertado, podia ajudar mais gente. Ele respondeu que tinha apenas cumprido as exigências da lei (mais uma vez tem a ver consigo, senhor ministro). Aliás o prior confessou que não tinha conseguido fazer mesmo tudo, porque não havia dinheiro, e contava com a distracção ou benevolência dos inspectores para lhe aprovarem o lar. Se não, lá ficamos nós mais uns tempos nas barracas.

 
Senhor ministro, acredito que tenha excelentes intenções e faça isto por bem. Como não sabe o que é a pobreza, julga que as exigências melhoram as coisas. Mas a única coisa que estas leis e fiscalizações conseguem é criar desigualdades dentro da miséria. Porque não se preocupam com as casas dos pobres, só com as que ajudam os pobres."

Não podemos ter memória curta.

Não podemos ter memória curta.
Pena é que , nas escolas, não se dê a visão total da nossa história recente.
Felizmente fui tendo capacidade de observar, ler, meditar e finalmente....perceber que temos de nos manter longe de partidos para opinarmos de forma independente.
Assisti à descolonização sem acordos ou contrapartidas; aos nossos portugueses que tanto edificaram nas ex-xolonias a virem para a "metrópole" sem uma 2ª muda de roupa (muitos a tornarem-se sem abrigo...); a politicos a impingirem a ideia de que a Europa é que era boa (e que tinhamos de deixar de produzir nas nossas terras e de pescar no nosso mar); politicos que sairam para ocupar grandes cargos na Europa (supostamente para defender os interesses do nosso país); gente despesista a quem prometeram um pote de ouro e o fazerem cair como um monte de esterco; gente que perante a crise que ajudou a criar, se dearcou e até vive à grande em outros país da Europa....
Só isso? Não! Até gente que se serve de dinheros e outros meios  públicos para fins pessoais; gente que "se enche", vai a julgaento mas que, no fim, têm muito dinheiro para pagar a advogados que "vão protelando até prescrição".
Ora eu assisti a tudo isto e, modestamente, fui criticando o mais possivel mas....o que é feito dos outros portugueses que, tal como eu, foram assistindo a tudo isto?
Quantos de nós "se chatearam" e criticaram? Quantos foram cobardes ao ponto de se absterem nas eleições?
Quantos dos que hoje tanto falam fizeram algo pela mudança?
Será que, só agora (que dói nos bolsos) é que perceberam até onde levou a sua passividade e a sua inercia?
Quantos carneiritos de carreira, hoje? gritam contra a injustiça social quando, toda a vida viveram da mordomia dos boys?
Alguma vez se viu este país a organizar uma greve à entrada do IRS (mesmo que tivessem noção de que os dinheiros iam para o bolso dos boys)?
Claro que não! Agora temos as medidas que sabíamos necessárias mas que demoraram a chegar.
E será que isto nos vai servir como lição de vida? Claro que não! A maioria dos portugueses tem um boy (ou um candidato a boy) na sua família....
Duvido que haja coragem de endireitar o que nasceu torto.
Comemorar o 25 de Abril? Para quê? Seremos masoquistas? Vamos comemorar o inicio do fim?
Bastava uma revolução interna que nos desse liberdade de crenças politicas (que foi, aliás, o único fundamento da suposta revolução).
Conquistamos liberdade ou libertinagem? Passámos a viver numa sociedade onde só há direitos ( e, só para alguns, em especial para as falsas minorias) e em que passou a haver uma cultura de falta de deveres....
Parabéns Portugal - Grande País que conseguiu viver assim 37 anos! Isto deveria ir para o Guiness!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Turquel, Património, suas terras, suas gentes

Se é amante de história e de património físico e cultural, não pode deixar de ler o livro Turquel, suas Terras e suas Gentes, da autoria do professor António Fraga de Oliveira.
Eu, acabei hoje de o ler e dou o tempo por muito bem empregue. A qualidade da investigação, o legado hist´rico e cultural que aqui nos é oferecido, é razão mais do que suficiente para comprarmos este livro.
Fiquei fascinada pela simplicidade com que tudo nos é contado.
Fiquei fã!
Amigos, não percam esta leitura e este manual de saberes. Podem comprá-lo no Parque dos Monges ou no Artesanato de Aljubarrota.
Ao professor Fraga, o meu muito obrigado pelo seu contributo para o conhecimento de Turquel

domingo, 9 de outubro de 2011

Sempre que vou ao Parque dos Monge sinto que, cada vez mais, terá de ser a sociedade civil a "puxar" pelas suas terras.
Belissimo exemplo disso é o resultado do sonho (e de uma grande dose de teimosia) da família Alves: um parque natural, situado num local histórico do Concelho, onde todas as formas de cultura, lazer e entretenimentoossem possiveis.
O sonho tornou-se realidade a antiga Quinta das Freiras tornou-se no mais belo espaço polivalente que Alcobaça jamais imaginou vir a ter.

Mas hoje, a minha ida a este maravilhoso parque deveu-se a um convite de um dos seus proprietários para estar presente no lançamento do livro de um conhecido meu (e ex-colega no jornal o Alcoa, na altura em que o jornal tinha poquissima gente a mantê-lo vivo).
Refiro-me ao livro " Alcobaça é comigo" da autoria de José Eduardo Reis Oliveira, conhecido por todos como Jero.
Evidentemente, ainda não tive tempo de ler as histórias por ele contadas no livro mas, vieram-me aos olhos uma história que ele já me havia contado: a da Mariana, da avó e do céu.
A presença da família é, aliás, uma imagem de marca do Jero:



foram vários os oradores






Da sessão de autógrafos, guardo a imagem do antigo director do Alcoa

Valeu por mais um testemunho alcobacense, por gente que revi e por quem nutro muito respeito: Piedade Neto, João Paulo Costa, Eduardo Nogueira, Mário Maduro e a esposa do Jero.
Também gostei de rever o emplastro do Concelho de Alcobaça (o lambe-botas que, de repente, está emtodas, hihihi)

Abração Jero





sábado, 8 de outubro de 2011

A sensação que me dá é que há gente que usa o preservativo na cabeça errada!

Gosto sempre de perceber que alguém teve a capacidade de mudar o seu pensamento, face a um pensamento maduro sobre determinado assunto.
Há que reconhecer (embora subtilmente) que seguiu o caminho errado.
Foi o caso do actual Presidente da Republica quando pediu aos portugueses para consumir produtos nacionais.
Ora a pesca (que acedeu na redução de quotas) e a agricultura (que permitiu que fosse trocada por subsídios) são produtos nacionais que, segundo o sr Presidente, devemos consumir para ajudarmos a economia interna.
O homem percebeu que o que é nacional é bom e é de consumir.
Pena é que, algumas pessoas, de mentalidade mais fechada e/ou  pessoas sem capacidade de evoluir mental e socialmente, não consigam atingir a ideia da necessidade de defender o que é nosso.
Acho que nunca vou esquecer as palavras de uma senhora (que é até é esposa de um ex-presidente de junta de freguesia deste país): "uma feira de artesanato na nossa freguesia é uma falta de respeito para com os comerciantes da zona".
Vejamos: a freguesia em causa tem, no local em questão uma farmácia ( o artesanato ainda não começou a vender preservativos artesanais), uma florista (podemos abdicar de levar a nossa), uma loja de artesanato ( de um membro da nossa associação), um belíssimo café (ainda não servimos pão quente) e....uma loja de chineses!
Ora o que é nosso e historicamente aprovado e apreciado por todos, terá de se render e se limitar perante uma loja de chineses que pouco contribuem para a economia e para a cultura do nosso país?
Onde estava a esposa do tal ex-presidente de junta quando permitiram que os chineses se instalassem na freguesia? Estava na linha a frente a defender o artesanato da região?
Não vejo outra forma de dizer isto: as mentalidades demoram a mudar, a menos que, lhes dê jeito no próprio bolso.
A sensação que me dá é que há gente que usa o preservativo na cabeça errada!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Alberto João Jardim será o único?.....

Eu sou das pessoas que acham que a Madeira deveria ser um país independente. Não gosto de ver que um politico que não cumpre leis se arroga ao direito de exigir que limpem a desastrosa gestão do seu mandato.
Também não gosto de "presidentes" que se julgam donos e senhores de uma região, concelho ou freguesia, apenas porque foi mandatado "para gerir" os dinheiros dos nossos impostos.
Alberto J. Jardim julga-se dono da Madeira e até do dinheiro dos impostos dos continentais. Mas será o único?
Vejamos: até no continente temos casos semelhantes. Eu conheço um EX- presidente de Junta que ainda se julga dono da sua freguesia e com direito a mandar e estipular o que se pode, ou não, fazer na freguesia onde foi um ditador durante 12 anos.
Mesmo tendo arranjado um tachinho após ter passado o limite para ser presidente de junta, o dito cujo ainda se julga dono da freguesia e pior: julga-se dono e patrão do novo presidente.
Já não bastava ter deixado a freguesia estagnar (em todos os sentidos) enquanto foi presidente como, agora que é mero cidadão, ainda se acha no direito de ameaçar que irá influenciar o Presidente de câmara para que não deixe progredir a terra.
Mais um Alberto João!
Quantos mais teremos por este país fora?
Quantos mais haverão que julguem que ter um estacionamento para a sua viatura é mais importante do que o desenvolvimento cultural da sua terra?
Este é apenas mais um exemplo de que existe gente a servir-se da politica ao invés de a servir em prol da população que lhe paga o vencimento mensal....

domingo, 18 de setembro de 2011

FEIRA DO LIVRO EM ALCOBAÇA

Durante 10 dias, e pela primeira vez, a zona envolvente à Biblioteca


recebe uma edição mais arrojada da feira, composta por diversas

actividades que se prolongam até à Biblioteca que se apresenta agora

renovada, com novos espaços e serviços.



Contos, ateliers, sessões de autógrafos, contadores, espectáculos,

MOSTRA DE ARTESANATO CONCELHIO, escritores e muitos, muitos livros. Um

programa diversificado que conta com a presença de vários autores

nacionais e locais. O escritor Luís Miguel Rocha apresenta o seu mais

recente livro: “A mentira sagrada " a 25 de Setembro, pelas 18 horas,

e Júlio Magalhães apresenta o seu novo romance: “Por ti resistirei”,

no dia 30 de Setembro, pelas 21h30. O dia 26 está reservado para uma

tertúlia com autores alcobacenses, entre eles, Maria Augusta Trindade,

Maria Zulmira Marques, Ana Margarida Martinho e António Maduro.



Na programação há ainda espaço para o grupo Soão - Grupo de Música em

Português; a Companhia de Teatro ao Largo com “O auto do velho da

horta”, uma comédia clássica de Gil Vicente; o espectáculo “Tributo

aos grandes poetas da literatura portuguesa” onde o Fado se foca nos

grandes poetas da nossa história; momentos musicais pela Academia de

Música de Alcobaça; Teatro de Robertos pela companhia S.A. Marionetas;

o Avô Cantigas (dia 24 pelas 21h30) e no encerramento da feira Viviane

apresenta “As pequenas gavetas do Amor” numa viagem pelo Universo do

Fado, da “Musette” e da “Chanson”.



Esta é uma festa da família, aproveite e traga a sua para passar uns

bons momentos entre os livros.



Horário

2ª a 6ª Feira: 10h nas 23h

Sábados e domingos: 14h às 24h



Biblioteca Municipal e zona envolvente

Centro histórico - Alcobaça



A Biblioteca encontra-se aberta durante a Feira.



Org.: CMA

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O Artesanato do Concelho de Alcobaça já semeia para....UM GRANDE FUTURO!

Os artesãos do Concelho de Alcobaça estão a unir-se num projecto comum: divulgar e promover artesanato e ofícios do nosso Concelho.
Depois do grande sucesso que foi a I Feira de Artesanato e Oficios de Aljubarrota, seguiu-se, com igual sucesso, Paredes de Vitória



Seguiu-se uma parceria com o Your Hotel Spa (Fervença), onde, amavelmente, foi cedido um espaço para mostrar os trabalhos dos nossos artesãos. diariamente, temos artesãos a trabalhar ao vivo neste belissimo hotel










Continuando a promover o artesanato e os oficios pelo nosso Concelho, seguiu-se S. Martinho do Porto




Mas ainda não fica por aqui ESPERAMOS POR TODOS, DIAS 29, 30 E 31 DE NOVO EM S.MARTINHO




quarta-feira, 13 de julho de 2011

Histórias Curtas - Termas da Piedade, pelo Dr Rui Rasquilho

Faz parte da vida dos artesãos estudar o local onde vão criar as suas obras.
Amanhã vamos dar ínicio a um novo desafio: trabalhar ao vivo no Your Hotel Spa, antigas Termas da Piedade.
Pedimos ao Dr Rui Rasquilho que nos desse uma noção do que, no passado, eram as Termas da Piedade. Amavelmente, ele cedeu-nos o texto que se segue:


Histórias curtas

As Termas da Piedade
 Alguns documentos referem a data de 1628 como a da descoberta de águas minero-medicinais das Almoinhas.
Chamavam-lhes também águas de Nossa senhora da Piedade ou Fervença.
Sabe-se que no inicio do séc XX era proprietário da nascente Amadeu Pupo, concessionário de minas em Portugal, que a vendeu a Manoel Rodrigues Serrazina.
Segundo Charles Lepierre, que fez a análise química da água mineral (em 20 de Novembro de 1928), esta é muito rádio activa e não se altera com a acção do tempo.
Mais adiante o analista garante ser a água de “um tipo próprio que não se confunde com águas similares. Não tem competidores em Portugal”.
Recomenda na sua análise o especialista francês a utilização da água que deve ser tomada em jejum (100 a 250grs) nos casos de “prizão de ventre”, “doenças de senhoras” e de pele e úlceras.
A água bebia-se e aplicava-se em clisteres, irrigações e banhos.
As termas tinham publicidade em Lisboa “águas minero-medicinais da Piedade”. Distante de Lisboa apenas 132 Kºs. – Custo do Bilhete, aª classe ida e volta 53$15 de Lisboa ao Valado (Estação que serve Piedade, Alcobaça e Nazaré).
“Abertas todo o ano” as Termas ficam a 3 quilómetros de Alcobaça, “conduzindo até uma estrada cómoda e cheia de pitoresco”.
A publicidade nesta época era longa e descritiva por isso o panfleto acrescenta: “ Em Alcobaça desfruta-se de uma vida absolutamente tranquila, havendo diversos hotéis e pensões onde se encontra uma hospedagem a todos os títulos convidativa”.
Entre 1912 e 1927 as Termas são administradas pela Câmara Municipal de Alcobaça
   Rui Rasquilho


Hino da Associação de Artesãos e Oficios de Alcobaça

meus amigos
É com muito orgulho que vou dou a conhecer, em primeira mão, o Hino da nossa futura Associação.
Ainda está a ser formalizada e já tem Hino!
isto graças a um Amigo do Artesanato a quem a Comissão Organizadora das Feiras e Eventos de Artesanato (Lúcia Duarte, Acácio Ribeiro, António Paulino e Sandra André) muito agradecem, em nome dos artesãos de Alcobaça (dos que já integraram o Grupo e dos que, em breve, se irão juntar a nós) : Augusto Luis.


Hino da Associação
de
Artes e Ofícios de Alcobaça


Nós, de Alcobaça somos,
           Herdámos a tradição,
                 Para todos vós expomos,
            Trabalhos, dedicação.

                   Artista, Artesão do povo
                        Preservar artes antigas
             E, acarinhar o novo,
                    Com amor e sem fadigas.


 
Refrão

Nós, de Alcobaça,
                          Artista, Artesão,
                          É Arte que passa,
                          É a Associação.

2

É arte que passa viva,
                      Dos modelos ancestrais,
                    Conservar é luta activa,
                 Patrimónios culturais.

                      É a Associação das Artes,
                    Dos ofícios, do trabalho,
                     Das profissões, baluartes,
                E da vida, um retalho.
          Nós, de Alcobaça,
       Artista, Artesão,
        É Arte que passa,
     É a Associação.

Artesãos e Mestres de Oficios começam amanhã no Your Hotel Spa


É já amanhã que, vários artesãos e mestres de oficios do Concelho de Alcobaça, vão começar a trabalhar ao vivo no Your Hotel Spa, em Fervença, Alcobaça
A inauguração do espaço, amavelmente cedido pelo Hotel, terá lugar amanhã (dia 14) pelas 15h. A Mostra estará aberta ao público até ao dia 31 de Agosto, diariamente, entre as 10h e as 17h.
A entrada é livre

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Por Alcobaça

Para quem me conhece ( e não para os que pensam que me conhecem), eu devo uma explicação para o atraso nesta postagem: tenho  estado tão empenhada em ajudar a divulgar e promover o artesanato do concelho de Alcobaça que não me tem sobrado tempo para escrever no blog.
Mas hoje, e porque a minha faca tenta cortar a direito, tenho de escrever sobre todos os que têm ajudado a desenvolver e materializar este projecto.
O projecto nasceu de um sonho meu, partilhado com o Presidente da Junta de Freguesia de Prazeres de Aljubarrota: fazer nascer, na nossa vila, a união dos artesãos do Concelho e organizar a 1ª Feira de Artesanato e Oficios na nossa histórica vila

Em Maio deste ano, o nosso sonho concretizou-se pois estavam reunidas todas as condições para, condignamente, levarmos o projecto a bom porto. Foi um sucesso!

tal como eu esperava, a Câmara de Alcobaça esteve presente, não só apoiando mas incentivando à continuidade.
Com total apoio e parceria da Vereadora da cultura, dra Mónica Baptista , o projecto de alargarmos as feiras de artesanato a todas as freguesias, tornou-se possivel.
Foi bom perceber que o nosso projecto estava a ser bem compreendido pela Câmara. Subiu a nossa auto-estima e deu-nos força para o proximo passo: criar uma Associação de Artesãos do Concelho de Alcobaça.

Mas isto não fica por aqui:
Um dia, e em boa hora, a Dra Eugénia, em nome do Your Hotel and Spa (antigas Termas da Piedade), contactou-me e apresentou-me um projecto aliciante: trabalhar ao vivo num espaço do Hotel. Olhei para o projecto como uma grande hipótese de promoção do hotel e dos nossos artesãos. A ligação perfeita do artesanato ao turismo, promovendo Alcobaça e as suas potencialidades escondidas.

Pedi ajuda para poder dar, com qualidade, solução a todos os tipos de artesanato, ofícios e produtos de Alcobaça e, hoje, conto com 3 ajudas de peso: O António Paulino, O Acácio Ribeiro e a Sandra André.
Um apoio muito importante é, sem dúvida, o da verdadeira comunicação social regional: Tinta Fresca, Rádio Benedita e Rádio Cister, Região de Cister , Região de Leiria e Rádio Nazaré.

Esta ligação perfeita entre uma Entidade hoteleira, os artesãos, a Cma e a comunicação social local parecem ser um bom passo para remarmos todos para o mesmo lado.

A todos muito obrigado pela ajuda na luta pela divulgação do que é bom em Alcobaça!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O Alcoa deve-me um pedido de desculpas e uma rectificação

Começa a ser inadmissivel a falta de profissionalismo da Sra Ana Caldeira (directora do jornal e caida do "céu" pelas mãos do padre Carlos).
na última edição, um evento, reconhecido por toda a demais comunicação social, como tendo sido uma importante alavanca para o aparecimento de uma Associação de Artesãos, teve uma noticia (não por iniciativa do jornal mas de um colaborador de....Turquel) incompleta e onde aparece não a organizadora (que por acaso sou eu), nem os Presidentes de Junta mas sim o Presidente da ADEPART que não pertencia à organização.
Contactado o colaborador de Turquel, fiquei a ter conhecimento do texto original que enviou para ser publicado, bem como a foto da organizadora junto de dois artistas participantes.
De facto, temos duas hipóteses: ou a tal senhora paraquedista decidiu mudar a organização, o texto e a foto ou estamos perante uma censura consentida pelo padre (na qualidade de coordenador do jornal) , bem como do sub-director que parece se ter tornado um fiel pasquim da nova directora.
A censura, supostamente, deveria ter acabado com o 25 de Abril mas, a Igreja, à imagem do que fez durante a santa inquisição, deforma, censura e propositadamente, tenta anular quem trabalha em prol de um projecto que visa o bem de uma região.
aqui deixo o VERDADEIRO TEXTO ENVIADO PARA PUBLICAÇÃO e CENSURADO pela nova madre superiora de Alcobaça:


PELO CORRESPONDENTE DE TURQUEL : ACÁCIO RIBEIRO                acacio.ribeiro@netvisao.pt

NOTICIÁRIO PARA PUBLICAÇÃO 


Notícia da quinzena proposta para publicação nas primeiras páginas \ em destaque:

                                                                      

AJUDAR A DIVULGAR E A PROMOVER AS ARTES E SABERES


Turquelenses na 1.ª edição da Feira de Artesanato e Ofícios de Aljubarrota    

Nos dias 28 e 29 de Maio, decorreu a I Feira de Artesanato e Ofícios de Aljubarrota, um evento ao nível concelhio, com a presença de vários artesãos turquelenses nas mais diversas áreas: Susete Roxo (o seu marido António Duarte esteve nestes dias a expor na 21.ª edição da FIABA – Feira de Artesanato e Gastronomia da Batalha), Júlia Ramalho, Margarida Bogalho, António Paulino, Mafalda Moreira, Maria da Ascensão Roxo, Maria Rosa Marques e Casimiro Rodrigues. Segundo Lúcia Duarte da organização e artesã em peças de autor “O objectivo foi juntar e reunir os artesãos deste concelho. Estou-me a esforçar ao máximo neste projecto que têm como lema Passado, Presente e... um grande Futuro! Alcobaça precisa desta união de artesãos que se disponibilizam para mostrar as suas artes e saberes e dar o seu contributo em prol do turismo e divulgação da nossa terra.” Os 55 artesãos de diversas freguesias do concelho que responderam ao convite estiveram a trabalhar ao vivo ao som de belíssimos ranchos folclóricos e artistas populares como foi o caso do acordeonista turquelense António Paulino e José Pereira com o seu cavaquinho. Os inúmeros visitantes não saíram desiludidos. O sucesso deste projecto poderá servir de motivação para a criação da Associação de Artesãos do Concelho de Alcobaça. As próximas feiras serão em Pataias, Turquel e São Martinho do Porto em data a confirmar culminando depois com uma grande feira em Alcobaça. Por outro lado os artesãos Susete Roxo, António Paulino e o Rancho Folclórico Mira-Serra dos Louções participaram na Recriação Histórica do Mercado do Século XIX, que se realizou nos dias 14 e 15 de Maio e pela 3.ª vez consecutiva na zona envolvente ao Mosteiro de Alcobaça. Uma iniciativa do Município e da NUCCA - Nova União das Colectividades do Concelho de Alcobaça. O património cultural e artístico passa por aqui!    

 

 


Como podem ver, comparando com o que saiu no quinzenário "católico" O Alcoa, foi propositamente cortado tudo o que fazia referência à organização e ao motivo da criação das feiras de Artesanato e Oficios.

Não só o texto foi cortado e a foto alterada, como a madre superiora do Alcoa não comunicou este facto ao AUTOR do texto, tendo como tal, incorrido em crime de alteração de propriedade intelectual sem consentimento, aliás, um crime previsto no código civil e que se aprende nos bancos da escola dos profissionais de comunicação social. Os Direitos de Autor são alienáveis e não podem ser alterados sem autorização do seu Autor.
Espero que o blog e o facebook sejam vistos pela Autoridade que deve regular a comunicação social mesmo sendo um jornal da Igreja. Até o Bispo deveria ter conhecimento de que se usa a Igreja de todos nós para promoção pessoal e descriminação de quem a sra directora não gostar.

No minimo, na próxima edição exige-se um pedido de desculpas e a publicação original do textop, bem como a foto correcta que foi enviada para publicação.

Sr padre e sra madre superiora sejam humildes e verdadeiros . Cristo não pregava a vingança pessoal!

domingo, 12 de junho de 2011

As marchas de Lisboa são cultura nacional ou......... eram!

Cresci a ver as marchas dos bairros de Lisboa e aprendi, com elas, a respeitar as tradições do nosso país.
Hoje, e com 47 anos, tive vergonha quando percebi que o sr presidente da Câmara de Lisboa teve o desplante de estragar a tradição. Que raio de ideia foi esta de colocar estrangeiros nas nossas marchas?
eu já nem admito a ideia de participarem colectividades que não sejam de Lisboa e, muito menos, gente que não respeita as nossas tradições.
se o sr presidente quiser, então que faça, numa outra data, as marchas de estrangeiros e uma mostra de outras culturas mas....não estrague a cultura tradicional portuguesa!
O patrão dele já estragou o país mas ele poderia ter mais amor à Pátria e às suas tradições .
Lisboa precisa de manter o bairrismo para continuar a ser genuina e , com esta sua caracteristica, manter o que o turista gosta de ver: pureza e cultura popular.
Sr Presidente, se não sabe defender Lisboa, vá como candidato para o PS onde já estamos habituados à incompetência!
Viva as caracteristicas genuinas de cada cantinho deste país!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Chega de ter deputados municipais que não defendem o concelho que representam!

É, decerto  a incoerência nas ideias de alguns politicos (que apregoam uma coisa e fazem outra) que ajudam ao nivel de abstenção em Portugal.
Desta vez calha a Adelino Granja (deputado municipal de Alcobaça) essa incoerência de que não necessitamos:
Num projecto que trará algum desenvolvimento turistico e económico a S. Martinho (e logicamente a todo o concelho) como é o caso do golfe, este deputado/advogado/cidadão vota contra.
Por outro lado, consegue considerar justo que a CMA tenha de pagar uma indemnização aos prevaricadores que ocuparam, abusivamente, terrenos da Autarquia, logo de todos os que pagam impostos.
Então? O progresso e o investimento não devem ser feitos mas temos de pagar para ter de volta o que é nosso? Gostaria o caro Adelino Granja que "abancassem" na sua casa, gastassem água e luz, vivessem à custa de uma economia paralela (mesmo recebendo subsidios do Estado, logo dos seus impostos) e depois, o caro senhor (supostamente dono do que é seu) ainda fosse obrigado a arranjar uma solução para os que "invadiram" o que é de terceiros?
E se o obrigassem a ter de indeminizar quem lhe ocupou a sua casa?
Decerto ficaria revoltado, certo?
Há ainda a solução de o caro senhor pagar o arrendamento dessa gente em casas iguais às dos demais alcobacenses que trabalham para lhes pagar estas mordomias. Que acha?
A CMA só tem de exigir a retirada dos prevaricadores, não tem obrigação de os sustentar nem de lhes dar casas. Chega de exigirem e nada fazerem em prol de Alcobaça!


Este texto vem a propósito do que abaixo reproduzo e que saiu na comunicação social:

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Ciganos da Cova da Onça não aceitam alternativas de realojamento
Publicado a 7 de Junho de 2011
http://www.cister.fm/wp-content/uploads/2011/06/Ciganos-005-260x195.jpg
Nenhuma das localizações propostas para reinstalar as famílias de etnia cigana, a residir na Cova da Onça, é hipótese para estas 14 pessoas.
O advogado das famílias, Adelino Granja, visitou no início desta semana os terrenos sugeridos pela Câmara localizados no Bárrio e na Quinta das Freiras (Évora) e, no final, afirmou que “nenhum dos locais reúne as condições necessárias para o realojamento daquelas famílias”.
O presidente da Câmara Municipal de Alcobaça (CMA) reuniu no início do mês com representantes das quatro famílias de etnia cigana que residem em barracas na Cova da Onça, junto ao Centro Escolar de Alcobaça, por causa da necessidade de deslocalizar estas pessoas para um novo local.
Inicialmente, a autarquia propôs a Quinta das Freiras como solução, mas vários populares aí residentes contestaram publicamente a deliberação, que passava pela transformação de três contentores em habitações para estas famílias.
Os habitantes na Quinta das Freiras alegaram que os nossos vizinhos colocariam, em causa, o o avultado investimento no complexo turístico do “Parque dos Monges” assim como o sossego do local e a segurança das crianças que vierem a frequentar aquele equipamento.
Depois dos protestos, o presidente da Câmara, Paulo Inácio, voltou atrás com a sua decisão, mas foi o presidente da Junta de Freguesia de Évora quem a comunicou aos manifestantes, que se encontravam concentrados em frente ao Palácio cor-de-rosa.
Adelino Granja, advogado das famílias ciganas, lamenta que “a autarquia de Alcobaça tenha demorado tanto tempo a resolver a questão”, lembrando que ” teria sido melhor se tivesse aceitado a proposta da etnia cigana, que pediu uma indemnização para sair” de um terreno que é propriedade camarária.
“Talvez saísse mais barato à Câmara se tivesse aceitado a proposta de indemnizar os agregados familiares”, disse o advogado.
Para o advogado, qualquer solução que vier a ser encontrada, pela sua natureza urgente, correr o risco de obrigar a Câmara Municipal a dar uma verba superior àquela que iria gastar com a solução Quinta das Freiras, que se resumia à instalação de três contentores e respetivas instalações elétricas e de água e saneamento.

Boa iniciativa em....Alcobaça!

Como Funciona

Com a Dona Horta pode receber todas as semanas, directamente dos produtores, cabazes com frutas e verduras frescos e de qualidade excepcional.

Os Produtos

  • Os produtos provêm prioritariamente dos campos agrícolas de Alcobaça.
  • Nunca são importados nem são adquiridos a intermediários (têm de vir directamente dos produtores).
  • A composição varia todas as semanas, consoante a época do ano e a disponibilidade da produção.
  • A colheita dos produtos é feita habitualmente até 24 horas antes da entrega, para que mantenham toda a frescura, sabor e nutrientes essenciais.

Os Locais de Entrega

  • Alcobaça (às 6ªs feiras, entre as 17h00 e as 18h30, na Cooperativa Agrícola de Alcobaça)
  • Bárrio (às 6ªs feiras, entre as 17h00 e as 18h30, no Armazém da Dona Horta)
  • Nota: entregamos em outros locais, a pedido do cliente
mais informação em:

http://www.donahorta.com/dh/encomendar/como-funciona/

domingo, 5 de junho de 2011

Finalmente....

XIX festival de Música de Alcobaça - Cister Musica

Ontem, pelas 18h, o Cine-teatro João d'Oliva Monteiro abriu o XIX Festival de Música de Alcobaça.
Sob a direcção de Pedro Carneiro e com Carlos Alves no clarinete tivemos o prazer de assistir ao Concerto em lá maior para clarinete e orquestra, KV622 (W.A. Mozart) e a Sinfonia nº4, em si bemol maior, op.60 (I.V.Beethoven).
Tivemos, ainda, o prazer de ouvir Luis Carvalho interpretando Nise Lacrimosa.

Este concerto faz também parte do ciclo dedicado a história de Inês de Castro: "Em torno de Inês"

Foi também muito agradável ter visto, na plateia e como convidado, o grande responsável por, há 19 anos atrás, ter sido criado o Cister Música em Alcobaça: José Pedrosa

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Jornal O Alcoa - reina a falta de profissionalismo

A Feira de Artesanato e Oficios de Aljubarrota não teve uma linha no jornal o Alcoa. Porquê? Porque o carácter "religioso" da nova directora levou-a a ignorar a importância do evento dando "asas à sua vingança pessoal contra a organizadora". Isto só se deve à falta de profissionalismo da sra directora que parece julgar ser a madre Superiora, Una e Poderosa que não admite que lhe façam frente. De facto, foi porque não lhe admitiram que fizesse censura e lhe chamassem à atenção dos seus erros que, a madre inferiora, com espírito muito social e religioso, decidiu vingar-se de um evento (Feira e não Mostra) concelhio. Espero não ter de cruzar com muitas madres destas!
Felizmente, ainda existe, em Alcobaça, verdadeiros orgãos de comunicação social, profissionais e isentos!