É preciso lata para se enviarem determinados emails (para um porradão de gente, em especial para gente ligada à comunicação social regional, numa tentativa de conseguir "mais um tempinho de antena") com opiniões que vão contra a prática ou a "história de vida " do próprio autor.
Vou reproduzir um email, enviado para cerca de uma dezena de pessoas, por uma pessoa que tem vivido à base de "cunhas", de "puxar dos galões de descendência monárquica " (que nem sequer são seus), dos "conhecimentos politicos", dos antigos colegas de partido (de quem dizia mal e de quem , agora, é um dos melhores amigos), de um "amigo" actual que dizia ser um pretencioso com a mania que, ser doutor lhe dava estatuto para pretender ser vereador da cultura e nº 2 numa lista de independentes....
Estas são as razões para eu achar que o autor deste email é das pessoas mais crediveis de Lisboa? Moçambique? Alcobaça? Espanha? Ou....simplesmente, de Évora de Alcobaça....; defensor dos pobres, que tem como "hobby" tratar dos velhinhos, etc, etc, etc....
"Tempos de impasse
Em momentos de crise económica e de decadência da cultura ocidental assistimos a uma «ausência de planeamento - com - visão estratégica» para a gestão do património, na arte e na cultura; persistindo o mais poderoso instrumento jurídico - da CUNHA, a que Marechal Craveiro Lopes, apelidou de «mocada institucional» do «ancien regime», que o debilitou e feriu de morte.
Qual é a diferença entre o Instrumento Jurídico da CUNHA ou o da mocada institucional de Craveiro Lopes? Será que o Jobs for the boys não fazem parte da mesma filosofia do grémio? Ou será que as «regras da transparência», do «debate de ideias» e dos «concursos públicos e universais» já não são o apanágio dos homens de Abril?
O que é mudou? Tudo…
Os amigalhaços putrefactos do «ancien regime» foram substituídos por novos amigos ainda mais fétidos que os anteriores. Não basta um emprego, dinheiro, poder ou uma comendas para os membros do partido; contudo, para os «amigos: TUDO», sem reservas e sem etiqueta. Estas são as regras da 3.ª República construída - só - para os amigalhaços.
Conscientes que vivemos em tempos de impasses, atrevo-me a propor aos fabricantes da 3.ª república constitucional, que se deixem mover pelos valores da revolução francesa: Liberté, Igualité, Fraternité - universais, para todos; para os membros do partido, da família e para os amigos. Abdicando ao instrumento jurídico da CUNHA e à mocada institucional em cortesia à transparência universal almejada em Abril; proclamada «pelos amigos» do novo regime, em nome da limpidez democrática.
Paulo Bernardino
Investigador Social (epa, isto é exactamente o quê?)
Universidade Pontifícia de Salamanca (pago por quem?)
Que já não há vergonha nem principios morais - é dado adquirido e consumado mas....pagos pela Igreja para isto? - haja vergonha, bom-senso e, quando não se tem nada para dizer....vale mais....ficar na sombra (como prometeu!).
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