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Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
Não me responsabilizo pelos comentários de terceiros, uma vez que não faço moderação dos mesmos

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Afinal porque é que a medieval de Aljubarrota teve um retrocesso?

Há 7 anos que participo na medieval de Aljubarrota. Era uma feira  pequenina....pequenina....e, todos nós, com o nosso empenho, dedicação e teimosia, fizêmo-la crescer.
mas, este ano (e não venham com a desculpa da crise....) houve um retrocesso.
Na tentativa de abranger toda a vila, com inscrições a serem negadas (mesmo com autorização da vereadora para serem aceites), com funcionárias ausentes durante horas do seu posto de atendimento permanente, com as idas  e vindas das funcionárias entre o edificio das juntas e as tendas que, à forma de esperteza lusa, foram colocadas em nome de familiares (e até duvido que tenham pago terrado e aluguer de tenda), nada funcionou.
Estive calada até hoje porque, achei que deveria reunir primeiro com a vereação para colocar as questões levantadas pelos feirantes (os que andam no terreno e sofreram com a falta de organização e com guerrinhas de pequenos poderes) mas, dado que a reunião foi desmarcada e a adiada para Setembro (altura em que já não faria sentido falar sobre o assunto), há que fazer a critica do evento na hora certa e não.....mais tarde, apenas para não ter impacto em quem lê.
Sempre fui defensora desta equipa da cultura mas.... Aljubarrota, para mim, está primeiro e, como tal, o rescaldo deste fracasso deveria ser imediato.
 Adiar é um erro politico que nos faz perder a vontade de lá voltar e, os politicos parecem esquecer que, o que se podia resolver entre portas, com a falta de resolução imediata, torna isto numa bola de neve.

O que correu mal? Epa, isto vai ser longo....

  • A montagem das tendas não deveria ser feita em cima do evento - às 15h 30m ainda se andavam a montar panos

  • A meio do evento (2º dia) ainda se andava (em hora de evento a decorrer) a mudar tendas de localização

  • Na rua Direita, as tendas tinham espaços, entre si, de cerca de 50m, o que fazia as pessoas desistirem de a percorrer na integra

  • Os turistas e demais visitantes iam ao largo por detrás do centro comercial e, se não fossemos nós a dizer que havia mais tendas no Largo da igreja, voltavam para trás

  • Os restaurantes instalados junto à Igreja de Prazeres tiveram tão pouca afluência que chegaram a ter de deitar comida fora

  • os WCs amoviveis, que no minimo levariam as pessoas a este largo, foram, este ano, colocados junto à escola primária.

  • Foi usado um largo, bem escondidinho, por detrás da igreja, onde as pessoas só iam "empurradas" pelos comerciantes que estavam junto ao poço

  • os fios de electricidade foram colocados de forma a que um carro de fogo não passaria (uma simples camioneta de um feirante levou um fio à sua frente, destruindo uma tenda)

  • O Largo do Pelourinho parece estar reservado sempre aos mesmos, com especial atenção para uns franceses que têm um protocolo qualquer com a CMA, com as bancas das funcionárias do pelouro da cultura (fazendo com que elas descuidassem o seu serviço) e com uma pastelaria de Alcobaça (a pastelaria Padeirinha foi descurada neste evento, talvez porque, da única vez que foi convidada, foi colocada ao sol a vender doces com cremes).


  • A alimentação dos bombeiros que, prontamente, estiveram de serviço ao evento não foram acauteladas o que originou uma recusa por parte de uma colectividade participante (e uma das que tem sempre lugar cativo no parque infantil) em dar de comer a estes soldados da paz

  • Os Wcs PÚBLICOS estavam sempre nojentos - falta de um papel afixado com a data, hora e funcionária responsável pela limpeza e manutenção, papeis pelo chão, falta de papel higiénico e sabão para mãos....(sorte a ASAI não se ter lembrado de visitar o evento) Tentando contactar a funcionária da câmara de piquete, tal não foi possivel em todo o recinto. Mais tarde percebeu-se que tinha estado numa tenda de comestiveis toda a noite.

  • andando a caminho da igreja de S. Vicente, volta a mesma situação: falta de iluminação, bancas demasiado distantes entre si e falta de animação que levásse os visitantes a seguirem o seu percurso.

  • Os eventos (alguns privados e escondidos, para não percebermos para onde tinha ido o nosso dinheiro e quem ia comer à conta) eram deficientemente anunciados e, em muitos casos, nem o eram.

  • Teatros de rua? 4 malabaristas para todo o recinto!


  • Recriações a contar a história da batalha, da vila, das lendas, dos monumentos, etc? Zero!

  • Só no sábado foram afixados placards com o programa. Os feirantes, ao serem abordados pelos visitantes (e dado que não lhes tinham sido fornecidos flyers com o mesmo), largavam as suas tendas e dirigiam-se à junta na tentativa de lhes fornecer informação - azar: funcionária da cãmara? Num desfile! Alguém que desse informação? Zero! Apenas uma funcionária da limpeza que "de má cara" dizia que não sabia de nada e que não estava lá para dar informações nem sabia onde se podia obtê-las - grande imagem que demos!
Mas tudo isto aconteceu exactamente no ano em que se decidiu colocar os feirantes a pagar. Eu sei que noutras terras temos de pagar mas....com contrapartidas: nalguns casos alojamento, noutros alimentação e, sempre, tudo organizado a tempo e horas.
Milagre fazia o secretário do pelouro da cultura tentando colmatar o que a incompetência de algumas funcionárias fazia adiar o evento. Mas, logo que a sua presença deixou de ser sentida, começou a "rebaldaria".
Nem os que lutaram para fazer crescer o evento, durante 7 anos, foram respeitados - em muitos casos (que felizmente e pela 1ª vez não foi o meu caso) foram "desterrados", os seus pedidos não foram atendidos e, muitas vezes, as pessoas respondiam com arrogância. Como se "agora que  o evento já é conhecido, vocês já não são úteis".

É triste que Aljubarrota, que nunca é premiada com nada durante todo o ano, num evento que traz milhares de pessoas ao concelho, trate os que trabalham e os que nos visitam desta forma.

Continuo, no entanto, aberta a dar mais explicações sobre o caso, se a CMA tiver interesse em conhecer, de facto, o que se passou, pois a recolha de opinião que nos foi enviada era tão pobre como a organização do evento.
Claro que, contando isto publicamente, corro o risco de, no próximo evento, ser colocada num beco pouco visivel, quiçá sem luz ou, na pior das hipóteses, a minha candidatura ser recusada! É o risco que se corre por defender Aljubarrota e o evento que nos custou muito a ver crescer.

10 comentários:

Unknown disse...

Li, com agrado e...tristeza, em simultâneo, as suas críticas à Medieval deste ano.
Tem toda a razão, porque na realidade parece ter havido uma intenção de dividir (alargar)para melhor "controlarem".
É óbvio que não se pode organizar uma feira com esta extensão, porque as distâncias entre os expositores eram deveras enormes, o que não se compreende; tanto mais que há toda uma conveniência de aproximação. Pois motiva os visitantes e leva-os a manterem-se de mente "viva", doutro modo quase se esquece o que se viu antes.
Aljubarrota é uma Vila de grande valor histórico e é pena que não se saiba tirar partido desse valor.
Viu-se por ali muito Turista de todo o País e Estrangeiro e é pena que as pessoas partam para os seus destinos insatisfeitos, pela organização desorganizada a que assistiram.
Sabemos que há duas freguesias que têm os mesmos direitos, mas concentre-se mais para um melhor aproveitamento turístico e menos penoso para as pessoas que ali vêm.
Cada vez se nota mais a indiferença dos nossos Responsáveis Políticos, convencidos de que o saber parou neles e tudo o resto é marginalizante.
Lá diz o velho ditado "FICA MUNDO CADA VEZ A PIOR".

Lúcia Duarte disse...

Tem razão quanto ao desvalorizar de Aljubarrota. Os anos vão passando e as nossas freguesias vão-se apagando face às demais.
Aljubarrota tem um potencial turistico que a distingue e não se aproveita.
Mas aqui o problema não me parece ser dos governantes ou se o é, é apenas porque "dão asas e poderes" a funcionárias que já mostraram sobejamente a sua incompetência. O problema é que têm de as pôr a fazer alguma coisa que justifique os vencimentos.
Eu só tenho pena que seja a imagem da nossa vereadora a ficar beliscada quando a culpa é de 2 galinhas que querem poleiro.
O que custa é que elas mandam e desmandam e nós nem temos forma de as ver fora dali porque não as elegemos. Elas não dignificam os eventos com o ar arrogante e presunçoso com que se pavoneiam (influências ainda da antiga patroa).
A câmara de Alcobaça precisa de uma revolução e de pulso firme.
Continuo a acreditar na equipa eleita para a cultura mas.... só funciona se colocarem as funcionárias no seu lugar certo

a padeirinha de aljubarrota disse...

Ola.
Relativamente as casas de banho publicas... quem foi a casa de banho publica? Foi as casas de banho do Café Solar da Brites (que pertence aos meus pais) e como estive ajudar, deparei-me com pessoas a fazerem fila para irem á casa de banho. Mas o que mais me espanta é a falta de civismo de todas as pessoas (paga o justo pelo pecador). Conseguiram partir uma sanita, a uma dada altura ja transbordava.... Minha mãe teve que limpar as casas de banho vezes sem fim, so faltava mesmo ela ir com as pessoas ao WC...é nojento...enfim...
E a maioria das pessoas nem olhavam para os meus pais para nao lhes dizerem "Obrigada". É triste! Ficou com prejuizo!
As casas de banho publicas utilizadas foram as casas de banho das crianças da Escola Primaria de Aljubarrota! (não digo mais nada!)
A Feira Medieval precisa de ter outra cara! As pessoas que organizam os eventos do conselho de Alcobaça precisam de fazer uma reciclagem, mudar de cara (basta um sorriso, já muda tudo) ou talvez mudar de penteado (isso as vezes ajuda)... A crise pode ser uma "desculpa", mas neste caso acho que faltou muito brio profissional! Nao digo que as pessoas nao tenham feito o seu melhor provavelmente até foi o melhor que sabem fazer, mas precisam de mudar de atitude...a mim ninguem me respondeu com arrogancia, mas assisti a conversas que me deixaram perplexa...Muitas pessoas não merecem o trabalho/emprego que têm!
Para o ano as coisas vão correr melhor, assim o espero!

Lúcia Duarte disse...

Olá Susana,
nem imaginava que isso tinha contecido no café dos teus pais.De facto alguns são "nada" civilizados mas, muitos, decerto, recorreram aos Wcs do café dado o estado lastimoso dos públicos e, da falta deles.
quanto a quem organizou, as más caras, as conversas que te deixaram perplexa e outras que deixaram outras pessoas atónitas, a incompetência e a colocação em bicos de pés são obrigatoriamente mote para uma reciclagem desta cara da CMA.
Nós precisamos de gente que saiba, que se esforce por saber e que oiça os que sabem e os que andam no terreno.
Muita coisa me chocou comoo facto de uma funcionária não estar no posto, outra estar mais preocupada com a sua tenda do que com o serviço que a câmara lhe estava a pagar para fazer, a guerra entre funcionárias para ver quem mandava mais, a critica que faziam da única pessoa competente que lá estava em nome da câmara, em tendas e em alto som. Tudo isto prejudicou a imagem da câmara e, muito mais importante, prejudicou o evento.
Como se pode deixar cair um evento da dimensão da nossa medieval apenas para proteger 2 funcionárias do pelouro da cultura?
Tens razão: há que reciclar!
Cortar o cabelo não! Nós não sabemos se é no cabelo que se corta que ainda possam estar os poucos neurónios destas funcionárias.

joel disse...

Cara Lúcia Duarte,
Também visitei a Feira Medieval de Aljubarrota, e fiquei desiludido com o evento. Esperava muito mais expositores e mais animação de rua, ou pelo menos que a animação de rua fosse mais convincente com a época Medieval….
Quanto aos sanitários, subscrevo tudo aquilo que aqui já foi dito, não sendo necessário mexer mais na dita cuja …
Quanto à iluminação havia os filhos e os enteados.
Os filhos posicionaram-se no Largo da Junta e no Largo da Igreja de S.Vicente, bem iluminados, para darem nas vistas e poderem vender os seus produtos (artesanato).
Os enteados, espalhados de forma pouco continua, bem espaçada para não fazerem sombra uns aos outros, isto é tornando-os pouco visíveis e em alguns casos bem escondidinhos. Sem iluminação para provavelmente não serem vistos de noite que é quando este evento tem mais gente a visitá-lo.
Na poupança de electricidade é que está o ganho desta FEIRA MEDIEVAL… e isto tem muito a ver com a organização do evento. Um ano para preparar este evento mais a experiencia retirada de eventos anteriores, obriga, desde logo, a muito melhor qualidade, até pelo respeito que os organizadores (C.M.A. e Juntas de Freguesia), devem aqueles que nela participam os (artesãos) ou aqueles que vendem artesanato e sem os quais não haveria FEIRA MEDIEVAL DE ALJUBARROTA.
Há dois pormenores do teatro de rua que me deram vontade de rir pelo insólito:
1 – Um cavalheiro que nem sei o que representava, muito provavelmente um ladrão de galinheiro, que gritava “ROUBAI MEUS FILHOS ROUBAI”, fiquei desde logo a saber que estava em Portugal, em Aljubarrota Concelho de Alcobaça e lembrei-me logo da aprovação do PDM, em 10 de Março de 2010, em que uns senhores representantes na Assembleia Municipal, votando meteram a mão no bolso dos fregueses de Aljubarrota, desvalorizando o seu património em uns largos milhares senão milhões de euros.
Mas esta cena jamais poderia ter existido na Época Medieval em plena rua, o seu autor sujeitar-se-ia a que lhe esticassem o pescoço, na primeira árvore que encontrassem e depois o exibissem no pelourinho da justiça, para exemplos de outros que tais.
2 – Um soldado que se dizia representar EL- REI, lutava contra um arruaceiro que armado com uma espada o queria ferir. O soldado desembainha também a sua espada luta contra ele e quando tudo parecia resolvido a favor do soldado do EL- REI, este deixa-o fugir.
Finalmente e porque a crítica já vai longa pergunto:
Os restaurantes que estavam instalados dentro de terrenos privados também tiveram que pagar os ditos €100,00 (cem) euros?
Cumprimentos JOEL

Lúcia Duarte disse...

Olá Joel
Vamos por partes: de facto, sem nós, a feira medieval nunca tinha existido e sem a nossa teimosia e amor à terra nunca teria as proporções actuais.
Merecemos respeito e condições. É a primeira vez na minha vida que pago para trabalhar ao vivo, depois pago os impostos do que vendo e saio com a sensação de ter perdido 4 dias. Enfim, ainda houve casos bem piores...
Filohs e enteados? Claro! Sempre houve e sempre lutei contra isso. A haver filhos deveriam ser os que há 7 anos lutam por esta feita e que, mesmo não sendo acarinhados, por lá continuam a lutar.
Apenas um reparo: as juntas (por incrivel e absurdo que pareça) não faziam parte da organização e, aí, no meu entender, foram também desrespeitados. O Zé Lourenço trabalhou que nem um mouro, cedeu instalações, colocou homens e meios à disposição (à conta da junta)e não tinha poder de decisão. Ridiculo, não?
Quanto aos que estavam em terrenos particulares: não sei se pagaram mas deveriam pagar tal como os outros uma vez que tiveram direito a água e luz de borla e, até as cozinhas eram cedidos pela CMA, ou seja, nós, os artesãos que tivemos direito a uma simples lâmpada, acabámos a ter de pagar a luz (com os nossos impostos) que estes senhores gastaram.
Quanto à animação: qual????? Onde???

joel disse...

Cara Lúcia Duarte,
Se as Juntas de Freguesia de Aljubarrota, nada têm a ver com a organização do evento, vou ali e já venho.
Porque autorizaram que o seu nome fosse colado ao mesmo?
Porque autorizaram que as suas instalações fossem utilizadas, como muito bem agradou aos mentores da Feira Medieval, já que a Lúcia Duarte defende eles nada tinham a ver com a organização daquilo?
Porque se deixaram colar a um evento, sobre o qual nada tinham a dizer?
Porque se deixaram fotografar e filmar em trajos ditos Medievais?
“Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele”, já lá diz o velho ditado popular.
Começo a estar farto dos bem intencionados, “deles está o inferno cheio”, que contribuem de forma explicita para este peditório, das bem aventuranças destinadas a parvos. Armam-se em santinhos de pau carunchoso, que nunca sabem de nada quando as coisas correm mal, para se porem em bicos de pés quando tudo corre bem…
“Todo o burro come palha, a questão está em saber dar-lha”, recuso-me a comer desta palha.
Nesta como noutras situações que já aconteceram em Aljubarrota, não há inocentes, quando muito há oportunistas, que metem a cabeça na areia para não verem, e como não veem pensam que não são vistos, para darem uma de santinhos.
As Juntas de Freguesia através dos seus Presidentes colaboram na porcaria que entendem, mas depois querem dar uma imagem de pequenos ignorantes, nascidos ontem e desconhecedores de toda realidade em que se metem.
Cumprimentos
JOEL

Lúcia Duarte disse...

olá de novo Joel
Você conhece-me e sabe que a minha faca corta a direito. Há situações em que não concordo com as juntas e tenho a "audácia" de os confontar. Neste caso vi o Zé a fazer tudo para que a cara de Aljubarrota ficasse bem, a trabalhar imenso e muito irritado com o mau decorrer do evento. Fui testemunha da sua posição desde o inicio. Com o Amilcar ainda não tive oportunidade de falar.
Tive reunião com o presidente de Prazeres sobre o evento e percebi a sua posição. Acho que na próxima assembleia se vai perceber muita coisa.
Neste caso, preferia ter tido alguém que assumiu não saber tudo do que umas galinhas que julgam que, por lhes darem palha para porem ovos, são donas do poleiro.
O presidente de junta defendeu os artesãos e isso merece o meu maior respeito. Teremos oportunidade de falar sobre isso pessoalmente.
abração
Lúcia

joel disse...

Sem mais comentários…
Texto retirado do Site “Comentar a Nossa Terrra”

ALJUBARROTA MEDIEVAL

COMEMORAÇÕES DA BATALHA DE ALJUBARROTA
Quatro dias de recriação da época Medieval. Traga o seu fato e venha divertir-se entre as ruas estreitas de Aljubarrota de 12 a 15 de Agosto. Indumentárias e cenários apropriados, tavernas com deliciosas refeições, animação musical, jogos épicos, acampamento militar, rábulas teatrais, ceia medieval, entre muitas outras actividades. O convite está lançado
Feira Medieval com artífices; feiticeiras e cartomantes; mouraria; armas de madeira, grinaldas, cerâmica, tecelagem, bordados, calçado, pão da padeira, mel, licores, compotas, produtos hortícolas, fogaças e muito mais!
(…)
CEIA MEDIEVAL

Inscrição pelo telefone 262 580 857 até dia 11 de Agosto

Preço: €25

Local: Sala Nobre da Paróquia de Aljubarrota, Largo de S. Vicente

Entrada livre

Programa sujeito a alterações

Organização: Câmara Municipal de Alcobaça e Juntas de Freguesia de Prazeres e São Vicente

de Aljubarrota


(texto "respingado" do site da CMA)

Nota minha:
Venham ajudar-nos a dar vida à nossa história e aproveitem também o facto de, em 2010, se comemorar a passagem de 8 séculos sobre o 1º foral concedido a Aljubarrota.
E, já agora, não deixem de passar pela tenda do "Artesanato de Aljubarrota" (este ano com novidades e....um new look), para comprarem uma recordação do evento ou, simplesmente apreciarem peças de autor dedicadas às freguesias.

Espero lá por vós!....
LD
Cumprimentos
JOEL

Lúcia Duarte disse...

Olá Joel, desculpe o atraso na resposta mas, as férias têm destas coisas.
Eu coloquei o que respinguei do site da câmara. Julguei ser fidedigno!
Ninguém recebeu o programa nas caixas de correio. Nem o presidente da Junta.
E, depois de já estarem na rua, os presidentes deveriam fazer o quê para mostrar à população que não tinham voz activa e poder de decisão na organização?
Mas é bom que tenham. São eles que conhecem o terreno, os habitantes e os feirantes.
Sugestão: mudem as funcionárias com vicios e presidentes de junta e secretários da cultura (em nome da vereadora), tomem para si a organização de 1 dos eventos que mais traz gente ao concelho