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Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Prendinha de Quim Barreiros


Meus amigos

Eu sou muito curiosa e como conhecia mal a obra de Quim Barreiros resolvi fazer uma pesquisa no google.



Nem imaginam o que descobri:


Eu cá tenho uma certeza,
Todos nascemos sem dentes.
Há por aí muito burro,
Que só quer ser Presidente.


O ditado assim diz,
Diz p'ra mandar boa gente,
É preciso nascer amigo,
Para ser bom Presidente.

Ó malta vamos cantar,
Vamos lá cantar com rima.
Quem pode pode,
Quem não pode sai de cima.



INSTRUMENTAL

Do Sindicato ou da Junta,
Que roubou a Associação,
Da Câmara ou dos Bombeiros,
Da Sociedade ou da Junta,
Da Liga ou Federação.

Do Governo ou da República,
Da Assembleia Parlamentar,
Só deve ser Presidente,
Quem nasceu para mandar.

Ó malta vamos cantar,
Vamos lá cantar com rima.
Quem pode pode,
Quem não pode sai de cima.


Eu cá tenho uma certeza,
Todos nascemos sem dentes.
Há por aí muito burro,
Que só quer ser Presidente.



Gostaram? Querem mais?



então aqui ficam uns versitos inspirados numa música bem conhecida de Quim Barreiros: "BURACOS"



Divirtam-se!



buracos já temos em Alcobaça,
Todos no seu devido lugar.
Se a câmara nos deu estes buracos,
Ai, nós temos que os estimar.

buracos todos nós temos na cidade,
Todos no seu devido lugar.
Se um sapo nos deu estes buracos,
Nós temos que os pôr a funcionar.

os laranjas são todos iguais,
E sem buracos não há nenhum.
Quando pagares os impostos,
vai P'ró bolso de algum

Os olhos são para ver,
O nariz p'ra respirar,
A boca para comer,
Os ouvidos para escutar,
E o resto dos buracos,
Não digo tenho vergonha.

Todos eles são iguais,
Sem buracos não há nem um.
agora trazem o golfe,
pros buracos do bumbum.

Os olhos são para ver,
O nariz p'ra cheirar,
e os impostos que inventam,
Só pra nos depenar,
E o resto dos buracos,
Não digo tenho vergonha.

Os olhos são para ver,
A bela quinta da serra,
que com o tgv a passar,
lá vai começar guerra,
E o resto dos buracos,
Não digo tenho vergonha.
Não vá alguem pensar
Em tapar buracos com a fronha

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