Requalificação de Aljubarrota: uma obra que depende de fundos comunitários e que está projectada para estar na prática ate 2013 – ainda lá não chegámos!
Saneamento do Carvalhal: dependendo de fundos comunitários, só poderá ser efectivada quando eles aparecerem nos cofres da autarquia.
Estrada dos Moleanos (D. Maria Pia): prestes a ser adjudicada.
Falta falar numa obra importantíssima para a freguesia: o pavilhão polidesportivo das freguesias, a construir na localidade de Lameira.
Aqui, há que contar bem a história para que não fiquem dúvidas do esforço feito, quer pela junta, quer pela câmara municipal, até para, por desconhecimento dos factos, este assunto não vir a ser alvo de más interpretações futuras.
Este projecto nasce torto!
O terreno, onde será construído o pavilhão, era propriedade de um particular e já tinha um projecto para urbanização que, no tempo do presidente Miguel Guerra foi chumbado 2 vezes.
A actual maioria propôs a compra do terreno, por troca com o Slat. A proposta passou na AM por unanimidade. No entanto, o terreno do Slat era ainda pertença do Ministério da Saúde. Em troca deste, a câmara de Alcobaça propõe-se a fazer o centro de saúde de Alfeizerão.
Quando o centro de saúde fica pronto (e mediante a avaliação) apura-se que o governo tem ainda de dar 17 000 euros à câmara de Alcobaça. Na inauguração do centro, o Secretário de Estado, na presença do presidente de junta, e do presidente e vice-presidente da câmara, garantiu que, em 3 semanas, iria despachar todo o processo desta troca de terrenos. Promessa que cumpriu!
Mesmo já despachado, o terreno encontra-se, ainda, em nome do ministério da saúde uma vez que a CCR do centro (à data responsável pelo assunto) ainda não indicou ninguém para proceder à escritura.
O presidente da Câmara, Gonçalves Sapinho disse “que gostava de ter este assunto resolvido ainda durante o seu mandato”.
O projecto está pronto e orçamentado e já veio no Plano de Actividades e no orçamento da Câmara.
Falta, portanto, ultrapassar a burocracia na CCR do centro para que a obra tenha inicio.
Como se pode constatar, foram feitos todos os esforços para dar inicio à obra. A “embrulhada dos terrenos” não pode de forma alguma ser imputada à nossa junta de freguesia.
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