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Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
Não me responsabilizo pelos comentários de terceiros, uma vez que não faço moderação dos mesmos

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Esmiúçando Paulo Bernardino ( como ele assina:2.º da Lista à CMA, do Dr. José Pedrosa)

Frases que não podem passar em branco escritas pela caneta de quem se esconde atrás de uma candidatura para escrever o que pensa a nível pessoal:
" (...) Dizer DEUS hoje ou ser CRISTÃO na era Pós-Modernidade é proibido e é «politicamente incorrecto»: é um novo «pecado secular» e imposto por «uma certa minoria laica de 0,01%» e numa elite pseudo-intelectual, herdeira de algumas Inquisições da história dos Direitos, Liberdades e Garantias na história hodierna(...) (TF)"
Não é Pecado não senhor, pecado é usar camisinha, praticar aborto, ser homossexual ou morrer medicamente assistido - isso sim - É PECADO!
Viver à conta da Igreja e das esmolas dos pobres fiéis, isso também não é pecado.
Usar a Igreja para se promover politicamente - também não é pecado!
"(...)O facto de eu ser cristão não é sinónimo de ser membro de um movimento «minoritário e/ou particular» como este ou aquele movimento eclesial…, da «extrema direita católica»…, ou de tudo aquilo que permita enxovalhar a dignidade da pessoa e os valores que essa mesma defende, só porque é cristão e não abdica de o ser, por outros interesses alheios ao bem comum"
Por acaso eu ainda não me tinha apercebido que este senhor tinha sido enxovalhado. Ando pouco atenta!
Mas o que interessa é que, ao estar a sê-lo por alguém (e sinceramente, não sei por quem) será porque ele não pratica o catolicismo. Fala nele, em nome dele (como já é hábito, o homem fala sempre pela boca dos outros, mesmo sem os consultar) mas pratica exactamente o contrário - é oportunista, encosta-se a pessoas de bem para estrelar (o termo é mesmo este, não é erro ), não se vê a trabalhar em parte nenhuma , é vingativo e julga-se superior a tudo e a todos.
Isto é mesmo sobre a personalidade do próprio e não é por ele ser cristão porque cristão é o que ajuda o próximo, que trabalha para o bem da comunidade e que não vive à sombra de titulos dos outros .
"(...)O Presidente Doutor Mário Soares, um dia, afirmou «estes são os sinais e restos negativos da 1.ª República». (...)"
espero que esteja a falar de si!
"(...)Mais ainda, o Papa apontou «energeticamente» todos aqueles que se servem dos lugares públicos «para se enriquecerem à custa da miséria humana» e na «ausência real» do «pão dos pobres», mendigos de fome e com todas as chagas sociais de um tempo, em mutação, mas num devir sem espaço e sem tempo. (...)
Mau!....O Papa também lhe manda recados pessoais ou já previa que o senhor ia ser candidato?
(...)Ou seja há critérios, valores a respeitar e a promover por cada cristão, mesmo nos Jornais da Igreja, «pagos e mantidos» com o dinheiro das comunidades cristãs, mas controlados, indevidamente, por «pessoas impreparadas» que «não fazem parte integrante» das comunidades de base, porque usam esses meios [da Igreja] para atacar os mesmos cristãos e «defenderem interesses ocultos ao bem comum». (...)
Ora aqui vamos lá "esmiuçar": os jornais são mantidos por todos quantos os comprem, sejam católicos ou não.
Também são mantidos por todos quantos para ele trabalham "sem contrapartidas monetárias" e apenas por amor ao que fazem.
Onde anda o senhor quando há crises financeiras num jornal católico? Está lá a trabalhar? Só ser for de modo transparente...
Ainda não vi em nenhum jornal da Igreja ( e leio pelo menos 3) ninguém a usar esses meios (da Igreja) para "defenderem interesses ocultos ao bem comum".
Ou aliás, vi agora, na última edição de O Alcoa, um artigo seu de auto-promoção. Pagou a publicidade ou serviu-se dos que trabalham gratuitamente para o manter?
Agora já não incomoda estar a servir-se das comunidades cristãs porque é para seu beneficio (ou seja, para beneficio do que se julga mais católico do que os outros) ou também estará a defender interesses ocultos ao bem comum?

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