Nos transportes, ampliaremos a rede existente da cidade que deverá acompanhar o alargamento do perímetro urbano, que vamos concretizar, respeitando os limites das freguesias.
Após a louvável iniciativa do executivo na recuperação e reabilitação dos espaços públicos, é nossa intenção dar início a uma nova dinâmica de revitalização dos centros históricos. Neste sentido, combatermos a degradação e esvaziamento destes, quer na perspectiva habitacional, quer na comercial. Efectuaremos a sua reabilitação, recorrendo ao enquadramento jurídico vigente, através de Fundos Imobiliários, assim como, no âmbito do REHABITA, PROHABITA, e outros.
Para a recuperação dos citados centros, não podemos ignorar que a nossa História está viva e se respira em todas as freguesias, é preciso preservar essas páginas de inestimável valor, requalificando nesse contexto, entre outros, Aljubarrota, Cós, e a Cela.
Mas, não ficaremos por aqui. Vamos dinamizar, também, com uma gestão moderna os centros urbanos, dando especial destaque à eliminação das barreiras arquitectónicas, que impossibilitam a mobilidade dos cidadãos com necessidades especiais.
Neste contexto, tem toda a pertinência a execução da já estudada requalificação da vila Benedita, da Fonte da Senhora e da Avenida Rainha Santa Isabel na vila de Pataias.
Não desconhecemos as dificuldades de obtenção de crédito e a premência do crescimento demográfico de Alcobaça, por tal sorte, vamos promover a construção de habitação social e a custos controlados, com eventual incentivo à constituição de cooperativas de habitação económica, criando programas de habitação, bem como, medidas de discriminação positiva, conducentes à fixação das camadas mais jovens da população.
O planeamento urbanístico e o ordenamento do território numa sociedade moderna, são essenciais à melhoria da qualidade de vida do cidadão e ao respeito pelas condições ambientais, sendo assim, é forçoso proceder à adequada e urgente conclusão da revisão do PDM.
Fazendo jus à importância que o rio Alcôa teve na implantação da Ordem de Cister, por terras de Alcobaça, não devemos ignorar, na actualidade, o impacto deste, no interesse paisagístico e de lazer da cidade.
Vamos por essa razão, continuar a excelente intervenção iniciada pelo actual executivo.
Porém, interessa aproveitar os testemunhos existentes, açudes e represas e, criar outros novos, consolidando espelhos de água e áreas de lazer, desde a Nascente em Chiqueda, até à Fervença.
O potencial do rio Alcôa, na qualidade de vida e no turismo é inquestionável.
Esta área será sem dúvida uma das mais fortes apostas, atendendo à nossa posição geoestratégica – entre a serra e o mar. O seu crescimento tem uma relação directa e íntima com a qualidade vida que desejamos projectar para a cidade e vilas do Concelho.
A obtenção de maiores fluxos turísticos passa pela aplicação de modelos do marketing territorial e pelo incremento da sua promoção. É necessário saber “vender” as reais potencialidades de Alcobaça, sejam elas do foro cultural, desportivo, histórico, balnear e paisagístico. Temos exacta consciência da excelência do concelho em todas as suas dimensões, e como não ignoramos o fenómeno da globalização, é fundamental promover a área das relações internacionais, com inserção em redes europeias e mundiais que impulsionem a sua divulgação e notoriedade.
Paralelo ao nosso esforço, e exigindo a clarificação do nosso estatuto no âmbito da região de Turismo, reivindicaremos desta, a concretização das nossas expectativas.
A nova dinâmica, que queremos incrementar e o turismo de excelência, impõem a construção de um parque desportivo e lazer
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