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Aqui pretende-se dar a conhecer o que de bom (e de menos bom) temos em Alcobaça.este blog é apenas a sequência do antigo blog "comentar a nossa terra".
Surge na sequência de um ataque informático encomendado por "um amigo" que não gostou da apreciação que dele aqui se fazia.
Este blog é a imagem das minhas opiniões e, como tal, sou a única responsável pelo meu livre pensamento.
Não me responsabilizo pelos comentários de terceiros, uma vez que não faço moderação dos mesmos

domingo, 6 de setembro de 2009

Entrevista de Frei João Domingues [Dominicano] sobre o Dr. José Carvalho Pedrosa!


No meu compromisso de dar espaço a todos os candidatos à CMA e à AM, aqui fica o espaço do MCIA
Tomamos a liberdade de enviar uma entrevista, em anexo, realizada por nós ao Padre Dominicano Frei João Domingos, sobre o nosso candidato José Carvalho Pedrosa / III - Movimento Cívico Independente de Alcobaça.
Solicitamos a devida divulgação em publicação escrita, digital ou em noticiários de interesse regional.
Agradecidos com toda a vossa colaboração, ficamos ao vosso inteiro dispor,
Vasco Couceiro Gomes

PORTA – VOZ das duas Candidaturas, Telm.: 963 055 596
------------------------------------------------------------------------------------------------ Entrevista de João Tiago da Cruz Raimundo / LOTO
A Frei João Domingos
III - Movimento Cívico Independente de Alcobaça

Frei João Domingos, é um Padre Dominicano que trabalha em Angola como missionário há cerca de 27 anos. No ano passado foi considerado a Figura do Ano, neste país africano. É amigo da família Pedrosa desde sempre e como esteve em Portugal, nos últimos 2 meses, acabou por visitar a sede de candidatura do Dr. José Carvalho Pedrosa. Aproveitamos o momento, e, fizemos algumas perguntas, em jeito de entrevista, sobre o candidato do III – Movimento Cívico Independente de Alcobaça.

1. João Tiago / LOTO – Frei João Domingos, sabemos que é amigo do Dr. Pedrosa e família há muitos anos; sabemos que valoriza e acompanha a política não só em Angola, mas também em Portugal e no mundo, como membro da Igreja Católica o que é que acha desta intervenção política do Dr. Pedrosa?
FJD: Todo o cidadão deveria acompanhar e intervir na política, sobretudo localmente, a nível autárquico. É aí que se analisa a vida e o ambiente, é aí que se planeiam novas intervenções, é aí que se avaliam as acções dos diversos líderes e responsáveis políticos, que se conhecem as pessoas, se monitorizam, isto é, analisam e avaliam, as realizações, os orçamentos e as contas da autarquia para o melhoramento da qualidade de vida de todos os cidadãos e de toda sociedade civil. Isto é a tarefa de todos os cidadãos e não só dos políticos dos partidos ou dos “governantes”.
Além disso, como cristão esta obrigação é reforçada pela Doutrina Social da Igreja que orienta para uma intervenção directa na vida partidária, entrando nos partidos ou criando novos partidos, como diz o papa Paulo VI na encíclica Octogessima Adveniens de 1971.

2. João Tiago / LOTO - O que é que pensa do facto do Dr. Pedrosa se apresentar como independente? Não seria melhor apresentar-se dentro de um partido, podendo aproveitar a máquina partidária?
FJD: Depende das situações concretas. O próprio Paulo VI dizia, como disse há pouco, que a participação dos cristãos deverá ser ou militando num partido já existente ou criando outro. Se os paridos existentes estão a realizar as suas tarefas de modo satisfatório, será melhor não criar novos partidos. Mas se os partidos se deixam envolver de tal modo nos seus interesses partidários ou pessoais, de modo que os interesses das populações se deixam de lado ou se colocam ao serviço dos interesses dos membros dos partidos ou governantes, torna-se obrigatório encontrar uma alternativa.
O que está em jogo é o Bem Comum, o interesse do Bem Público, responder às necessidades dos cidadãos, sobretudo daqueles mais desprotegidos que não têm capacidade de se fazer ouvir ou defender e reclamar os seus direitos.
Com efeito os partidos e governantes devem estar ao serviço das populações e da melhoria da qualidade de vida das mesmas. E é isso que eles prometem. Mas os autarcas devem abrir os olhos e ver o que acontece de facto, e, tirar daí as suas conclusões. Por isso, uma candidatura independente pode justificar-se e até ser uma alternativa feliz, ou seja, ser «um sinal dos tempos» para corrigir situações e abrir caminho a uma nova amaneira de fazer política: política ao serviço do Bem Comum, do Bem público.
No fundo é a essência da democracia: “poder, governo do povo, pelo povo e para o povo”.

3. João Tiago / LOTO - O Dr. Pedrosa tem credibilidade para se lançar nesta iniciativa?
FJD: Vou dar o exemplo de um caso da minha experiência: numa Comunidade cristã do Waku Kungo, estávamos a escolher o catequista (responsável, ancião) da Comunidade. Ao falar das qualidades de um bom catequista, alguém do meio da assembleia, afirmou: “Cuidado: quem não é capaz de governar bem a sua casa, também não serve para governar a comunidade”. Conto isto para dizer que, tanto quanto eu conheço o Dr. Pedrosa, ele já deu provas de possuir as qualidades essenciais necessárias para um presidente de Câmara:
Como homem, tem mostrado ser um homem sério, honesto, coerente e responsável;
Como esposo e pai, igualmente tem revelado estas mesmas qualidades e coerência;
Como profissional - médico, tem sido um médico amigo dos seus doentes, atento e com tempo para os escutar, os medicar e aconselhar. Muitas pessoas, de Alcobaça e arredores, terão a experiência disto que eu afirmo pelo pouco que eu próprio conheço. Tem sido um médico competente e sério, ao serviço dos outros e não de si próprio ou dos seus interesses. Se foi escolhido para director do hospital por alguma razão foi.
Como cidadão interveniente e empenhado na política, também já mostrou ser alguém competente e interessado no bem das populações. Nisto eu conheço menos, mas a população de Alcobaça conhece bem o que ele tem sido. E mais poderia ter feito, se fosse ele a presidir às opções, decisões e governação. Mas nisto, deixo o juízo aos cidadãos de Alcobaça.
Em síntese, penso que o Dr. Pedrosa tem trunfos suficientes para se lançar nesta proposta independente e que será uma mais-valia para o processo eleitoral da autarquia e, quem sabe? Um caminho novo que se abre ao concelho de Alcobaça.
Quando se poda uma árvore, parece que estamos a destruir o que existe; com o andar do tempo, constatamos que foi uma renovação necessária, útil e proveitosa para a árvore e para as pessoas.

4. João Tiago / LOTO - Como amigo da família Pedrosa, conhece certamente o trabalho social que a esposa realizou em todos estes anos, com os mais pobres: toxicodependentes, alcoólicos, situações desumanas e anti-sociais de toda a ordem. Embora não pareça ser algo do domínio da política, acha que a actividade da D. Elizabete tem algo a ver com este projecto do Dr. Pedrosa?
FJD : Acho que é uma feliz coincidência e acaba por ser um apoio directo e indirecto à proposta do marido. A Elizabete é uma técnica de Serviço Social, que sempre mostrou uma intuição, sensibilidade, generosidade e dedicação à coisa pública e à dos menos favorecidos da sociedade.
Aqui, mais uma vez, as pessoas de Alcobaça, de Leiria, de Caldas, etc; conhecem melhor que eu os factos. Mas sei o suficiente para constatar que há uma semelhança e complementaridade na vida profissional do marido e da esposa. Ambos atentos e ao cuidado da sua família e amigos, ambos têm sido cidadãos exemplares de dedicação ao bem das pessoas e da sociedade. O bem pessoal e familiar nunca se sobrepôs ao Bem Comum, ao Bem Público. Nunca se aproveitaram das suas profissões e trabalhos para enriquecer. Receberam apenas os seus salários. Isto é importante sempre, mas muito mais importante nos nossos dias, se prestarmos atenção ao que se diz dos políticos e governantes a todos os níveis.
Assim, parece-me que a Elizabete será uma mais-valia a apoiar o projecto e iniciativa do Dr. Pedrosa. É uma força a mais. Será a âncora firme em alto mar!...

5. João Tiago / LOTO - O Frei João Domingos está em Angola há já quase três décadas. O Dr. Pedrosa, além de estar na Guiné como médico militar, esteve depois em Angola a trabalhar como médico no norte de Angola. O que é que conhece dele desses tempos?

FJD: Sendo amigo de longa data, fui-me informando do seu trabalho no Uige. Digo Uige porque o seu trabalho não estava confinado à vila da sua residência com os doentes que lhe apareciam, às centenas todos os dias. Ele percorria a província com outros técnicos para detectar e erradicar a doença do sono. Esta doença, que graças ao trabalho dos médicos como o Dr. Pedrosa estava confinada ao norte de Angola e a caminho de extinção, após a independência voltou a expandir-se, e, hoje, já chega a Ndalatando e até a Viana, a 20 kms de Luanda. O que eu ouvi é, portanto, o mesmo que o Dr. Pedrosa tem vivido: dedicação total aos doentes, trabalhando muitas horas para lá do horário de trabalho, não para ganhar mais, mas para atender quem precisava. Esse altruísmo e dedicação ao bem das pessoas, sem olhar à cor, etnia, à situação social ou outra qualquer distinção.
Nisto ele mostrou sempre ser um humanista cristão capaz de lidar e viver e trabalhar com todos, respeitando as diferenças de cada um e cada uma. A todos se dedicava e ajudava.


6. João Tiago / LOTO - Para terminar, quer deixar alguma mensagem aos cidadãos eleitores de Alcobaça?

FJD: Apenas duas palavras: primeira: participem todos e todas nas eleições. Todo o cidadão deve participar e as eleições são momentos chave para determinar o presente e o futuro da nossa autarquia. Se o não fizermos, sofreremos a governação que “outros” nos impõem.
Segunda: votemos de acordo com a nossa consciência. Podemos e devemos ouvir, ler, analisar, ajuizar. Mas a decisão é nossa e o voto é secreto. Cada um vote segundo o que o seu coração lhe diz serem as melhores pessoas para orientarem os nossos destinos. Tenhamos presente os programas de cada partido ou de cada candidato. Mas demos atenção sobretudo às pessoas que se propõem. Pois “é pelos frutos que se conhecem as árvores”. E portanto, é pelas acções que cada pessoa já mostrou na sua vida pessoal, familiar, profissional e política, e não pelas promessas, que nós devemos escolher.
O futuro…somos nós que o construímos. E esta eleição é uma oportunidade única. Boa sorte!
Alcobaça, 21 de Agosto de 2009.

Frei João Domingos, é português, formou-se no Canada, fez estudos pos graduados em Strasbourg e Jerusalém, foi director do Seminário Dominicano em Aldeia-Nova, Oliva, cerca de 8 anos, foi prior dos dominicanos em Fátima 6 anos, director do ISTA (Instituto de S. Tomás de Aquino em Lisboa e professor de teologia sacramental na Universidade Católica Portuguesa (UCP). Mandado para Angola em 1982, foi pároco da missão do Waku Kungo de 1982 a 1988; director do Instituto Médio da Igreja Católica (ICRA), actualmente presente nas capitais de 6 províncias e criou o Instituo Superior João Paulo II, que actualmente dirige.


12 comentários:

O REBELDE disse...

BOM DIA SRA LUCIA
ora muito bem o sr padre falou muito bem, mas diga-me se por acaso já ouviu um amigo dizer mal de outro amigo?
penso eu cidadão mais preocupado com ALCOBAÇA e suas obras feitas e por fazer, e se por acaso A CAMÃRA ESTARÁ INDIVIDADA E SE POR UMA FALHA DE ELEIÇÕES IRIA SER A FÉ A CRENÇA OU MESMO A IGREJA IRIA PAGAR AS DIVIDAS SE POR ACASO HOUVER?

MAS POSSO DAR UMA IDEIA!
ALUGAM O CINETEATRO DE ALCOBÁÇA ENTÃO OUVEM O POVO DOS SEUS PROBLEMAS.
OU SÓ FALAM COM GENTE DE CANUDOS E SEUS AMIGOS E POLITICOS CONFUSOS
SE TIVEREM CORAGEM O MCIA QUE O FAÇA OUVIR O SEU POVO DE ALCOBÁÇA.

BOM DIA

Lúcia Duarte disse...

olá caro rebelde
A câmara está endividada mas ainda ninguém sabe bem a profundidade do buraco.
Claro que a igreja não ajuda em nada. São os (des)crentes que vão ter de pagar o que alguns crentes ainda iriam tentar tirar.
A igreja não tem culpa a não ser o de dar crédito a determinadas pessoas.
Em especial às que se servem do nome dela para crescer na vida e obtre alguns canudos.
Mas nem era preciso. Se já se tiram licenciaturas em engenharia por fax talvez seja moda tirar canudos nas missas. Quem sabe a moda pega?
Vou dizer-lhe uma coisa: eu quando estive no Mcia dei essa ideia de se ouvir a população e até correu muito bem a 1ª sessão no Casal do Rei. Depois, com a entrada de alguns cavalheiros que acham que a voz do povo não é para ser ouvida a não ser a rezar o terço, tudo mudou.
Voltou-se ao tempo do Salazar (desculpe a personalidade que se fosse vivo corava com tanto amadorismo) onde o povo só tem direito a uma enxada, um naco de pão, um copo de vinho e ....muitas missas (para pedir perdão por não produzir o suficiente para eles encherem os bolsos).
Eu acreditei no que se estava a fazer e tarde percebi que estava tudo bem montado para acabar como acabou.
Mas é bom esta gente ir a votos para tirarem as peneiras.
Também tarde percebi que há pessoas que não são tão ingénuas como querem fazer crer.
Pessoas que olhem a politica com desapego ao que dela possam tirar há poucas e, essas têm um grande desafio pela frente: trabalhar a triplicar para mostrar que ainda vale a pena!

Unknown disse...

boa tarde Lúcia
Vou ser o desmancha-prazeres do costume.
Então o que é importante é ir saber aos de fora se o seu amigo Pedrosa é uma peça importante cá dentro?
Já pensaram em fazer uma sondagem (mas desta vez credivel)?
Eu também sou um bom marido, um bom pai, um bom avô e até um bom dono para o meu cão. Terei um bom perfil para ser presidente da câmara?
Tenho 62 anos e ainda vou a tempo de ser um bom candidato em 2013, não acha?

Lúcia Duarte disse...

viva descontente
Pois, a estratégia não me parece das melhores. Parece que o grupo que ele escolheu aposta apenas na igreja, nos pareceres dos padres e esquece o povo.
Eu não gosto deste tipo de estratégia que me recorda o pós 25 de Abril quando os padres recomendavam os votos aos pobres fieis que não tinham tido acesso à escolaridade e não sabiam pensar.
Este grupo parece dirigir-se apenas aos católicos praticantes. Terão decerto o voto deles.
A igreja continua (ainda que de modo subtil) a controlar a politica e a sociedade civil.
Breve leremos que não votar no MCIA é um pecado e o povo, que tem medo de ir para o inferno (como se não vivesse já lá) vai dar o voto a alguns beatos e beatas.
Pelo menos ficamos com a certeza que a câmara, com eles, se muda para o mosteiro, ou não é o mosteiro o maior cinzeiro de Alcobaça (proibiram o fumo e esqueceram de proibir as beatas....).
Quanto ao caro desconhecido ter ou não perfil para candidato: vejamos, tem ligações à igreja? Quer comprar uma casinha em S. Martinho? Tem fotos ao lado do Ramalho Eanes? è de familia real? Professa a opus?Tem canudo? (bolas esta saiu-me mal!) Tem licenciatura, mestrado ou doutoramento?)
Se reune estas condições então candidate-se! Mas o melhor é ser n~2 de uma lista em que o nº 1 se não ganhar não quer entrar.
Eu até lhe dou uma dica: se o tal civismo não acabar com o resultado das eleições de 2009, o caro descontente terá lugar no grupo para 2013. mas não conte comigo para andar feita parva a recolher assinaturas que eu não caio noutra (à 1ª todos caem, à 2ª só cai quem quer e à terceira só cai quem é parvo. Eu não quero e também não me considero totalmente parva)

Unknown disse...

Boa noite guerreira
Á falta de homens com tomates nesta terra aparece uma mulher de tomates.
Diga lá, não tem medo que a opus (e não sei se tá a falar da opus dei ou da opus gay) lhe dêem uma sova por aí?
Olhe que eles não brincam!
Você pertence à maçonaria e quer fazer guerra ao menino bonito lá do movimento da raiva?
Conselho: pergunte ao protector desse menino se também não faz parte lá do grupinho de uma das opus. Pergunte porque perdeu o apoio da opus gay , ai desculpe, do bloco de esquerda....
Você que tem tantos tomates procure as ligações entre alguns dos que fazem parte do Movimento Com Interesses em Alcobaça e uns certos construtores civis. Depois, se ainda a deixarem continuar veja as datas das escrituras de certas casinhas e....se ainda tiver forças, denuncie às finanças, ao MP,etc.
Veja quais as ligações a África. Veja se é verdade ou não que um determinado elemento trabalhou para o que ele considerava o seu inimigo nº 1 para despistar. Pergunte se a judite não fez uma busca a casa dele ou ao escritório.Veja como se criam tantos filhos e se dá tanta qualidade de vida só exercendo o bem de "borla".
Desculpe mas você não é muito inteligente. Quem a mandou ligar-se a essa gente? Não estaria melhor do lado dos vencedores por tradição? Li uma postagem sua a dizer que foi laranja muitos anos. Que disparate lhe passou pela cabeça para se passar para os lado dos que perdem sempre tudo? É mazoquista?
Você não percebeu logo que a criação do movimento era a raiva do tal sr dr por causa do PS e de não ter conseguido finalmente ser candidato à câmara? E não percebeu que quem anda colado a ele desde o inicio também não o faz sem vir a pedir contrapartidas?
Mais tarde ainda vai ver algum familiar do outro a entrar para a câmara. Faz isso de cada vez que alguém do partido tem um poderzito.
Se vir bem serviram-se de si para ajudar no trabalho mais pesado e depois algum deles se preocupou consigo? Acredito que não!
Você nasceu na terra dos óculos de lado?
Olhe para os lados e vejam quem a rodeia. Olhe que todos entram com o interesse de ter um lugarzito ou para eles ou para um familiar.
Seja inteligente e desligue-se dessa gentalha.
Eu não tenho o previlégio de a conhecer pessoalmente mas tenho o cuidado de seguir o seu blog há muito tempo, de ler o que escreve nos jornais e tenho ideia que é uma pessoa que luta por ideias e não por tacho (como eu).
Junte-se a gente de geito. esqueça que o partido socialista existe, esqueça o movimento com interesses em Alcobaça siga em frente com essa garra por Alcobaça.
Vá lá guerreira, desligue-se do estrume que estraga o nosso concelho por apenas o cheirinho a tacho

Unknown disse...

Disse o candidato que Mais tarde ainda vai ver algum familiar do outro a entrar para a câmara. Pois é. Tanto chorou no ombro do presidente Miguel Guerra que conseguiu lá meter uma filha e genro. Agora falta a outra e o outro genro. Tudo gente desinteressada....Tudo boa gente.
Mas a d. Lucia conhece bem essa gente não é mesmo?

Lúcia Duarte disse...

olá candidato (gosto do nick)
Tomo o que disse como um elogio. Muito obrigado.
Não, não tenho medo. A vida sem desafios não tem graça nenhuma.
Levanta questões sobre as quais não estou devidamente informada pelo que não posso responder. Farei uma pesquisa.
Quanto ao que menciona a seguir...nem sei o que lhe diga!

Lúcia Duarte disse...

olá soberbo
O que está a insinuar?
Que também pedi a alguém para chorar no ombro do Pedrosa para me meter na câmara?
Está muito enganado!

Unknown disse...

Não foi isso que insinuei. Disse que o familiar de um outro (referido pelo candidato) tanto chorou no ombro do Miguel que acabou por conseguir meter na camara a filha e o genro. Desculpe se dei a entender que tinha sido a sua filha mas nao era sobre si. Era sobre outro de que soube este fim de semana e que parece que foi o mentor da trapalhada do Pedrosa com o partido socialista. O tal que eu nao conheço e lhe perguntei quem era porque nao é conhecido em Alcobaça. Agora já sei mas nao conheço o senhor o senhor, só o que tenho ouvido dele. Você tem emprego no Alcoa não é verdade?
Desculpe lá a confusão Engraçado porque trabalha no jornal da Igreja.

Lúcia Duarte disse...

olá soberbo
Vou esclarecê-lo melhor:
a mentora de tudo quanto se passou no PS e que provocou a saida do Pedrosa e a nossa por solidariedade foi Alzira Henriques (uma personagem com poucos anos de filiação ao partido mas com uma ambição cega de chegar a deputada da Nação).
A história de tudo o que fez desde a candidatura dela à comissão politica é demasiado longa e triste para a vida do Ps para a poder contar neste espaço de comentarios.
Quanto ao que refere da câmara, da filha e do genro, efectivamente não pode ser comigo porque não tenho filha. Tenho um filho e empregado sem cunhas numa boa empresa. Ele até detesta politica.
Quanto ao Alcoa: eu não tenho emprego lá. Sou colaboradora há muitos anos, escrevo numa coluna dedicada a Aljubarrota e, como somos poucos, por vezes dou uma mãozinha a cobrir eventos culturais ou politicos.
Faço-o por amor à camisola e sinto orgulho quando, por algum motivo não posso escrever nada sobre a terra, me vêm perguntar porque não escrevi.
Quanto a ser católico: eu consigo trabalhar com toda a gente independentemente de credos, partidos,raças ou tendências, desde que me respeitem e eu os respeite.
O problema éque parece que as pessoas não estão habituadas a que se trabalhe apenas em prol do bem comum sem receber valores monetários em troca. Eu faço-o sempre que achar que posso e devo e basta-me saber que gostam do resultado do que faço.

Unknown disse...

Oh senhora Lucia, afinal parece que eu já estou melhor informado do que voce sobre toda essa historia do partido socialista e do grupo da Drª Alzira e do Dr. Pedrosa por isso agora posso-lhe dizer que mais uma vez a senhora está a querer nao ver. Sabe que eu ando longe das politicas mas nasci cresci, casei, vivi e vivo cá e por isso conheço as pessoas. Fiquei curioso sobre a maneira como fala de certas pessoas pessoas que intervêm em Alcobaça e todos os meus amigos e conhecidos me contam uma historia muito diferente da sua.
Desculpe a sinceridade mas parece que os seus informadores não sabem ou nao querem dizer a verdade. Mas voce é quem sabe.

Lúcia Duarte disse...

olá soberbo
Não sei quem o informou mas eu coisa eu lhe garanto: nessa matéria de PS falo do que sei porque fazia parte da comissão politica e, ao contrário do que é meu hábito, eu ficava muito caladinha a ouvir quer o que se dizia alto, quer o que se cochichava.
Foram várias das jogadas da Sra Alzira para ter o Pedrosa na mão enquanto andava a falar com outros camaradas para serem candidatos. Manipulava o presidente da federação, ia ao Largo do Rato tentar desfazer a compra da sede, etc.
Tudo isto foi denunciado no RC por Portugal da Silveira e nada foi desmentido.
Alzira aliciou Acácio para ser candidato só para desunir o grupo pois todos já tinham ouvido o resultado da sondagem que dava o Pedrosa como mais votado, seguido do Canha e o Acácio em 3º.
Depois quiseram dar uma imagem de unidade e começaram a aparecer em grupos enormes em diversos eventos. Mais tarde o grupo foi-se esfumando e, por exemplo, na medieval de Aljubarrota, o Acácio apareceu sozinho. à noite já aparecia a Alzira com o Canha mas sem o candidato à câmara.
Numa comissão politica Alzira JUROU A PÉS JUNTOS que não faria parte de nenhuma lista para Alcobaça. Claro, queria ir na lista a deputada da republica, como se comprova pelo que saiu no jornal de Leiria.
Agora já aparece na lista à assembleia.
Chamava o César, o Nuno, a Ana e o Tito de "garotada que não presta" e agora integra a lista onde parte deles estão.
Só lhe digo uma coisa: se soubesse naquela altura o que era o PS alcobaça, nunca lá teria entrado. Durante 1 ano de reuniões da comissão politica,nunca se discutiu nenhum assunto relacionado com o concelho . Parecia que a única preocupação era arranjar guerras no seio do grupo e discutir lugares para as autarquicas.
Os problemas de alcobaça e estudar a forma como se poderiam solucionar, isso, só em grupos restritos e, normalmente em cafés ou nas casas uns dos outros.
É pena porque o grupo era constituido por gente que, pelos seus saberes poderia contribuir para o desenvolvimento do concelho mas quase todos estavam mais preocupados no lugar do que no trabalho a desenvolver.